Contos Eróticos

#OUTROS Não imaginava

Pessoal, este é o terceiro conto que escrevo porém até agora nenhum foi publicado. Estou aguardando a publicação. Estória verídica acontecida há uns 12 anos.

Naquela época, era comum as salas de bate papo e foi lá que conheci Antônio, com quem depois de alguma conversa marquei um encontro. Eu o apanhei em uma avenida da cidade, conforme o combinado, ele vestia calça jeans e camisa xadrez, foi a referencia que me deu. Não foi difícil encontra-lo e logo estava sentado ao meu lado no carro. Ele a principio estranhou pois pela minha idade, me imaginava mais envelhecido e achou-me conservado. Confirmei minha idade, 50 anos, ele curtia somente homens maduros. Era um homem um pouco mais velho que eu, bom físico de quem frequentava academia, olhos verdes, cabelos castanhos. Rosto bonito, o que muito me atrai.

Fomos em direção a um motel que eu conhecia onde pegamos uma suíte temática, japonesa, muito agradável. Chegamos, já excitados, nos agarramos e começamos a nos beijar. Eu beijo muito bem - rsssssss - e ele gostou. Fomos tirando a roupa um do outro até ficarmos pelados. Ambos de banho tomado antes do encontro, não nos preocupamos com isso. Ele tinha um bom físico, eu um pouco mais gordinho mas o número dele conforme me falou. Seu cacete me causou surpresa, tamanho médio, porém bem grosso, coberto de veias, o prepúcio e a pele macia, volumosa, enfim, um belo troféu! fui lambendo, beijando e mordiscando seu peitoral até me ajoelhar a sua frente, iniciando um boquete, naquela rola grossa, que quase não cabia na minha boca. Chupei com muita vontade, ele gemendo alto, segurando minha cabeça pela nuca, me fazendo engasgar, a baba escorrendo da boca, muito bom mesmo!

Sentindo que iria gozar, me fez parar, dizendo que queria me comer. Fomos para a cama, coloquei um travesseiro em baixo da pelve para arrebitar minha bunda, tendo passado uma generosa quantidade de creme pois sabia que não seria fácil aguentar a ferramenta do macho. Ele encapou o pinto, abriu minhas pernas, se posicionando entre elas direcionando a cabeça do pau ao meu cuzinho. Foi forçando mas estava difícil de entrar. Eu gemia muito pois doía. Virei de ladinho e ele tentou de novo, tendo facilitado um pouco. Quando entrou doeu muito e eu acabei gritando e pedindo para tirar. Ele me acalmava, me segurando para evitar que eu escapasse dizendo que logo eu ia me acostumar. Gemendo, comecei a forçar o anus como se fosse expulsa-lo, o que facilitou a entrada e então ele conseguiu introduzir todo o cacete em mim, iniciando o vai e vem. A principio, devagar, depois acelerando até anunciar o gozo, gemendo muito alto, um verdadeiro escândalo. Seu gozo veio junto com o meu que gozei sem tocar no meu pau.

Acalmamos a nossa respiração, nos abraçando e beijando, até levantarmos para tomar um banho no ofurô. Ficamos mergulhados até o pescoço, na água morna eu na frente dele, ele me abraçando por traz. Conversamos muito, ele contou dele e eu de mim. Houve muita confiança. Passado um tempo, sentir seu pau duro de novo, ele pediu uma segunda vez e eu deixei, também queria. Debrucei-me na borda do ofurô e ele se posicionou, passando muito cuspe no meu anus e enfiando seu pau lentamente, no local que já estava acostumado com o invasor. Foi prazeroso, ele tinha uma batida de foda muito boa, e desta vez tive mais prazer que na primeira. Gozou, na camisinha, e eu também, na agua. Fomos ao banho, ainda brincando muito, chupei ainda seu pau até um gozo fraco mas gostoso. O homem era bom de pistolada.

Saímos, acertamos a conta e fomos embora, tendo eu o deixado no mesmo lugar onde o havia apanhado. Esta foi a primeira de muitas que tivemos.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/coroamaduro

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