Contos Eróticos

#OUTROS No Pelourinho

Aos 20 anos, ganhei um concurso de cartazes promovido por uma agência de turismo. O prêmio era uma viagem de uma semana a Salvador com todas as despesas pagas. Era um sonho que se realizava.

A viagem foi ótima. Nunca tinha andado de avião. Cheguei a Salvador e um carro me esperava para conduzir ao hotel. Eu me sentia um rei!

No primeiro dia, fui conhecer o centro histórico e as tradicionais igrejas da região. Fiquei maravilhado com o luxo e a arquitetura.

No segundo dia, fui ao Pelourinho e gostei muito de sus ladeiras e de seus prédios tradicionais. Parei para ver alguns rapazes que jogavam capoeira. Estavam sem camisa e com uma calça solta. O instrutor era um negro alto e forte, musculoso chamado de Mestre Vadão pelos rapazes. Passei um bom tempo admirando a habilidade de todos e a firmeza de seu instrutor. Quando eles acabaram, Mestre Vadão veio falar comigo, perguntou de onde eu era e se ofereceu para me contar um pouco da história do Pelourinho e da arte da capoeira.

Ele morava em uma casa de cômodos antiga e próxima. Seu quarto era grande, com a cama, uma mesinha e uma estante de livros. Sentei-me e comecei a ouvir as histórias que ele contava. Fiquei admirado com sua cultura e com aquele corpo forte e flexível. Depois de algum tempo, ele me ofereceu um licor que era do tempo dos escravos.

Tomei um cálice, achei bem forte e doce. Ele insistiu e tomei mais alguns. Aos poucos um calor gostoso tomou conte de meu corpo, um desejo entranho, estava hipnotizado por aquele homem.

Ele me disse para ficar à vontade que ia tomar um banho. Logo voltou enrolado em uma toalha. Ficou na minha frente, deixou cair a toalha e apareceu nu. Seu membro me chamou a atenção, um cacete bem proporcionado. Nunca tinha ficado com um homem e estava com vergonha. Então ele me ordenou:

- Tire a roupa. Quero te ver nu.

Não tinha forças para reagir. Obedeci seu comando. Fiquei nu e de costas para ele. Vadão me disse:

- Você tem um corpo lindo. Branquinho. Gostoso. Hoje vou te fazer minha fêmea.

Assustei com suas palavras e disse:

- Eu nunca estive com um homem antes. Sou virgem. Não sou veado.

- Aquele licor que você tomou vai te deixar com tesão no rabo. Você vai sentir a força de um macho de dominando. Pega no meu pau.

Eu, sem forças para resistir, peguei naquele pau macio. Aos poucos foi endurecendo e me deu vontade de chupar. Vadão percebeu e incentivou:

- Chupa minha rola, gatinha. Vou primeiro foder tua boca e depois teu cuzinho. Você vai adorar.

Abri a boca e ele enfiou a rola inteira. Quase afoguei. Ele foi me orientando para chupar melhor.

- Que boca você tem. Chupa mais. Lambe meu saco, engole as bolas. Isso... Gostoso...

Enquanto falava, seus dedos procuravam meu cuzinho virgem. Ele enfiou um e depois dois dedos. Eu gemia e pensava como ia ser com seu pau atolado. Ia aguentar tudo?

Ele me mandou parar de chupar e deitar na cama com as pernas abertas e a bunda empinada. Abriu minhas nádegas e expôs meu cuzinho. Começou a lamber meu anelzinho o que meu deu enorme tesão.

- Que apertadinho. Vou ser seu primeiro macho. Vou tirar seu cabaço com muito carinho. Você vai ficar viciado na minha rola.

Passou um creme na cabeça do pau e começou a pincelar meu rego. Eu estava entregue e queria ser sua mulherzinha. Aquele licor me deixou muito tesudo. Senti a cabeça do pau pincelando meu rego, encaixando no meu anelzinho e forçando aos poucos. Quis fugir, mas ele me imobilizou com seus braços fortes.

- Relaxa, putinha Só dói do começo, depois você vai gostar.

Enquanto falava, beijava minha nuca e ia empurrando devagar aquele cacete duro. Parei de reagir e procurei relaxar. Ele parou um pouco, deu um recuo e atolou tudo. Dei um berro abafado pelo travesseiro. Ele começou a bombar devagar e foi acelerando, enquanto beijava minha nuca e me chamava de vadia, cadela, putinha. A dor foi passando e um tesão louco me dominou.

- Aaaaiiii.... uuuuiii... tá doendo... devagar... não para... põe tudo... Gostoso... meu macho... meu homem... meu garanhão... Me arromba.

Vadão acelerou e bufava enquanto metia com força. Meu cu pegava fogo. Logo ele começou a gozar e me encheu de porra. Aquele corpo suado sobre mim, seu leite em minhas entranhas me fez sentir sua fêmea. Era isso que eu queria ser.

Aos poucos foi se acalmando e tirou o pau de dentro de mim. Deitou-se a meu lado e me beijou suavemente.

- Gostou querida? Era isso que você esperava? Agora é minha mulherzinha.

- Adorei, Vadão. Você é o macho que eu sonhava.

Tomamos um banho juntos, mamei mais um pouco e depois ele me levou pra almoçar. Passamos a tarde juntos. Eu o chupava. Ele lambia meu cuzinho e ainda me fodeu mais uma vez.

Voltei para o hotel todo ardido, mas feliz. Nos dias seguintes fui sua fêmea e satisfiz todos os seus desejos. No fim da semana voltei a São Paulo, jurando que eu voltaria sempre para desfrutar dos prazeres que aquele negão safado me proporcionou.

Aqui em São Paulo tenho feito programas com outros negros mas nenhum se iguala a meu Mestre Vadão.

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