Contos Eróticos

#OUTROS Uma agradável surpresa

O que passo a narrar, verdadeiramente aconteceu comigo, mais precisamente no final de novembro. Deixa me apresentar; tenho 1,69 m, sou moreno claro, cabelos castanhos escuros, assim como os olhos, tipo físico normal, tenho quarenta e sete anos bem vividos, e, sou ativo sexualmente. Bem, não sou lá muito bom em me definir... Sou de Teresina (PI).

Bom, até então minha experiência com outro cara não passava de boquetes proporcionados por alguns bons amigos, que por confiança, não sei, me confidenciavam suas preferências, ou fantasias acho. Também nunca deixei ir além disso, pois geralmente acontecia depois de umas geladas entre amigos, só que... eu estava começando a ficar viciado em ouvir e ser solidário a estes meus amigos, aquilo me excitava bastante e me proporcionava um prazer enorme que a minha parceira não quis aderir tão cedo.

Então, estava eu voltando sozinho de uma festa de aniversário de uma parenta e tinha tomado algumas cervejas por lá, estava um tanto cansado e com o pensamento distante por conta de alguns acontecimentos anteriores a minha chegada na festa. Na via de volta para casa, me sobressalto com um cara quase no meio da pista balançando os braços para o alto pedindo para que eu parasse. Rapidamente analiso o local em uma visão rápida, pois já passava das duas da manhã, e poderia ser uma armada de assalto. Não vi ninguém além do cara que estava com um carro mal estacionado e o porta mala aberto, vestia uma calça preta social com camisa branca de manga comprida semiaberta e uma gravata desfeita no pescoço, pela cena e a cara de aflição, passo vagarosamente avaliando e imaginando se parava ou não para ajudar, o lugar estava deserto, não havia ali viva alma àquelas horas, então, notei o pneu fora do carro, então parei voltando de ré. O cara tinha deixado o macaco cair na tentativa de trocar o pneu e a ferragem que recebe o pneu do carro ficou no chão. Assim que paro o carro ele me explica o ocorrido e que precisava levantar o carro e recolocar o macaco hidráulico. Muita força e muitos esforços depois, concluímos a troca do pneu. O cara conversava muito, com insistentes agradecimentos, estávamos os dois suados e um pouco sujos, eu mais precisamente nas coxas e mãos durante a tentativa de levantar a lateral do carro.

Eu havia tirado a camisa devido o calor pelos esforços e notei que naquele momento ele passou a me olhar disfarçadamente detendo-se no meio das minhas pernas, parecia analisar o volume de meu pau sob a calça, mas imaginei de primeira que ele olhava minha cueca branca pois a calça estava muito baixa devido os esforços e a falta do cinto, encostei-me em seu carro enquanto conversávamos e mostrava a sujeira de minha mãos. Passado os esforços, notei que o cara era boa pinta e boa gente por sua conversa, sua fisionomia lembrou-me o ator que interpretou o zorro no cinema. Eu claro, só o ouvia, ele sem entrar no carro pega um lenço e me oferece, mas não me entrega, passa a tirar o suor do meu tórax me olhando fixamente nos olhos, achei aquilo estranho, mas não desviei o rosto deixando que ele prosseguisse. Seu olhar tinha um brilho intenso e notei um leve tremor em seu corpo com sua aproximação do meu, ele respirava lentamente e deduzi na hora o desejo do cara com a ação de me tirar o suor... Ele não dava a menor bandeira de ser gay e antes que ele chegasse a meu pescoço fui logo avisando que era somente ativo, na tentativa de afastá-lo. Criava-se ali um clima de excitação, o silencio das horas mais a leve fragrância que eu sentia ali no momento criou transformou-se em algo enigmático e aquilo me paralisou, então parti pro abraço, recebendo dele um beijo que até então não esperava de um outro cara, de pronto me achei esquisito, mas tinha algo mágico ali acontecendo entre dois caras que não achei ser possível naqueles termos, então pensei logo em aproveitar-me da situação que me era proporcionada ali.

Quebrando o encanto daquele momento, falei firme pra ele... __ Me segue no seu carro!

Segui pela via do rio Parnaíba sempre olhando se ele me seguia, estava ali ariscando muito, mas queria ver no que ia dar, chegamos a uma área de vários motéis e entramos em um (não citarei o nome).

Entrando, não tinha fechado ainda a porta atrás de mim e o cara começou a me arrancar a roupa sob a minha insistência de ter cuidado aos meus botões para evitar explicações. O cara em seguida abocanhou meu pau, me chupava com tanta vontade que fiquei com medo de que me arrancasse o pau, ele sabia muito bem trabalhar aquela boca, percorria toda a extensão de meu pau sem esquecer as bolas, e voltando para a cabeça do pau fazia malabarismos incríveis com a língua, meu pau babava e parecia que ia explodir enquanto ele se entretinha com outras partes, logo ele voltava a solvê-lo com maestria sugando com vontade... Aquilo era magnífico.

As horas pra mim eram as últimas das preocupações naquele momento, avisei que estava próximo do gozo e ele pediu-me para não gozar ainda, subiu até minha boca e foi outra sessão de beijos, ele beijava bom demais, jogamo-nos na cama e meu corpo tremia de tanto prazer, voltou a engolir meu pau, acariciando minhas bolas, descendo a língua no meu cu, me fez delirar. Quando ele subiu novamente desci minhas mãos em seu corpo, virei-o e tive a visão de sua bunda, meu, que bunda, jamais ficaríamos ali só naquele boquete, embora fosse o melhor que já ganhei. Avisei-o que o possuiria naquele instante, ele não queria, mas a sua recusa e voz não soaram verdadeiras. Ainda com o olhar vidrado em sua bunda pus uma camisinha, ele falando que não aguentaria a grossura de meu pau... E temia sofrer as consequências. Tranquilizado e sob minha insistência, penetrei-o milimetricamente, o cara urrava de tesão e eu sempre muito carinhoso para que ele não fugisse da situação. O macho foi uma verdadeira puta pedindo sempre mais e que não o largasse para gozarmos juntos. A visão de meu pau entrando e saindo daquele rabo magnífico era uma coisa do outro mundo... Sem palavras, até mesmo por que as palavras foram esquecidas e as ações carnais tomaram conta daquelas horas.

Depois da primeira transa, fomos para o banho, e embaixo do chuveiro ele desceu e passou a mamar meu cacete outra vez, meu pau ficou como pedra e não consegui segurar o desejo de possuir mais uma vez aquela bunda fenomenal, mais uma camisinha e ele mesmo conduziu meu pau para entrada do seu cu, e mais rápido arrancou de mim um gozo profundo, ele gozou junto comigo numa punheta alucinada, aos berros e me puxando com uma das mãos pra dentro dele e outro no próprio pau. Gozamos umas três vezes e a última, no seu rosto e boca.

Refeitos na respiração estávamos os dois exaustos, aí ele começou a falar da preocupação de chegar em casa aquelas horas da manhã e que pretexto usar para com sua mulher. Fiquei sabendo ali naquele momento que era casado, mas não perguntei sequer o seu nome... Banho tomado, nos despedimos devidos as horas que corriam (pra ele), antes de sairmos do quarto, um longo beijo que quase nos leva para cama outra vez. Resistimos, então ele saiu sem me dar as costas me mostrando um sorriso com dentes perfeitos... Me deixei cair de costas na cama, fiquei ali me olhando naquele espelho grande do teto (pra que mesmo um espelho ali rsrsrsrs), não me reconhecendo.

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