Contos Eróticos
#FETICHE Fodendo com machos de rua
Meu maior tesão é uma sola de pé grande, áspera, quente, levemente suja, com um cheiro de chulé, de um bom macho. Curto morenos, negros e vou atrás deles no meio da madrugada, na rua. Enquanto dormem, me abaixo aos pés e começo a me divertir: passo a mão na sola, beijo e lambo os dedos e passo a língua na sola inteira. Quando sinto que os caras estão apagados, me esfrego: deito no chão, passo o peito, a cara, a bunda, o pau, e não raro termino jorrando meu leite em cima do pé deles, que devem acordar no dia seguinte com o pé colando sem saber o que é...hehe
O melhor lugar para encontrar machos de rua dormindo é sem dúvida o centro da cidade. Sempre que posso, saio nas noites, sobretudo as mais quentes, quando os machos dormem sem lençol e me facilitam a vida. Quando deitam com a barriga pra cima e cruzam as pernas é o melhor: aquelas solas ficam bem à mostra, e só me abaixar, me humilhar e começar o trabalho: meter a língua nas solas cascudas e limpar tudo...
Há algumas semanas estive em Manaus, onde é sempre quente e o centro abriga muitos machos morenos e de pé grande. Sempre levo um dinheiro, pois muitas vezes os caras acordam quando estou em plena atividade e para acalmá-los ofereço uns 10, 20 reais e geralmente tenho sucesso: eles deixam eu curtir os pés, chupar a rola deles e com sorte, eles metem no meu cu. Sou 100% passivo, viciado em pau grande, então conseguir uma vara de rua dessas é a glória para mim.
Saí pelas ruas vazias do centro e logo começaram a aparecer os pés... Vou catando o que gosto: caras mais novos, de pés largos e grandes, não muito imundos. Mendigos muito sujos não curto. Gosto de caras de rua mesmo, flanelinhas, catadores, biscates, etc. Logo na segunda rua que entrei tinha um grupo de uns 8 caras dormindo em frente ao Banco do Brasil. Olhei ao redor para ver se não tinha mesmo ninguém e fui conferir. Dos 8, 2 me deixaram com o rabo pegando fogo: um negão magro, alto, com um pé 43 ou 44, cascudinho, deitado de lado, descoberto. Devia ter uns 20 e poucos anos.
O outro era um moreno, fortinho, só de short, de barriga pra cima. O pé devia ser uns 41 ou 42, com dedos largos e unhas perfeitas. Um puta volume no short. Decidi começar pelo moreno. Os outros ressonavam. Encostei de leve na sola dele e me arrepiei todo. Alisei e o puto nem se mexeu. Sentei no chão e encostei a boca na sola. Que cheiro foda, a sola bem áspera e levemente suja. Comecei a lamber do calcanhar até o dedo. Molhei a sola toda, passei a lingua em cada parte daquela sola, enterrei um dedão na boca.
Minha língua ficou seca de tanto que lambi o macho. Excitado, resolvi dar uma lambida na sola do negão. Que delícia, que puta pezão! Lambi toda a extensão daquela sola. Olhei para o moreno, que dormia a uns 2 metros do negão e vi que seu pau estava meio duro, talvez por sonho ou tesão de mijo. Me agachei perto e dei uma roçada com a mão. A Vara pulsou. Dei uma leve apertada e a cada aperto uma pulsada. O cara respirava mais alto e segurei minha onda. Como ele não se mexeu, voltei a alisar o pau. A jeba foi crescendo e ficou duraça. Levantei de leve o short dele e o puto estava com uma cueca frouxa, velha. Baixei a cueca também e a pica surgiu, escura, cabeçuda. Não era gigante, mas era grossa. Ao se livrar do short, a pica pulsou e deu uma levantada. Peguei na mão quando ia chupar o cara se mexeu. Larguei rápido e me afastei.
O cara abriu os olhos, ajeitou a pica e me viu. Perguntou: qual foi, irmão e respondi: tá a fim de uma grana - ele disse q não e virou-se de lado. Voltei andar atrás de mais machos. Meu cu piscava de tesão depois da sola maravilhosa do moreno. Descendo essa rua vi um garoto, de uns 16 anos, deitado todo esparramado na porta do Itaú. Sua sola era gostosa e fiz meu trabalho: lambi toda a sola. Tentei colocar o pau dele para fora, mas ele estava com uma bermuda de surf amarrada com uma corda e um nó, bem difícil de tirar e deixei pra lá. Fiquei de calça arriada roçando meu pau e meu rabo nas solas quentes dele e quase gozei nelas, mas queria chupar uma rola.
