Contos Eróticos

#OUTROS O pós graduando

Como em outras vezes, o conheci em uma sala de bate papo. Trocamos mensagens e telefonemas até marcarmos um encontro. Ele estava morando em cidade próxima, era do Maranhão, fazia pós graduação em uma universidade estadual aqui no sul. Era jovem, devia ter uns 32 anos, altura média, moreno, magro, másculo, viril. Um lindo rosto. Eu como disse antes, branco, gordinho, cavanhaque e bigode.

Marcamos próximo à universidade onde o apanhei com meu carro. Logo vi que era mais interessante que nas descrições. Entrou, nos cumprimentemos e arranquei com o carro em direção a um motel. Fomos conversando, quebrando o gelo, ele contando de seus projetos aqui no sul.

No motel, pegamos uma suíte e lá entramos, já sob o tesão do momento, ele parecia que não metia há muito tempo, tamanha a sua fúria em me tomar nos braços, me beijar, beijos demorados, com as línguas explorando a boca um do outro, salivando muito. Fomos nos despindo, um ajudando o outro, até ficarmos nus, nos esfregando, os cacetes já duros, se cumprimentando, entrelaçando-se. Fomos para a cama, sem nos desgrudarmos. Nos atiramos nela e continuamos com a pegação, apertos, lambidas, beijos. Virou-me de barriga para baixo e montou sobre mim, me sarrando no rego com seu cacete grande e grosso, uns 18 centímetros. Pediu que o chupasse e ficou em pé sobre a cama, onde ajoelhei-me à sua frente e passei a chupar o seu pau, a principio com carinhos na cabeçona, lambidas e beijos para depois engolir a rola até o fundo da garganta, onde o segurei até engulhar. O pau era muito gostoso e segregava um melzinho delicioso que eu engolia com sofreguidão. Chupei muito, ele gemia de tesão, segurava minha cabeça pela nuca e pregava a vara no mais fundo da minha boca, eu ameaçava vômito, mas aguentava firme, salivando muito, uma saliva espeça que as vezes ele deixava eu engolir.

Esses momentos duraram um bom tempo até ele ameaçar gozar e parar, quando nos deitamos e ele passou a chupar o meu cuzinho, como mestre, me deixando louco de vontade de receber sua trolha. Após amaciar bem, abriu minha pernas, se posicionando para me enrrabar. Nessas horas sempre tenho medo da dor, mas sei como funciona, procurando relaxar ao máximo. Ele deu duas cusparadas no meu cu, besuntou o pau também com saliva e procurou a portinha, passando a pressionar, com cuidado, até a cabeça entrar. Doía, tentei escapar mas ele não deixou.

Tendo penetrado, esperou um pouquinho, com o pênis latejando lá dentro, quando começou a meter, devagar no inicio até acelerar em uma batida de foda perfeita. Eu gemia muito, ele dizia geme, macho, geme gostoso. Deu um tapa na minha bunda, continuou fodendo, até anunciar o gozo, gritando vou gozar, vou gozar.... quando me encheu com sua porra quente, eu sentindo a grande quantidade. Fez eu expulsar a gala, queria ver quanto tinha sido. De joelhos, forcei para fora e começou a escorrer, grande quantidade, caindo sobre a coberta, escorrendo pelo meu saco e minha pernas. Aproveitei para bater uma punheta, tendo gozado sobre a que havia sido despejada de dentro de mim, misturando uma a outra.

Nos deitamos, relaxados, continuando a conversa, nos apertando, trocando selinhos. Contou-me de seu trabalho na universidade, com detalhes técnicos, parecia ser muito interessante.

Tomamos banho, nos trocamos e fomos embora, sendo que o deixei na porta da república onde morava, prometendo novos encontros.

Nunca esqueci do maranhence.

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