Contos Eróticos
#OUTROS Iniciando dois jovens rapazes em Portugal
Vou contar duas histórias reais, que se passaram comigo.
Em qualquer uma delas aconteceu uma iniciação de um homem comigo. Um que iniciei como passivo; e outro que também iniciei, mas no papel activo.
Teria outras histórias para contar, igualmente de iniciação, pois na realidade iniciei pelo menos cinco no papel passivo e dois no papel activo; um desses dois tinha-o iniciado antes como passivo.
Comecemos pelo primeiro caso. Foi numa noite de agosto, de sexta para sábado, tinha eu então 54 anos, e estava num chat gay português, quando um tipo de Setúbal, de 31 anos, meteu conversa comigo, cerca das 4 da manhã. Eu estava em Santarém, mas a conversa foi interessante, e ele, que estava sozinho em casa, desafiou-me a dar um salto a Setúbal.
Eu também estava sozinho, e fui.
Encontrámo-nos no Forum Montijo, no estacionamento. Era só o carro dele, que já lá estava à espera, e o meu. Tínhamos combinado encontrar-nos aí. Ele tinha-me dito que era do Barreiro, mas afinal era mesmo de Setúbal. Nem saímos dos carros.
Disse para o seguir, e fui atrás dele até junto da casa onde morava. Chegámos, já era de dia, perto das 7 da manhã. Saiu do carro e seguiu em direcção à porta do prédio, indo eu atrás dele, sem haver qualquer troca de palavras, não se dando minimamente nas vistas... Entrando os dois no elevador, logo nos abraçámos e nos beijámos ardentemente. Já dentro de casa, continuámos a beijar-nos, ao mesmo tempo que eu o ia despindo, e ele a mim. Estivemos imenso tempo na marmelada, trocando longos e quentes linguados, lambendo-lhe eu todo o corpo, coisa que gosto muito de fazer, percorrendo cada centímetro do corpo dele com a minha língua, abraçando-nos um ao outro, bem apertado, rebolando na cama os nossos corpos nus e ferventes, bem colados um ao outro, ora eu em cima dele, ora ele em cima de mim, fazendo mamadas mútuas, 69, até que, a certa altura, muito tempo passado assim, ele propôs que tomássemos um banho. Lembro-me bem, estava ele nesse momento deitado sobre mim, frente a frente. "Huuummm... Um banho erótico!" - disse eu. "Talvez não queiras, não faz mal.." - respondeu ele. Disse eu a seguir, languidamente "Com uma condição: eu é que te ensaboo..." "Acho uma excelente condição!" Lá fomos para a banheira, sempre agarrados um ao outro, abraçados e a beijarmo-nos. E assim continuámos, com o duche aberto, um bom bocado. Ensaboei-o, claro!
A certa altura meti-lhe o dedo médio dentro do ânus, e ele estremeceu... Meti então também o dedo indicador, apercebendo-me de que lhe agradava a sensação...Enxuguei-o, e ele enxugou-me, com a mesma toalha, e voltámos para a cama, sempre, imparavelmente, na marmelada, os dois. A dado momento, fiz-lhe uma coisa que já me tinham feito a mim, a que não tinha achado grande piada, mas que eu nunca até então não tinha feito a ninguém, e de que comecei aí a gostar: um botão de rosa! Lambi-lhe e mordisquei-lhe as nádegas; e lambi-lhe o ânus, que estava bem limpinho... Gostou!
O meu nick no chat através do qual nos conhecemos era "VERSÁTIL". Na realidade, sou totalmente versátil. Então, excitadíssimos, dei-lhe a escolher: ""Queres possuir-me, ou queres que eu te possua?" Respondeu: "Entra tu primeiro..." Deitado de bruços, de rabo virado para cima, entrei nele devagarinho, até sentir o meu pénis completamente metido dentro dele, começando então a bombar forte; e aguentei, sem exagero, um quarto de hora ou mais, até ter orgasmo. Mas a festa não acabou aí... Voltámos ao duche, lavámo-nos, e continuámos... Num envolvimento e numa excitação ainda mais intensos! A dado passo, ele disse: "Fazes-me lembrar o Sean Connery..." Senti então um ímpeto enorme, e voltei a penetrá-lo. Penetrei-o depois ainda mais uma vez. Confessou-me que nunca tinha tido uma experiência assim. Quando olhámos para o relógio, passava das 11H da manhã: tínhamos estado mais de 4 horas a fazer amor!