Continuei e entrei em outra rua, mais escura e deserta. Deitado no chão, sob uma marquise de uma loja abandonada, tinha um moreno magro, alto, deitado de bruços, com as pernas cruzadas e as solas à mostra. Que solas incríveis. O cara roncava tranquilo e fiz a festa: lambi as duas solas inteiras, esfreguei meu peito, meu cu e meu pau. Depois de unas 15 minutos chupando cada dedo, deitei no chão e com todo cuidado levantei uma das pernas dele e coloquei o pé dele sobre mim, no colo. Logo depois, o cara se mexeu e se virou de barriga pra cima. Fiquei imóvel esperando ele terminar de se mexer. Que tesão sentir aquelas solas me roçando com o movimento dele. Um dos pés permaneceu em cima de mim. Alisei e chupei mais os dedos. Olhei pro cara que era novo, no máximo uns 30 anos e estava sem cueca. Vi a marca da pica no short largo. Dei uma alisada e a pica estava flapé. Comecei a punhetar o cara e o pau foi crescendo e ficou duro, vazando por baixo do short pro meio das pernas. Caí de boca na pica e não teve jeito, o cara acordou mas gostou e começou a foder minha boca. Perguntei a ele se ele queria meter no meu cu e ele disse que ali era perigoso, alguém podia ver. Falei a ele que ficava de olho e ele então mandou eu deitar de lado, de costas pra ele. Encapei a caceta dele, que era grande e um pouco grossa e cuspi na mão, melando meu rabo para levar aquela vara.
Encaixei o cacete dele no meu buraco e ele foi entrando em mim. Nossa, que sensação maravilhosa, dar o cu é bom demais. O cara parecia um animal no cio, devia estar há muito tempo sem comer ninguém e estava com um apetite louco. Me agarrou pelos quadris e puxou com força meu cu de encontro à pica duraça que me penetrava. Ele socou uns 5 minutos assim e fui virando de bruços até que ele ficou em cima de mim e aí que ele me arregaçou: enterrou tudo, com força até gozar.
Tirou a pica de dentro e arrancou longe a camisinha. Pediu se eu tinha alguma grana para ajudá-lo e dei 10 pratas. Ele agradeceu, levantou e saiu.
Duas semanas depois voltei a Manaus e logo que comecei a andar dei de cara com o mesmo cara, dormindo perto do teatro Amazonas. Reconheci pelo pé, enorme, cascudo. Comecei a lamber as solas e ele desta vez acordou logo. Perguntei se ele queria mais cu e ele disse q sim. Decidi então carregar o cara para um hotelzinho fuleiro desses do Centro. Paguei 15 reais e peguei um quatro decrépito, antigão, mas foi ali que aquele macho me fez fêmea. Caralho, que força, que vontade de enrabar: O cara me fez chupar a vara ate o talo e depois me colocou de 4 e mandou ver. Me comeu de frango assado, de bruços, de quatro, em pé e gozou. 5 minutos depois estava com a vara em riste e ma mandou sentar na caceta. Rebolei e desta vez o cara custou mais a gozar: ficou me enrabando uns 30 minutos. NO final, deitei no chão e ele ficou pisando na minha cara e no meu pau, até gozar em mim. Esse gostava mesmo, nem cobrou para transar, o que é raro. Mesmo assim, dei 20 pratas pro cara e fui pro meu hotel, todo melado de porra.
Precisava voltar lá!!!!!
Foi o que eu fiz. Umas semanas depois disso, voltei e fui direto catar o tal cara, mas não o achei em lugar nenhum. Em frente ao Bando do Brasil tinha, como sempre, um grupo grande de caras, mas resolveram colocar um segurança na rua e minha festa foi interrompida. Fui então tentar o Itaú e lá tinha dois caras dormindo, um velho e um garotão moreno, de barriga pra cima, com as solas largas encostadas no vidro do banco e um lençol cobrindo as pernas, parte dos pés e o corpo até o meio da barriga.
