Contos Eróticos
#OUTROS Temporada de sexo na fazenda
Meu nome é Carlos Roberto, tenho 1,80, 80 kg, olhos e cabelos castanhos, 32 anos.
Ela é Caroline, para os íntimos Carol, ela tem peitos pequenos, pernas e coxas grossas, 1,68, pele clara, uma delícia de mulher e com suas perucas sempre fica diferente e mais gostosa. Como sabem, ambos somos bissexuais, adoramos tudo de sexo com homens ou com mulheres.
Resolvemos tirar férias juntos e ficamos sabendo de um local maravilhoso no interior, uma fazenda onde alguns amigos já tinham passado dias e sempre retornavam ao lugar.
Quando chegamos fomos recebidos pelo proprietário, que todos gostavam de chamar de Tio Carlos. Ele é alto, olhos azuis, cabelos grisalhos que davam um charme a mais, pela vida livre tinha a pele bronzeada, fora o corpo sarado, braços fortes, mãos enormes e ele estava usando uma calça que delineava a delícia que tinha ali.
O rancho tinha 8 cabanas todas estilo velho oeste, de madeira, dando um charme a elas.
Na casa principal tinha alguns aparelhos, o que me permitiria malhar durante as férias inteiras.
Combinamos que depois do almoço no dia seguinte, iriamos visitar o lago e a cachoeira.
No dia seguinte, almoçamos e fomos nos preparar para a visita. Carol já impressionada com o Carlos, ia aproveitar para se bronzear, já que estava muito quente.
Carol colocou um biquíni com uma camiseta por cima e eu coloquei um short por cima de uma sunga e uma camiseta. Já o Carlos, colocou um short jeans sem camisa.
Como o local era perto da sede fomos a pé e notei durante o caminho que Carol e Carlos já estavam bem íntimos, brincando um com o outro.
Quando chegamos vi que o local era realmente maravilhoso, muitas árvores e uma água completamente limpa e transparente. Aquele lago era formado por uma nascente um pouco acima dali. Carol toda animada já foi tirando a camiseta, ficando só com um biquíni que de tão pequeno, mal cobria sua bocetinha e o bico dos seus peitos. Apesar de bonito era bem escandaloso e ela me disse que assim ia poder ficar com uma marquinha.
Carlos se aproximou e falou: Nossa, como você tá linda! um muherão, esse biquíni é lindo. Ela sorriu toda alegre e disse obrigada, ainda bem que você gostou.
Enquanto tirava o short jeans ficando somente de sunga branca, ela chamou o Tio Carlos para entrar na água, que estava muito quente.
Fomos nos refrescar e nos divertir. Ao olhar para a sunga branca do Tio Carlão, percebi o volume enorme ali na frente, fiquei morrendo de tesão mas com receio dele não apreciar comer outro macho, pois com aquele jeito e corpo gostoso, poderia comer todas que quisesse.
Carol saiu correndo, pulou na água e logo o tio foi atrás. Também fiquei de sunga e entrei junto com eles. Os dois ficavam brincando debaixo da cachoeira e de vez em quando percebi que se abraçavam sem frescuras e percebi claramente delineado naquela sunga branca, o pau enorme do Tio Carlão, que mesmo mole era extremamente enorme.
Eles brincavam com uma bola que tinham trazido e notei que Carol se deixava agarrar por trás.
Ele encouchava ela fortemente e pareciam nem se importar com minha presença até me chamarem para brincar com eles.
Aquela brincadeira inocente tinha uma boa dose de safadeza. Tio Carlão então disse que precisava voltar a sede, resolvi voltar junto para tomar uma água. Carol ficou ali na grama na beira do lago dizendo que ia se bronzear bastante e que mais tarde queria andar a cavalo, dar uma volta pela fazenda. Antes de entrarmos na casa, como estávamos com as sungas molhadas e com os pés cheios de areia, Tio Carlão disse para passarmos uma água no corpo. Tinha 2 chuveiros do lado de fora em uma pequena área e sem nenhuma cerimônia ele tirou a sunga e ligou o chuveiro. Não teve como não olhar, ele tinha uma pica enorme, bem cabeçuda que apesar de mole impunha respeito, devia ter quase 20 centímetros. Fiquei bem envergonhado e disfarçadamente tirei minha sunga de costas pra ele. O banho foi rápido e em seguida entramos na casa. Tio Carlão pegou uma água tônica e me serviu todo atencioso. Ele disse para eu deitar e descansar um pouco. Fiquei repousando em uma espreguiçadeira que havia na varanda mas a todo momento a imagem do pau do Tio Carlão vinha na minha cabeça.
Mais tarde Carol foi de shortinho andar a cavalo pela fazenda e até me chamou pra ir junto, mas deixei pra fazer isso outro dia, não estava me sentindo bem. Depois do jantar fomos para a sala assistir um filme e a Carol reclamando que tinha ficado com as coxas e o bumbum ardendo de tanto que tinha cavalgado e o Tio todo prestativo disse que tinha um óleo que tirava a dor, era ótimo e se ela quisesse poderia usar.
