Contos Eróticos
#OUTROS Um aluno ousado
Ai Marcos! Pare! Pare! Se você continuar chupando assim... Ai eu gozo.
- Então, o senhor vai onde eu quiser professor? Tipo um outro lugar?
Eu tremia de medo, prazer e quase gozo. Estávamos eu e meu ex-aluno, Marcos Lins, dentro do Ford Ká vermelho dele na frente da casa da minha mãe às onze da noite.
- Sim Marcos. Eu topo.
- Beleza professor. Te levo em um lugar aqui pertinho.
Comecei a lecionar desde que me formei. Por isso, talvez, sempre era visto como o "professor novinho". Era um desafio ter um pouco mais de trinta anos e se impor em sala de aula.
Quando fazia meu mestrado, após lecionar na Federal como substituto, iniciei a ensinar nos cursos de uma faculdade particular. Eram várias turmas em quase todos os cursos disponíveis. Uma boa experiência.
Ah, mas vocês só querem saber como Marcos, o Lins, chegou até mim. Olha nem mesmo eu sei.
Ele tinha 19 anos, atlético, cabelos curtos, branquinho, lábios rosados carnudos, usava mais bermudas. Interessante que tinha as melhores notas em minha matéria. Um Rapaz grandão masculino com um leve toque doce. Eu não percebia nada até um certo dia.
Eu falei que fazia mestrado e era na universidade federal. Certa tarde eu estava em um departamento que estava meio vazio, pois queria fazer uma disciplina como aluno especial em uma especialização. Foi quando passei em frente a secretaria do curso ouvi:
- Professor!? O senhor aqui?
- Sim, sou eu ,Marcos. E você aqui?
- Sim, aço estágio na secretaria do curso. O Senhor está diferente...
- Ah, eu estudo por aqui(sorri meio sem jeito). Sou aluno também.
- Ahhh é mesmo.
Eu estava de bermuda, boné e uma bolsa tipo universitário. Pensei que ele tivesse achado engraçado, diferente me ver todo juvenil, estudantil sei lá. Nada demais, algo corriqueiro ao menos para mim.
Já era fim de semestre. As últimas provas do meio do ano. Lembro-me do cheiro das fogueiras de junho, véspera de Santo Antonio, dia dos namorados eu creio.
Eu aplicava prova a turma e como estava sozinho, sem namorar no momento estava tranqüilo. Foi quando Marcos entrou:
- Oi professor(Ele tinha bebido?), vim fazer a prova.
- Ué, Marcos, mas você já passou rapaz, nem precisa fazer.
- Eu quero fazer. (Foi enfático).
- Ok,tudo bem. Trouxe um prova para ele e percebi seu hálito de cerveja.
"Bebeu?Nossa". Ele sempre fazia o típico rapaz sou fortão, mas sou inteligente, pra casar, sonho de consumo das sogras, enfim, ele estava estranho naquela noite.
Porém ,o mais estranho viria a acontecer. Quando só havia ele e uma colega na sala fazendo a prova e ela estava na frente, ele no fundão, Marcos levantou a camisa e acariciou o umbigo.
Senti um tremor e surpresa, imediatamente retirei o olhar, mas ele não. Seu olhar me deixava desconcertado. O que estava acontecendo com ele?
A aluna saiu da sala e entregou a prova. Alguns minutos depois, ele todo faceiro no andar, veio até mim, dizendo ao entregar a prova:
- Professor, o que o senhor precisar eu faço...
- Não entendi, Marcos, como assim?(Tentei me recompor do impacto da sua voz maliciosa e máscula).
- Lá na secretaria do curso... Eu trabalho lá, o senhor sabe.
- Ah, ok, valeu, muito obrigado, Marcos.
Ele recuou e saiu. Mas antes que eu pudesse respirar ele voltou, desta vez com uma voz nervosa, até meio infantil e trêmula:
- Professor, eu faço o que o senhor precisar, eu faço!
