Contos Eróticos

#FETICHE A minha primeira vez

Eu morava em um bairro de uma cidade pequena onde havia muitos quarteirões com mato entre os bairros. Todo dia a tarde, la pelas 17 horas eu ia buscar um latão de leite numa casa de fazenda perto de casa e pra chegar mais rápido cruzava por um caminho que atravessava dois quarteirões.

Nesta época o mato alto deixava o caminho bem fechado. Eu estava andando e de repente fui agarrado pelo cangote da camisa e senti uma mão me tapando a boca e fui arrastado pelo mato através de uma trilha até chegar num curral abandonado que era usado somente em festas da igreja uma vez por ano.

Tentei me soltar mas o cara que me agarrou era grande e negro tinha um cheiro forte cheirando roupa velha e úmida. Colocou-me sentado numa cerca com as pernas e as mãos pro outro lado da madeira me pressionando com o corpo pelas costas, rasgou minha camisa de flanela e amarrou minhas mãos.

Abaixou meu calção deixando minha bunda exposta. Tentei gritar mas ele enfiou um bolo de pano na minha boca. Dai subiu na cerca e ele estava pelado e com um pau duro imenso, tirou o pano e enfiou aquilo dentro da minha boca mas nem entrava direito. Só a cabeça e ficou segurando a minha cabeça contra aquilo forçando e aos pouco foi entrando me sufocando e ele não tirava aquilo da minha boca até que engasguei com uma meleca branca que escorreu até pelo meu nariz...

Dai ele tirou e enfiou de novo o pano na minha boca. Dai ele começou e esfregar a pau dele de novo agora nas minhas costas e bunda e começou a me lamber com uma língua muito quente e lambuzou minha bunda com a sua língua e me agarrou por trás segurando na madeira da cerca foi enfiando a vara na minha bunda.

Eu tentava gritar mas ele não deixava e enfiava mais ainda o pano na minha boca e as vezes batia na minha bunda com suas mãos deixando vermelha e dolorida e foi enfiando até que entrou o pau dele dentro da minha bunda e ele ficou ali apertando.

Dormi de sentir tanta dor... Me lembro que acordei algum tempo depois, já estava escuro e minhas mãos estavam desamarradas e sem o pano na minha boca. Minha bunda doía muito mas dai eu desci dali, vesti o calção corri pra minha casa, não contei pra minha mãe sobre isso, falei que um boi tinha corrido atrás de mim no mato, tomei banho e segui a vida. Nunca mais vi o cara que fez isso comigo.

Depois disso conheci muitos amigos e sempre fui a diversão da molecada pois sempre nos troca troca dava e não comia ninguém até hoje...

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/ursinho-passivo

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