Contos Eróticos

#FETICHE Padre e o casado ativo

Olha eu aqui novamente para brindar com vocês alguns acontecimentos reais que tenho vivenciado. Sou padre católico, gay não assumido, Moreno pardo, discreto, não afeminado e nem curto, sério, coroa, urso, grisalho, cabelos curtos estilo militar lisos, barba bem aparada, óculos, 1,70m, 85 kg. Moro no interior de São Paulo.

Nos últimos meses vivi algumas aventuras sexuais muito interessantes. E, por incrível, que pareça, com homens bem mais jovens que tem um verdadeiro fetiche por coroas, madurões, ursos. Inclusive, recebi uma proposta de um jovem de 26 anos bem discreto para ficarmos fixos. Confesso que nem estou acreditando. Ele mora numa cidade que fica a uns 30 km da cidade onde moro.

Infelizmente tem um pedágio. E como ele não tem carro é mais fácil eu ir até ele. O que facilita é o fato dele ter local. Também, encontrei por um aplicativo um jovem de 25 anos casado que, embora, seja da mesma cidade onde moro, está morando em uma outra cidade vizinha. Este é magro, praticamente sem pelos pelo corpo e com um pau, acredito, embora não tenha medido e nem lhe perguntado, de uns 20 cm, grosso.

Ele é muito safado e mete muito gostoso. A primeira vez em que ficamos marcamos de nos encontrar numa praça num bairro vizinho ao bairro em que moro. Fui de carro e ao chegar à praça, um lugar meio deserto mais cercado por residências e, inclusive, uma igreja evangélica, ao avista-lo senti algo inusitado e muito bom! Um misto de tesão, emoção, paixão à primeira vista, uma corrente de energia positiva percorria todo o meu corpo, algo jamais sentido antes. Controlei-me para não demonstrar tamanha ansiedade.

Rumamos para minha casa. E, ao adentrarmos, ele já foi se aproximando e me abraçando, beijando-me e explorando todo meu corpo e eu o dele. Foi muito mágico mais muito real. Quando retirei sua bermuda e sua cueca e despontou aquele cacete descomunal totalmente desproporcional para aquele corpo magro e pequeno fiquei assustado e pensando se aguentaria tudo aquilo no meu cu, pois nem cabia na minha boca direito. Valha-me Deus!

Fomos para o quarto onde havia deixado um pequeno abajur aceso, deixando um ambiente na penumbra. Continuamos nos beijando e, ainda, o mamei bastante. Coloquei uma camisinha, com dificuldade, naquele pau enorme. Ele me pediu para sentar. Fui sentando com muito cuidado e de forma lenta. Deu uma dificuldade para entrar e senti muita dor para armazenar tudo aquilo.

Cada centímetro que entrava eu levantava e deixava sair tudo. A cada recomeço deixava adentrar um pouco mais, até entrar tudo. Fiquei parado até acostumar. Comecei a cavalgar. Ele percebendo meu incomodo pela dor, levantava-se e me beijava, nisto foi melhorando e aumentei a velocidade da cavalgada. Demorou pouco e ele anunciou o seu gozo. Senti o seu pau pulsando dentro de mim. Fiquei parado aproveitando aquele momento único dele gozando dentro de mim. Fui me punhetando e logo gozei com aquele pau grande e grosso enfiado no meu cu. Delícia! Senti medo, poi, ele é casado e mora numa outra cidade.

O medo passou pois já nos encontramos novamente. Dessa vez foi numa tarde chuvosa, comeu-me de quatro e de frango assado. Hoje, 12/11, ele está aqui na cidade e já marcamos. Iremos nos encontrar agora à tarde, depois ele retornará para a cidade onde mora.

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