O pânico, o tesão, a ereção, o calor... Eu fiquei tonto e arfava, minha respiração me denunciava pude ouvir a dele também. Eu tremia de medo, de tanto desejo... "Vou ser demitido, o meu emprego!". A boca dele se preparando para me beijar..."E se alguém chegasse? Não!". Respirei fundo e fui até a porta me desvencilhando dos braços fortes dele:
- Obrigado... (A voz trêmula de excitação e pavor)
E descemos as escadas do andar da faculdade em silêncio. Ai ele disse:
- Posso fumar, professor?(Ele também fuma!)
- Sim claro...(Eu disse quase sem voz).
Antes de chegarmos ao andar de baixo, Marcos esmurrou a parede. Após aquela aula sai com um amigo e contei tudo. Bebi, comi pamonhas. Quando voltei pra casa, no banho, me masturbei pensando nele.
Já era mês de agosto, o segundo semestre. Eu não iria lecionar a turma de Marcos. Um alívio e uma pena ao mesmo tempo. Era o último semestre deles o período de TCC. Só o vi uma vez quando estava conversando com uma amiga professora no pátio da faculdade. Quando ela foi falar com um grupo de alunos, era intervalo, ouvi bem perto de minha orelha:
- Gostoso(O próprio).
E saiu com um caderno na mão, a cara cínica, de chinelo de dedo, bermuda, camiseta com os braços fortes de fora. Estava lindo, um belo sorriso. Ele se foi. Não o vi mais aquele ano.
Um novo ano, fim do primeiro semestre. Eu estava na sala da coordenadora de um dos cursos, especificamente, do curso de Marcos.Quando eu conversava com a professora sobre as bancas de TCC meu celular toca e eu atendo:
- Boa noite, como vai o professor mais gostoso desta Faculdade?(Gelei de surpresa).
Pedi licença a coordenadora e respondi lá fora.
- Quem está falando?
- Seu favorito professor.Ainda mora sozinho?
- Não,estou na minha mãe... Marcos é você?
- Não me esqueceu humm que ótimo.Estou te vendo aqui fora.Está lindão, gostoso.
Olhei ao redor e não o vi entre os alunos no pátio.Entrei de novo na sala da coordenadora, então entrou a turma formanda.Ele entrou com os colegas, de boné, a bermuda, a camiseta para mostrar os resultados da academia.Falaram das bancas de TCC, orientações, formatura, etc. A coordenadora saiu e os colegas também, ele foi oportuno e disse em meu ouvido:
- Eu quero foder com o senhor, hoje.
Fiquei atordoado, excitado, a respiração se alterou.Ele foi embora e disse que me esperava para me dar uma "carona" lá fora.
Em frente a faculdade o Ford Ká vermelho dele parou diante de mim.
-Entra professor gostoso, hoje eu te dou carona.Os colegas estão olhando(ele riu) e daí.
Paramos em frente a casa de minha mãe. Antes que eu argumentasse ele me beijou (mas que boca, que beijo),pois eu só respondia monossilábico a ele.Vigorosamente ele abriu o zíper de meu jeans e abocanhou o meu pau.
-Ai,Marcos! Pare, pare se você continuar chupando assim...Ai, eu gozo.
-Então, o senhor vai onde eu quiser professor? Tipo um outro lugar?
Eu tremia, de medo, prazer e quase gozo. Estávamos eu, e meu ex-aluno, Marcos Lins, dentro do Ford Ká vermelho dele na frente da casa da minha mãe as onze da noite.
-Sim, Marcos, eu topo.
- Beleza professor. Te levo em um lugar aqui pertinho.
Dentro de um motel meia boca ficamos minutos no banho nos beijando freneticamente.
- Desde o primeiro dia de aula eu desejei comer essa boca. O senhor nem me deu trela.
- Eu não podia, e nem sabia...
Ele tinha um belo corpo, pernas torneadas, a bunda, a pele macia o tônus de ter a beleza física dos vinte anos.
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