Contos Eróticos

#OUTROS As minhas duas primeiras

Foi aos 28 anos que tive pela primeira vez sexo com homem.

Era um matulão, de 26, morenaço, musculado, com quem me cruzava quase todos os dias, na baixa da cidade onde então vivia, no Centro de Portugal.

Durante meses, trocámos olhares, mas ele tinha um ar todo machão, e eu não estava certo de que alinhasse.

Uma noite de Verão, indo eu a passar, estando ele sentado na ombreira de uma montra de loja, sozinho, arrastou propositadamente os pés no empedrado do passeio, fazendo ruído com as solas dos sapatos, no preciso momento em que passei junto dele.

Aí percebi que me estava a transmitir um sinal...

Mas ainda demorou algum tempo até a coisa se proporcionar.

Isso foi em Agosto, e depois, numa noite de Setembro, a altas horas, vinha eu do trabalho, de carro, a subir uma alameda, com separador central, quando o vi, do outro lado, a descer, a pé.

Quando cheguei ao cimo da alameda, voltei para trás, desci, passei por ele, e parei o carro um bocado mais adiante.

Fiquei assim parado, e quando passou por mim, olhou muito para trás, mas continuou a andar, e não me atrevi...

Por mero acaso - tanta coisa na vida que acontece por acaso - na noite seguinte, de sexta para sábado, estive numa festa, e no fim levei uma amiga a casa, numa zona da cidade por onde raramente passava.

Depois de a deixar, desci uma rua bastante inclinada, a meio da qual havia uma discoteca; e não é que um pouco mais abaixo ele ia justamente no mesmo sentido, a descer essa rua, a pé, no passeio do meu lado direito?

Parei o carro junto dele, e ofereci-lhe boleia.

Aceitou!

Entrou no carro, sentou-se ao meu lado e seguimos...

Sugeri que podíamos dar uma volta e propus-lhe sexo, de chofre, declaradamente, sem rodeios, sem evasivas...

Não estávamos muito longe do mar, e fomos para uma praia.

Saímos do carro, despimo-nos e comecei a mamá-lo, sabendo que ele seria só activo.

Talvez por estar um pouco nervoso, o pau mantinha-se flácido, até que comecei a lamber-lhe as bolas, e nesse momento, de repente, ficou totalmente erecto.

Então, pus-me de quatro, e penetrou-me.

Não nos beijámos... Não era a "praia" dele...

A minha segunda experiência foi cerca de dois anos depois, tinha 30, também numa praia, não naquela, mas noutra, uma praia deserta, numa tarde em que lá passeava, à beira-mar.

Vindo do nada, passou por mim, a correr, seguindo no mesmo sentido que eu, um rapaz alto, bem constituído, mas que de cara não era propriamente bonito...

Teria uns vinte e poucos anos, e, um bocado mais adiante, parou de correr, tirou os calções, ficando todo nu, e deitou-se na areia, pondo-se a rebolar, de rabo espetado para mim...

Assim permaneceu, deitado no areal, quando passei junto dele, no meu passeio, expondo provocadoramente, a voltear-se, um belo rabo, bem carnudo.

Andei um pouco mais, continuando ele onde estava, e daí a pouco resolvi desviar a rota, seguindo para as dunas...

Pus a toalha no chão, e sentei-me.

Não tardou a chegar ao pé de mim, perguntando se podia sentar-se.

"À vontade!" Foi a minha resposta.

Põs a toalha dele mesmo junto da minha, deitou-se nela, e ficámos assim um bocado, cada um à espera de que o outro se decidisse...

Trazia ao peito um fio, com uma medalha, que foi o pretexto da minha curiosidade.

"Que medalha é essa?" - perguntei, ao mesmo tempo que agarrava no fio para observar a medalha...

Respondeu já não sei o quê, e, deixando cair o fio, passei a minha mão pelo peito dele, numa leve carícia.

Estávamos os dois completamente nus, pois eu tinha tirado o calção, quando cheguei à duna e estendi a toalha.

Mal pus a minha mão a percorrer-lhe o peito, ele agarrou o meu pau, e começámos logo a beijar-nos.

Foi a primeira vez que beijei um homem, e foi bom!

Estivemos um bocado na marmelada, até que, a certa altura, bem quentes os dois, lhe levantei as pernas e o penetrei, de frente. Ainda sem experiência, e sem preservativo, que nesse tempo não se usava, ainda não havia razões para tal precaução, não demorei muito a despejar dentro dele o meu sémen...

Não sei se lhe fiz um filho!

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