O outro caso que aqui vou contar foi um bocado diferente, mas também marcante.
Foi também em Agosto, estando eu sozinho, passava um pouco da meia-noite, resolvi ir até à zona de engate que então havia em Leiria, num espaço próximo do centro da cidade, onde não existiam ainda os prédios que entretanto lá foram construídos, acabando com esse "maná"... Cheguei cerca da 1 da manhã. Vi um rapaz, de fato de treino, encostado ao gradeamento, a meio de uma ponte pedonal sobre um braço do rio Liz. Estacionei o carro ali perto, atravessei a ponte, estava ele, com um walkman a ouvir música, fui até à outra margem, e, de volta, ao passar por ele, desafiei-o descaradamente: "Queres dar uma volta?" "Ah, não, eu estou só a observar". Mas quando entrei no carro vi-o vir a correr em direcção a mim. Pediu-me um cigarro... Dei-lho, e tornei a desafiá-lo... "Não sei.. Passe daqui a um quarto de hora." - foi a resposta. Andei às voltas pela cidade, a queimar tempo, e uns vinte minutos depois, quando estava a chegar próximo da ponte, logo o vi, não a meio da ponte, mas à beira do passeio, à minha espera... Parei, ele entrou logo no carro, e fomos até uma praia, a norte de S. Pedro de Moel. Eu tinha então 48 anos, e ele 26. Sempre tive preferência por tipos novos...
No banco de trás do carro, mamei-o, lambi-lhe o corpo todo, topando o prazer que ele sentia sobretudo quando lhe lambia as axilas. Mas esse não gostava de beijar... E o mais que me deixava fazer era encostar os meus lábios aos dele. O carro ficou parado onde terminava o acesso de terra batida às dunas da praia. Apanhámos um susto grande, quando apareceu um jipe, penso que dos Serviços Florestais, e nós os dois todos nus, no banco de trás do meu carro... Mas, felizmente, seguiu, e não chateou... Foi uma sorte! Uma grande sorte! Já o jipe tinha ido embora, fomos para a areia, e deitámo-nos sobre a toalha que, prevenidamente, tinha levado...
Entretanto tínhamos conversado muito; ele disse-me que tinha tido um desgosto de amor grande, porque a rapariga com quem namorava havia anos o tinha deixado, de repente, havia pouco, para se casar com outro. Sobre a toalha, mamei-o mais uma vez e lambi-lhe o rabo peludo, mas não o ânus... Tinha também pernas peludas, mas liso no peito. Quis penetrar-me, e eu quis que me penetrasse; penetrou-me, e não tardou muito até eu ter orgasmo. Costumo ter orgasmo a ser penetrado, sem masturbação. Mas ele não parava de bombar, dando-me estocadas fortes, que eu sentia intensamente, bem cá no fundo das minhas entranhas... Continuou, eu completamente derretido... Apercebi-me de que podia ter outro orgasmo, e disse-lhe: "Beija-me o pescoço!" Beijou... E foi o delírio! Nunca ninguém me deu tanto prazer como ele, a ser penetrado. Foram dois orgasmos seguidos, no mesmo acto! Verdade. Quando acabou, disse: "É diferente!..." Estive com dois outros tipos que me deram duas, na mesma sessão; um deles, espanhol, de 31 anos, durante uma hora e meia, em casa dele, na Nazaré; e outro, de 32, português, durante três horas, numa tarde, em Lisboa, numa pensão.
Mas no mesmo acto ter dois orgasmos, só dessa vez, com o Pedro. Nome que me deixou marca forte! Numa outra ocasião contarei como dois rapazes activos, um de 25, português, e outro de 27 anos, brasileiro, meiguíssimo, e uma jóia de moço, quiseram depois que eu os iniciasse como passivos. E como outro que iniciei como passivo, tinha ele 25 anos, mais tarde levei a iniciar-se comigo no papel activo. Mas um activo tão bom a fazer sexo, como o Pedro, não encontrei.
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