Carol disse que queria o óleo e ele sugeriu que fossem para a academia, lá seria melhor. Ele me chamou pra ir junto mas eu disse que ia ficar, queria continuar assistindo o filme. Ele e minha esposa saíram, fiquei ali durante uns segundos até que me deu um clique e resolvi ir atrás. Ao chegar vi pelo corredor do lado de fora que tinha uma janela um pouco aberta e me posicionei para ver o que eles estavam fazendo. Como o lado de fora estava escuro, eles dificilmente notariam minha presença. Logo que entraram ele só deixou uma luz em cima de uma mesa de massagem e minha esposa já foi dizendo: Ai Carlão, tomara que esse óleo seja bom, estou muito dolorida, minha bundinha tá toda vermelha. Logo em seguida o Carlão falou: Minha menina, você é toda fresca, primeiro que você não tem uma bundinha, você tem um rabo enorme, nem devia doer pra andar a cavalo.
Ele mandou ela deitar para fazer uma massagem, mandou ela tirar o shortinho e ficar só de calcinha, mas a Carol com uma voz safada disse que era melhor tirar a calcinha também e ele concordou.
Ela tirou, deitou de bruços e ele disse que já tinham duas semanas que não via nenhuma mulher, falou que ela tava gostosa e perguntou se ela não queria chamar o maridinho para passar. Ela chamou ele de tarado e disse que ele continuava safado como antes e que me deixasse na sala vendo tv mesmo.
Era um óleo bem cheiroso, ele espalhou por toda as costas dela, logo começou a massagear sua bunda gostosa e suas coxas bem devagar e a mesmo tempo ia dizendo que ela tava um tesão de mulher. A mão dele já bulinava a bocetinha dela fazendo ela se contorcer toda e ele disse bem safado: É, notei que você tá com a boceta toda encharcada, sua vadia! Que tesão você tem, tô vendo que seu marido não dá conta desse fogo que você tem entre as pernas né?
Nessa hora vi que o Tio já tinha tirado a bermuda e pude ver aquele pauzão completamente duro, grosso e com uma cabeça enorme. A conversa continuava safada e reveladora e pude ouvir a Carol dizer que eu dava conta do recado sim, mas como ela era muito puta e a bocetinha dela vivia com tesão, toda molhada, e tinha necessidade de arrumar outro pau para satisfaze-la.
Ele mandou ela parar de falar e ordenou que ela chupasse o pau dele, chamava ela de vadia, de putinha e mandava enfiar a pica na boquinha de putinha dela.
A Carol dizia: Nossa tio, que enorme, que cabeção, nunca tinha visto até hoje, vou adorar levar essa vara grossa na minha xaninha molhadinha.
Carol chupava toda tesuda aquela pica enorme que quase não cabia em sua boca, e ele alisava o corpo dela por inteiro, ela gemia, se contorcia de tesão então toda tarada ela pediu pra ele comer ela e matar seu desejo. O tio cravou sem dó a pica enorme e cabeçuda de uma só vez na bocetinha da Carol, ela deu um grito, ele não se importou e começou a enfiar e tirar de dentro dela com força dando uns tapas na bunda branca dela dizendo todo tarado: Rebola putinha vadia, rebola na pica do tio, mata meu tesão que eu vou matar o seu também.
Ele disse que desde que ela tinha chegado ele tava pensando em come-la e continuou mandando ela rebolar gostoso.
Eu tava ali parado só olhando aquela pica gostosa entrando na bocetinha da minha esposa puta e o mais inacreditável é que eu estava doido pra sentir ela dentro do meu cuzinho. Logo os dois gemeram mais altos e gozaram engatados. Gozei junto com os dois. Continuei ali olhando e vi ele tirar a vara de dentro dela toda melada de porra. Enquanto eles se limpavam ela dizia que ele parecia um cavalo que encheu a xaninha dela com muita porra.
Ele disse: Já pensou se seu marido viesse atrás de nós? Acho que eu amarrava ele e continuava te comendo, se ele reclamasse eu comeria o cuzinho dele também para não atrapalhar minha foda. O tio ainda disse a ela que o dia que entrou na casa comigo reparou que fiquei de costas com vergonha do tamanho do meu pau, mas que ele observou que eu tenho uma bunda carnuda bem bonita e que dava pra meter gostoso nela.
Depois dessa revelação a minha esposa chamou ele para voltar pra sala com ela e meu pau continuava duro de tesão com a imagem do pau daquele macho.
No dia seguinte fui andar a cavalo e realmente fiquei dolorido igual a Carol. Quando voltei para a sede, o Tio tava na varanda e perguntou como tinha sido o passeio. Eu disse que realmente pra quem não tá acostumado pode ser um pouco dolorido e ele se ofereceu para uma massagem com o mesmo óleo que usou na Carol.
