Contos Eróticos

#OUTROS Alvaro me comendo no hotel

Terminado o serviço naquela cidade, estava no hotel e entrei no bate papo. Logo, fui chamado por um ativo de nome Álvaro. Teclamos e nos vimos por vídeo e ele disse estar livre na tarde. Marcamos de ele vir no hotel, pois teria facilidade de entrar. Ele concordou. Pedi mais meio diária, afinal meu voo seria perto das 21h. E era ainda meio dia. Lanchei leve e subi ao quarto. Banho demorado de limpeza profunda e creme pelo corpo.

Estava tranquilo. Perto da hora marcada, desço na recepção e aguardo o mesmo que chega.

Logo reconheci. Convidei a tomar uma dose comigo n bar do hotel e logo após estávamos subindo ao quarto, já devidamente íntimos.

Álvaro, sujeito meio polaco, alto, corpo forte, bom nível educacional e pessoal, me encantou. No quarto, foi pro banho e de porta aberta, conversamos. Ele na ducha e eu observando.

- Quer vir tomar uma ducha também?

- JÁ TOMEI E PASSEI CREME NO CORPO. SERIA DISPERDICIO.

- Tenho tesão por tomar banho com outro cara me chupando.

- QUEM SABE DEPOIS. TE AGUARDO NA CAMA. Falei e fui pra cama me despir.

Álvaro surgiu logo enrolado na toalha e deitou ao meu lado.

Sem muito que conversar nessas horas, comecei a alisar aquele corpo grande e másculo.

Suas coxas grossas, seu peitoral definido. Logo, embaixo da toalha, começou a surgir o movimento do cacete endurecendo.

- Vai abrir a toalha e chupar? Ou vai ficar alisando?

- GOSTA DE DAR ORDEM. PELO JEITO É O MACHO DA CASA E DA TURMA. Sorri já me abaixando para colocar a boca no pau cheiroso de sabonete. Um pau de tamanho pouco mais que normal, de grosso calibre.

Coloquei a cabeça vermelha dentro da boca e fui sugando cada pouco dele até chegar às bolas. Estilo garganta profunda.

- Que boca gostosa putinha... Chupa mais... estava precisando de uma boca assim.

- GLUP, GLUP, GLUP, era o som que eu fazia.

O cacete começou a esquentar ainda mais e encher minha boca.

Ajeitei-me na cama, e Álvaro começou abusar pelo meu rabinho. Uma alisadinha me deixou ainda mais com desejo.

Virei e me posicionei de bunda pra cima. Álvaro passou creme pela minha costa e abusou da quantidade na bunda. Logo colocou um dedo e mexeu.

- ASSIM. ISSO MESMO... COLOCA! DEIXA ELE BEM LARGO PRA VOCÊ, MEU GOSTOSO.

- Vou socar fundo nesse cu gostosa, putinha. Você quer Pau? É pau que você vai ter.

- VOCÊ ESTÁ DEMORANDO PRA ME COMER.

Rapidamente ele encapou o pau e colocou no centro da bunda. v - Quer com carinho ou com força?

- QUERO COM TESÃO. FAÇA GOZAR GOSTOSO... AAIIII...COLOCAR DEVAGAR E DEPOIS SOCA GOSTOSO, MEU TESÃO... Falava gemendo, enquanto sentia aquela cabeçona de pau entrar no rabo e aquecer tudo.

- Que cuzinho delicioso e guloso você tem.

- SEU PAU TAMBÉM É DELICIOSO. FODE MEU RABO. VAI ALVARO... FODE MAIS...

Meu macho começou a socar lentamente e foi aumentando o ritmo. Meu rabo estava em brasa e recebia cada paulada com tesão e desejo.

Álvaro fechou minhas pernas e sentou em cima de minha bunda com seu pau entalado em mim. Nessa hora, cheguei a perder o ar, mas ele se ajeitou de uma maneira que eu só movia a bunda e ele somente o vai e vem. Ficou nessa posição um bom tempo.

- VOCÊ VAI GOZAR QUERIDO? MEU RABO TÁ ARREGAÇADO DO SEU PAU. QUERO SENTIR SEU GOZO.

- Nessa posição eu não gozo.. acho que vou ficar aqui mais um pouco. É delicioso ver sua bunda engolir meu cacete. Falava e às vezes me dava uns tapas na bunda.

Desceu seu corpo perto de meu pescoço e começou a beijar minha nuca. Arrepiei e empinei o que pude na bunda. Aquele pau parecia ter vida própria. Sentia ele mexer dentro de meu rabo. Álvaro mudou de posição e sentou na cama. Pediu pra eu sentar de frente no colo dele.

Confesso que essa posição nunca havia feito cm outro homem, mas sentei no pau dele assim mesmo.

Meu pau roçava a barriga dele e ficamos cara a cara. Álvaro e abraçou e foi me beijando no rosto, na bochecha até chegar à boca, onde colocou um beijo devagar, molhado e de língua grossa em mim. Aquilo tudo me fez mexer ainda mais a bunda, num gingado que quase arrancava o pau dele do corpo. Subi e desci nessa posição, abraçado naquele corpo, até sentir que meu rabo iria explodir num gozo danado.

- ASSIM VOU GOZAR MEU MACHO. VOC~E ESTA ME COMENDO GOSTOSO. Falei ao ouvido dele, enquanto meu cu piscava e gozava naquele cacete.

- Nunca ninguém gozou assim em meu pau. Que delicia de viado putinha você é... Fode... Goza gostoso... Falava enquanto eu me abraçava e gemia ainda mais.

Não querendo perder o "timer" da coisa, acelerei ainda mais e continuei o gozo. Álvaro até se assustou perguntando se estava bem.

- ESTOU BEM SIM..BEM GOZADO..falei quase sem fôlego.

- Posso te comer de franguinho? Tenho tara por isso..

Nem precisei responde. Me posicionei no meio da cama, sobre um travesseiro, levantei as pernas e ofereci meu rabo para aquele garanhão, que sem dó, desceu e lascou uma lambida, deixando ainda mais saliva nele, e lentamente, foi colocando o cacete e mim.

- Isso... Vai...dá esse cuzão pra mim..deixa eu comer ele ainda mais.

- VAI ATÉ O FIM.. SOCA GOSTOSO.. Já estava em êxtase de novo, quando comecei apertar o pau dele e forçar o gozo apertando minhas pernas em suas costas. Álvaro, tremeu, socou e gozou forte em meu rabo, quase gritando.

Fiquei com ele entre minhas pernas pelo tempo que foi necessário o pau amolecer e sair de meu buraco. Tirei a camisinha e chupei gostoso até a ultima.

- Demais mesmo... Você sabe trepar gostoso, seu viadinho.

- VOCÊ SABE COMER TAMBÉM. SABE DAR PRAZER. VOU RECOMPENSAR NO BANHO. VENHA.

Fomos ao banheiro, onde tomamos um banho junto. Lá chupei aquele caralho de novo deixando a ponto de bala e com Álvaro sentado no chão, consegui cavalgar ele por um bom tempo. Sem muito como segurar, Álvaro gozou gostoso pela segunda vez, enquanto eu já havia gozado pelo rabo bem mais vezes. Finalizamos nosso encontro no bar do hotel, tomando uma boa dose e seguimos a vida depois. Voltei pra Curitiba de banho tomado e bem saciado.

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