Cuidadosamente descobri os pés e tentei lamber as solas, mas estava bem difícil porque ele tinha colado as solas no vidro. Resolvi subir e descobri a parte da bermuda e vi q era daquelas de velcro. O volume já se anunciava e comecei a ficar quente, com tesão. Alisei de leve e ele nem se mexeu. Com cuidado total, abri o botão e o velcro. O cara estava sem cueca!!! Ótimo, me poupou o trabalho. O pau estava meio mole, dobrado pro lado. Fui puxando devagar pra cima até que ele ficasse pra fora. Na hora me veio aquele frio na barriga, a excitação, o perigo e o tesão misturados... q loucura! O pau dele era bonito e não estava fedendo. Grosso, com prepúcio. Comecei a pegar e ficou flapé. Lambi de leve e coloquei pra cima. Como ele nem mexeu, arrisquei e caí de boca, os olhos fixos nele para ver se acordaria. Nada. Chupei muito, o pau chegou a fica duro e eu mamei com gosto. O cara se mexeu um pouco e me afastei.
Voltei e mamei mais um pouco, me masturbando. O pau dele estava duro e pra cima e resolvi sentar na vara. Arriei meu short e cuspi no meu cu. Me agachei, de cócoras e encostei a cabeça da pica na minha olhota babada. Consegui colocar a cabeça dentro e ele se mexeu, colocando a mão na pau e virou de lado. Acabou com a minha festa , mas o cara não acordou. O pé ficou virado pro lado de fora e finalmente consegui uma linguada forte do calcanhar até os dedos. O pau dele continuou pra fora, mas ele ficou de lado e com a mão por cima, o que impediu que eu voltasse a chupar. Resolvi tentar acordar o cara para oferecer uma grana e foder com ele, mas ele não acordou. Desesperado para levar uma vara no cu, decidi, procurar outra coisa.
Passando pela praça do centro, vi um garoto sentado, olhando o celular. Quando passei, ele mexeu na pica. Não parei mas fiquei olhando pra trás e ele se pegando direto, até q veio atrás de mim . Achei que era michê, mas depois vi q não. O garoto parou atrás de um muro e começou a mijar. Eu fiquei do outro lado da rua, olhando. Acabou de mijar e ficou balançando a jeba p mim. Cheguei perto e ele disse: quer chupar¿ eu disse: muito. Me ajoelhei e fiz meu dever. Chupei, engoli a caceta até o talo e pedi para ele meter no meu cu. Ele topou. Fomos para outra rua mais escura e num recuo escondido fiquei de costas, coloquei as mãos na parede e ele arriou meu short, encapou a caceta e cuspiu no meu cu, que ainda estava meio melado na brincadeira com o cara do Itaú.
Ele me enrabou com força e era o que eu precisava. Levei uma surra forte de pica até que o cara gozou e tirou a camisinha, toda gozada e um pouco suja de sangue que o o macho tirou do meu cu. Não gozei e saí dali ainda cheio de fogo no rabo. Mas não tinha mais nenhum macho na área e decidi voltar pro hotel. Quase chegando, passou por mim um garoto, de uns 17 ou 18 anos, de camiseta, chinelo e shorts. Umas pernas, uma bunda, um pé perfeito. Encarei e ele percebeu. Estava bem simples, os pés meio sujos de andar muito e chinelo. Ele voltou e me disse se eu estava a fim de algo.
Disse que queria tomar no cu e ele disse que por 20 reais ele me comeria. Topei na hora e fomos pro mesmo hotel onde fui comido pelo cara de rua. Chegando lá, me fartei num dos melhores pés que já vi na vida. Sola larga, cascudinha, um leve chulé, levemente sujas, dedos grandes, unhas bem feitas e grandes. Fiz ele ficar nu se punhetando e me ajoelhei no chão, aos pés da cama e ele deitou, com as solas na minha cara.
Fiquei uns 15 minutos limpando aqueles pés. Depois ele esfregou os pés em mim, no meu peito, na minha cara e coloquei todos os 10 dedos na boca ao mesmo tempo. Ele me humilhou muito. Depois deitei de bruços na cama e ele enfiou o pau no meu cu de uma vez. O cu estava arrombado e melado, foi fácil. O pau dele era médio , do outro cara que me comeu na rua era bem maior, então foi fácil. Ele fodeu ate gozar. Ele ficou em pé na cama e começou a me pisar, a esfregar a sola no meu pau e gozei assim, aos pés dele.
Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!
Mais de #FETICHE
- Vizinho negão roludo tirou meu cabaço
- Vestindo a calcinha da minha esposa
- Sogro come genro
- Macho me estuprou sem dó
- Minha mulher me fez comer outro cara
- Primeira vez numa sauna gay
- Sobrinho no 10
- O segurança me segurou com força e meteu o pau
- Primeira vez que fiz dupla penetração
- Todo gay quer um bombeiro Hétero
COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
Gostou? Deixe seu comentário
Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!