O tio disse: deita ai meu sobrinho, enquanto eu pego o óleo. Deitei na mesma maca que eles usaram para a sacanagem deles, então ele voltou com o vidro de óleo e eu deitei rapidinho escondendo meu pinto todo encolhido. Com o rosto virado para o lado oposto ele disse todo carinhoso: Querido, vira o rosto para o meu lado, não precisa ficar com vergonha, só estamos nós dois aqui e eu gosto de olhar para o rosto da pessoa.
Ele mandou eu relaxar, pingou o óleo nas minhas pernas, na minha bunda, até me arrepiei! Logo senti as mãos fortes dele deslizando pelas minhas coxas e pelo meu rabo. Em segundos meu pinto ficou durinho ao sentir aquele contato. Ele disse: Você tem um corpo bonito, bem malhado, uma bunda carnuda, gostosa de fazer massagem. Ele perguntou se eu estava gostando ou queria mais forte. O tesão estava estampado no meu rosto e todo encabulado eu disse que estava muito bom.
A safadeza ficou mais explicita quando ele que faria ficar ainda melhor! Notei seu caralho duro diante dos meus olhos, ele então subiu pela minha coxa e seu dedo foi procurando meu cuzinho. Ele enfiou aquele dedo grosso profundamente, dei um gemido e ele disse todo sensual: Isso, não fecha os olhos! rebola bem gostoso no meu dedo, mostra que você tá gostando veadinho, rebola. Timidamente comecei a rebolar e ele mandou eu não ter vergonha e assumir que gosto de macho.
O tio mandou eu tirar a toalha dele e pegar em sua pica com a boa e chupar gostoso. Ele dizia que minha bunda é gostosa e perguntou se já levei vara antes e eu disse que nunca, então o tio respondeu que hoje eu seria sua menina, que eu ia adorar sua pica na minha bunda gostosa.
Ele penetrava no meu cuzinho com o dedo e metia sua pica gostosa na minha garganta, me fazendo engasgar enquanto me chamava de veadinho safado.
Enquanto metia dois dedos no meu cu eu rebolava e ele mandava eu mostrar que era a putinha dele. Pedi para ele me comer e ele falou: quer minha pica no seu cuzinho né safado? Eu disse que sim e pedi pra ele enfiar o tudo.
Ele metia eu gemia alto e ele mandava eu gritar na pica dele, senti aquele cacete inteiro dentro do meu cuzinho enquanto eu rebolava para aquele macho sedutor. Depois o tio gozou como louco, metendo forte no meu cuzinho e também gozei gemendo alto sem colocar a mão no meu pau, que estava completamente duro. Depois de tudo ele disse: Agora você é uma menina, você é uma delícia e vou querer te comer todo dia seu viadinho delicioso.
Meu cu parecia que tinha pimenta, aquela pica cabeçuda tinha arregaçado minhas pregas e até a hora do almoço fiquei de bruços completamente nu na cama.
Minha esposa voltou da cachoeira toda feliz e reclamando de fome. Ao me encontrar deitado dei a desculpa que ainda não me sentia completamente bem e estava descansando. Fui almoçar coloquei um shortinho todo folgado sem cueca mas toda hora sentia meu cu se contrair de dor e de tesão ao mesmo tempo.
Ao passar pelo corredor encontrei Tio Carlão todo safado e ele me encouchou forte e disse sensual no meu ouvido: E ai seu viadinho gostoso, descansou bem? tá doendo ainda? suas mãos seguravam meu quadril e dava pra perceber aquele volume enorme colado na minha bunda.
Minha mulher que tinha ido para a cachoeira voltou toda marcadinha, e o tio trouxe umas cervejas pra gente. Depois que ficamos altos o tio disse que agora queria o casalzinho chupando o pau dele. Ela se adiantou, caiu de boca na vara enorme dele e ele me chamou pra ir junto. Nós dois chupamos o pau do Carlão até que ele fez a Carol sentar na sua vara e eu fiquei com tesão naquele pau entrando na bocetinha sedenta dela que rebolava como uma puta que era.
O tio disse todo safado: Vem meu veadinho, quero te enrabar gostoso de novo. Ele alisava minha bunda, enfiou o pau e comecei a rebolar bem devagar. Ele me segurou pelo quadril e puxou forte, aquele pauzão grosso foi entrando por inteiro no meu cu, gritei de dor já que ainda estava dolorido, mas o tio dizia: Pode gritar veadinho, adoro ouvir machinho gritando de dor na minha vara.
Minha mulher assistia sem piscar o tio me comendo e o desejo cada vez tomava conta de mim, então passei a rebolar feito minha esposa na rola dele. Ele me levou pra o quarto, ele me fez ficar chupando seu saco enquanto Carol chupava meu pau. Quando ele gozou eu gozei também, enchendo a boca dela de porra.
Durante o mês que ficamos ali, éramos comidos diariamente, ele tinha um tesão danado, nos fazia sentirmos como duas putas safadas ávidas por caralho. Quando seus ajudantes vinham, eles nos faziam servir as 4 como suas putas. Tínhamos que andar pelados aguardando que alguém viesse nos comer. Eu e minha mulher ficamos mais cúmplices no sexo e nós gozavamos bastante, tanto com homens como com mulheres.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/SIM
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