Contos Eróticos
#FETICHE Chupando o macho inesperiente
Na universidade eu transava com um colega de república e chupava seu pau quase todos os dias, por uns três anos mais ou menos. Adorava chupar e sentir seu leite doce na boca. Depois disso fiquei um longo tempo no armário - estou até hoje - e somente bem mais velho, com quase cinquenta anos e que voltei a procurar outros homens. Este conto é relativamente curto mas me trás ótima lembrança.
Quando aprendi a entrar em salas de bate papo, eu inventava uns apelidos bem sugestivos e sempre tinha alguém querendo conversar. Assim, conheci um cara maduro, casado, na faixa dos 40 anos, que queria alguém para chupar seu pau. Nunca tinha saído com homem e seu desejo era intenso. Conversamos muito e acertamos de nos encontrar. Ele trabalhava na área de eletrificação e executava serviços em grandes empresas. No dia marcado ele deu uma fugida do trabalho e foi ao meu apartamento, ostentando o crachá da firma em tornos do pescoço. Pela câmera de vigilância do prédio, vi quando ele chegou e se identificou com o porteiro, que interfonou e eu autorizei a entrada. Abri a porta e fiquei esperando o elevador chegar. Em instantes ele descia no meu andar e me vendo na porta foi em minha direção. Nos cumprimentamos, convidei para entrar e fechei a porta. Era um macho muito bonito, alto, forte, rosto viril, másculo, olhos da cor de esmeraldas. Chamavam a atenção. Convidei para sentar um pouco, ele estava sem jeito e eu também. Conversamos, ele falou do seu desejo e da dificuldade de realiza-lo. Eu o convidei para ir ao quarto e fomos, lá, começamos a nos despir e o cara era um monumento. Corpo sarado pelo trabalho, um cacete curto e grosso, comprimento normal. Já estava de pau duro e sem beijos sem nada, ele disse que não curtia, peguei no seu pau e senti que ele estremeceu.
Deitou-se na cama e comecei a chupar o seu pau. Tinha combinado que não gozaria na boca e caprichei na chupeta, fazendo tudo que eu queria e que ele pedia. Fazia garganta profunda, segurava o pau no fundo da goela até quase sufocar, ele ajudava, fodendo minha boca, me segurando pela cabeça. Eu lambia o corpo do pau, chupava as bolas do saco, me concentrava no cabeção. Todo o tempo ele gemia de tesão, dizei da delícia que era, que tinha perdido tempo não fazendo antes.
Fui chupando e ele cada vez mais ousado, comandando a chupada, sempre elogiando. Percebi que ele iria gozar logo e nesse instante eu quis provar da sua porra. Perguntei se ele só saia com a mulher dele e ele garantiu que sim. Então liberei que gozasse na minha boca.
Continuei chupando, ele dando verdadeiros uivos de prazer até jorrar um leite quente e grosso, em boa quantidade, que sorvi deliciosamente, deixando seu pau limpinho. Se acalmou, elogiou o serviço, disse que nos encontraríamos outras vezes.
Lavou o pinto na pia, enxugou e vestiu-se, colocando o crachá do serviço novamente em torno do pescoço. O acompanhei na porta e nos despedimos.
Na sequência, roubaram meu celular e eu fiquei sem contato com ele. Senti muito pois tinha sido especial. Foi delicioso e nunca esqueci do seu rosto e dos olhos cor de esmeralda.
Isso foi verdadeiro.
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