Contos Eróticos

#OUTROS Greve dos caminhoneiros

Realmente, greve resulta em vários fatores para a população. A paralisação dos caminhoneiros então, parou o país. E cá entre nós, tem uma nova geração de caminhoneiro que é de tirar o fôlego, mas voltando ao movimento. Foi no segundo dia de paralisação, estava retornando da capital para o interior já que o meu carro tem cilindro de gás e via pela rodovia filas e mais filas de caminhões estacionados.

Claro que reduzia a velocidade para admirar aqueles piratas do asfalto, cada um dentro de seu biotipo e perfil, alguns interessantes, outros nem tanto, enfim. Até que parei num posto de gasolina, para esticar as pernas e beber algo, já que ainda tinha muito chão pela frente. O posto estava um fervo de caminhoneiros, quase enfartei em ver tanto homem reunido num só lugar. O meu primeiro destino na parada foi me dirigir ao sanitário. Adentrando ao mesmo, deparei com alguns machos lá dentro mijando, falando em tom alto sobre o movimento, mas logo sairam e fiquei sozinho.

A minha mente já geografava algumas fantasias deliciosas, só não sabia como executá-las. De repente, em meio a minha divagação, entra um cara moreno, músculos a mostra, pois vestia uma camiseta bem justa ao corpo eu um jeans que o deixava bastante sensual, aparentava ter entre 25 a 30 anos.

Um cavanhaque desenhava sua face, demonstrando uma idade que não lhe pertencia, o sujeito era rústico e simplesmente lindo. Não contive o suspiro. Ele parou bem ao meu lado, foi logo abrindo seu zíper e expondo seu pênis para urinar. Passou uma toalha no rosto suado, lançou um olhar imediato para mim e perguntou o que estava achando da paralisação dos caminhoneiros. Fiquei em êxtase e a minha olhada foi imediata para aquela pica que apesar de mole, parecia ser grande e grossa. Ele então direcionou seu olhar para a sua piroca, olhou pra mim e deu um sorriso safado de canto de boca.

Alguns minutos gaguejei para responder a pergunta dele. Percebi que enquanto mijava, movimentava a pica de forma que a mesma ia enrijecendo diante dos meus olhos. Já estava em tempo de enfartar com o tamanho daquela jeba. Então ele perguntou se eu gostava. Fiquei em silêncio, olhei dentro dos olhos dele e afirmei que sim. Nisso, surgem outros caras da greve no banheiro, disfarcei que estava lavando a mão, ele gesticulou discretamente pra mim que entraria no reservado, vi pelo espelho.

O nervoso era tanto que estava gelado e o coração quase saltando pela boca. O banheiro voltou a esvaziar, ele já estava no reservado. Várias coisas passaram pela minha imaginação, mas me desfiz do medo, deixei a tentação me dominar e entrei no reservado. Ele passou o trinco, já foi pegando a minha mão e colocando em seu pau. Aquele cheiro de suor, misturando com urina naqueles pentelhos negros eram bem excitantes. Comecei a punheta-lo vagarosamente e olhar para seu rosto. De súbito, ele pegou a minha cabeça e beijou a minha boca. Caralho, não esperava nunca por aquilo. Foi um dos melhores beijos que eu levei em toda a minha vida. Depois, bem sorrateiramente ele disse: "Chupa".

Atendi ao seu pedido, agachei naquele minúsculo reservado e passei a pagar um boquete inflado de desejo e tesão. Ele continha ao máximo o gemido do tesão que também sentia. Nisso, o banheiro voltou a ser movimentado. Queria parar de chupar, mas ele mandava continuar, segurando a minha cabeça e levando-a ao seu pau. Nossa que excitação. O banheiro ficou em silêncio, não havia mais ninguém. Somente eu e ele. Do nada, ele enfiou a mão em um dos bolsos do seu jeans, pegou uma carteira e retirou um preservativo. Entregou, ordenando que colocasse em seu pau, pois queria o meu cuzinho.

Fiquei apavorado, como suportar quase 23 cm de rola sem soltar um gemido de dor? Teria que ser muito valente. Mas ele insistiu e eu estava envolvido pela beleza, pelo odor daquele suor, por aquele porte rústico, por aquele homem simplesmente gostoso. Não fiz de rogado, rasguei a embalagem do preservativo, com todo cuidado coloquei naquela pica divina, joguei as mãos na parede e me posicionei para que ele encaixasse. Porém, antes, ele lubrificou com saliva, cuspia na mão e passava no meu rego.

Nossa, que doideira! Depois, enfiou um dos seus dedos grossos, tipo para arreganhar e preparar o terreno. Eu ia ao inferno e voltava. Que greve maravilhosa, que caminhoneiro era aquele. Em seguida ele me pegou com força pela cintura e bem devagar foi empurrando tudo em mim.

Não suporte de tanta dor e iniciei um gemido. De repente, o banheiro foi invadido por mais pessoas, ele rapidamente me tapou a boca e continuou enfiando. As lágrimas me desciam, era uma mistura de dor, prazer, medo, tudo, mas ao mesmo tempo cedia aquela aventura. De súbito, alguém forçou a porta do reservado onde estávamos, nossa, gelei. Ele parou seu movimento e eu querendo que ele continuasse, apesar do temor, rebolava em sua pica e ele fazia gesto para que eu ficasse quieto.

Até que uma outra voz ecoou dizendo que o reservado devia estar trancado por está entupido ou algo parecido. Novamente, o silêncio pairou no banheiro e voltamos a nossa foda gostosa. Ele começou a dar alguns tapas em minhas nádegas e enfiar com força sua piroca. Estava num cio incontrolável. Percebi que acelerava seu movimento e soltava gemidos suaves. Eu também soltava alguns "ais" bem baixinhos, até que senti que ele ia gozar, eu também já estava a ponto de explodir, pois me masturbava com suas estocadas.

De repente, ele soltou um "porra" e comprimiu ainda mais a minha bunda em sua pica. Estávamos gozando feitos loucos. Rapidamente, ele se livrou da camisinha, abriu a porta do reservado e deu de cara com outro caminhoneiro que estava num reservado ao lado. Só ouvi quando ele foi perguntado se estava tudo bem. Então, o meu fornicador respondeu que estava bem pra caralho e saiu em seguida.

Ouvi o silêncio, achei que estava livre o caminho e abandonei o reservado também dei de cara com o mesmo caminhoneiro na pia lavando a mão, como se desconfiasse de algo. Ao me olhar pelo espelho, sorriu e perguntou também se estava tudo bem. Apenas esbocei um sorriso, fui para a pia ao seu lado lavar as mãos para me retirar daquele banheiro, ele simplesmente se afastou, ficou próximo a porta do reservado, apertando a piroca, se insinuando pra mim. Dei um outro sorriso e me dirigi para a porta de saída, foi quando ele sussurrou; "O dele é só 22 e meio o meu é bem mais interessante, quer ver?"

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