Contos Eróticos
#OUTROS A viagem de Mayra
Mais um capitulo da Crosdresser Mayra
Bem, os meses foram passando e um dia chegando em casa meu tio estava lá. Queria correr, pular em seu pescoço e o beijar na boca bem loucamente. Mas claro que não podia, minha mãe estava conversando com ele, então fui e só o abracei, ele me deu um beijo no rosto, beijo de tio mesmo.
- Pois é, Marcio, tive que vir à São Paulo e como tem esse feriado prolongado estava perguntando para sua mãe se você gostaria de passar lá no interior comigo. Que acha da ideia? Quer ir?
- Sim, claro que quero. - respondi escondendo a alegria de ouvir aquilo.
- Então arrume suas coisas que depois que seu pai chegar e jantarmos nós vamos sair.
Depois da janta saímos e fomos, me levou direto para sua casa, me instalou num quarto e fui tomar banho. No meio do banho ele entrou pelado no box e começou a me ensaboar inteirinho, principalmente a bundinha, se abaixou e começou a me lambeu o cu, fiquei inteirinha arrepiada (minha fêmea já estava se libertando), ai me entregou a esponja e disse para o ensaboar, o que fiz com muito prazer, me concentrando em seu pinto. Estava lá esfregando quando de repente ele me pôs de joelhos e o colocou perto da minha boca, então ele colocou na minha boca e disse:
- Gosta de pirulito? Sabe chupar um pirulito? Então chupa esse.
Não demorou e ele gozou na minha boca. Engasguei e cuspi tudo no ralo. Saímos e nos enxugamos. Não tinha roupa para me vestir, ele tinha recolhido toda minha roupa, me levou para o quarto e lá chegando uma surpresa me aguardava. Uma calcinha, um baby dool e um pijaminha bem curto e sexy. Escolhi o baby dool. Vesti, o abracei e beijei bem longamente agradecendo pela surpresa.
- Bem, aqui você vai ser a minha Mayra, pode soltar logo essa fêmea que tem ai dentro!
Fomos para a sala ver um pouco de TV e me sentei no colo dele, conversamos, não contei para ele do bedel, só do meu amiguinho, logo fomos para a cama. Nossa! Me fodeu muito essa primeira noite.
Dia seguinte pela manhã ao levantar lá estava uma troca de roupa todinha de menina: calcinha, sutiã, blusinha, meias 3/4, uma mini saia, sapatinho com fitinha e na penteadeira um estojo de maquiagem.
- Bem, hoje você vai ser a minha Mayra o dia inteiro.
Pulei no pescoço dele e o beijei longamente e disse:
- Obrigada tio, fiquei muito feliz com tudo isso, vou vestir sim e me pintar para você. Mas o dia todo? Eu vou sair assim?
- Não tem problema, você com esse cabelo comprido faremos um rabo de cavalo, bonita e pintada vai se passar por uma menininha. Ninguém vai notar.
- Tio, você que sabe, eu só quero te deixar feliz, faço o que quiser.
Saímos para ele me mostrar um pouco da cidade, paramos para tomar um sorvete e sentamos num jardim, ninguém olhou de modo diferente para mim. Quer dizer, uns meninos da minha idade ou pouco mais velhos davam umas olhadinhas safadas me paquerando. Mas eu não retribuía. Depois de mais umas voltas me levou num restaurante para almoçarmos e de novo não chamei a atenção de ninguém.
Um amigo dele chegou até nossa mesa, cumprimentou e meu tio me apresentou:
- Esse é o Marcio, meu sobrinho.
- Caraca! Mas é uma menina!
- Sim, eu o estou treinado para ser uma crosdresser discreta.
- Não!! Você ficou louco?
- Ela enganou até você que é um paquerador.
- Sim, confesso que enganou mesmo. É bonita e gostosa. Mas é um menino!
- Eu ia te pedir para me ajudar, fazer sexo com ela para aprender que pode fazer isso com outros além de mim.
- Não! Nem pensar! Pode ser que ninguém saiba, mas eu não ficaria bem com minha consciência. Vou embora antes que você me convença. Tchau.
- Babaca. - foi o que falei baixinho quando ele saiu.
- O que? Chamou ele de babaca? Porque?
- Ah... eu tinha até gostado dele, e fazer sexo com ele era uma boa ideia.
- Bem, isso é para você aprender que tem que escolher bem seus parceiros, alguns não entendem essa opção, outros nem gostam, serão poucos os que realmente te entenderão e aceitarão. Mas você está de parabéns. Foi uma CD perfeita, se comportou bem o dia inteiro, foi fêmea sem no entanto chamar a atenção de ninguém.
O final de semana transcorreu bem, fizemos sexo todas as noites e manhãs. Foi ótimo, mas acabou e voltei para São Paulo.
Passou a primeira semana e o bedel não me procurou, estranhei. No começo da outra semana ele me procurou e disse que achava que alguém tinha nos dedurado, pois a diretora mandou a secretaria manter o depósito trancado a chave, só entrando pessoas autorizadas, assim ficamos sem local. Eu não achei ruim, já estava meio enjoado dele, ele chegava, metia e ia embora, nada de beijos, caricias, nada! Eu queria novidades.
Bom... o tempo foi passando e um dia meus pais chamaram um marceneiro para trocar os armários antigos por novos. Tudo bem, quando vieram já com os novos prontos tiravam os antigos e colocavam os novos no lugar. Quando chegaram ao meu quarto eu já havia tirado tudo de dentro dele, só que esqueci minhas roupinhas escondidas.
A hora que começou a desmontar me lembrei e gelei, mas não dava para fazer mais nada. O marceneiro acabou chegando na gaveta e a removeu. Lógico que achou, pegou, olhou, viu o que era e me perguntou:
- São suas?
- Nã... não. Nem sei o que é. - mas ele deve ter percebido que eu mentia.
- Não tem problema, pode contar, posso não contar para seus pais.
- Si... sim, são minhas, eu gosto de vestir as vezes de brincadeira.
- Sei, você é uma crosdresser né? Vamos fazer o seguinte, seus pais só voltam a noite, então vou mandar meu ajudante na oficina buscar uma ferramenta e ele vai demorar, então você veste uma roupinha e me espera na cama, ai não conto para seus pais. Quero você.
Claro que fiz o que me mandou, escolhi o baby doll, mais rápido de tirar. Ele chegou, tirou a calça e a cueca ficando com o pau já duro para fora. Me mandou chupar um pouco e depois ficar de 4 para me comer. Fiz tudo e fiquei esperando. Ele se chegou, colocou na portinha e começou a forçar. Bem, não preciso entrar em detalhes, ele me fodeu bem gostoso, gozou e me elogiou dizendo que ia querer mais. Só que por motivos óbvios isso nunca aconteceu.
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