Contos Eróticos
#OUTROS Sexo na festa a fantasia
Por dois anos fui a festa a fantasia na empresa que meu irmão trabalhava. Mais de duzentas pessoas, no salão, bebidas, musica alta e muita, mas muita azaração discretas nos cantos escuros. Aquele ano meu mano não iria por estar em viagem. Pensei em ir e aproveitar, afinal, não sou conhecido lá e tenho convite. Tomei coragem, me arrumei e parti para festa. E assim foi!
A tarde estava terminando e eu comecei a me preparar. Um banho por dentro e fora do corpo. Uma raspada geral nos pelos, bunda, pernas, deixou tudo lisinho. Passei creme e coloquei meia 7/8., corpete, fio dental, vestido coladinho e o pacote escondido ou disfarçado. Salto alto, peruca clipada para não cair, perfume gostoso e pronto! A putinha saiu do armário.
Cheguei no local, um sitio perto da cidade e da empresa, já escuro. Desci e entrei no salão. Uma bebida, duas e estava pronto. Solto... dançando tranquilo no meio da pista, rindo, ganhando algumas mãos bobas, sorrisos e elogios. Logo percebo um dos chefes (ele estava com pouca fantasia) e colegas do mano, me olhando de cima em baixo. Fiquei receoso, será que ele descobriu? Logo estava perto, tentando dançar... Perguntou pelo meu nome no que respondi:
- Nina. Me chame de Nina se quiser.
- Quero te chamar de Nina, e te chamar no cantinho.
- E assim, Carlão foi se encostando na parede.
As luzes variavam, o som alto, um copo de bebida na mão e eu fui, dançando, devagar, sem chamar a atenção, me encostando no corpo de Carlos. Ele logo foi passando a mão em tudo o que podia. Encostou no pacote e sua reação foi querer sair de trás. Virei e disse:
- Sem medo, não uso em homem, sou somente usado por trás. Continue se tiver coragem e tesão.
E ele meio receoso, começou a massagear minha bunda por baixo da saia. O contato daquela mão começou a me fazer arder de desejo e loucura e eu queria sexo ali mesmo. Carlão então, me puxou para ainda mais perto de seu corpo e percebi seu cacete duro. Ah... Aquele cacete que sempre quis em mim, agora ali, pertinho, roçando minha bunda. A festa rolava solta em nossa frente e ninguém nos incomodava. Senti a mão de Carlos buscando meu anelzinho, que já estava molhado do tesão e do creme que sempre uso.
Isso escorregou o dedo dentro e me fez gemer gostoso. Ele então, mexeu na calça e colocou o pau pra fora. Senti a carne na carne o calor do pau no meio de minha bunda. Sem pensar, fui direcionando o ponto prazeroso na cabeça dura do cacete e senti o cutucar, logo entrou a cabeça, que me fez gemer devagar e olhar pra trás. Carlão estava extasiado, então comecei a rebolar devagar, dançava gostoso, bebia uma dose e deixava o pau de Carlão entrar e sair.
Por alguns minutos, eu gemia devagar, rebolava e fazia Carlão se contorcer atrás de mim.
Suas mãos me dominava e ele socava devagar. A foda estava deliciosa quando senti o pau engrossar e as mãos de Carlos me apertar ainda mais forte. O gozo dentro de meu rabo foi delicioso, senti o calor da porra dentro de mim. Ele colocou o pau dentro da calça e ajeitou minha calcinha e saia. Deu um beijo em meu cangote e falou que me esperaria no estacionamento, perto do carro dele no final da festa.
Fui ao banheiro masculino e entrei sem pudor, mesmo vestido de puta. Lá Três rapazes mijavam e balançavam seus cacetes. Ah... Esses peões de fábrica! E quando me viram fantasiado ficaram ainda mais atrevidos. Um deles perguntou se eu podia ajudar, pois ele queria gozar, estava quase pronto, mas queria ajuda. Sem dizer nada, desci a boca em seu cacete e engoli o que pude. O gozo foi quase instantâneo! Os outros dois ficaram loucos. Entrei no reservado, sem trancar a porta e ao mesmo tempo, um deles invadiu e me jogou contra a parede, empinei então minha bunda para trás, puxei a saia pra cima e mostrei minha bunda num fio dental.
Sem muita frescura, sacou o pau, tirou de lado minha calcinha e colocou no cu ainda melado pelo Carlão. Seu cacete mais grosso, deslizou tudo e bateu as bolas em minha bunda. Socou por algumas vezes e tirou pra gozar nas minhas pernas, molhando minhas meias. O outro só assistiu e gozou na punheta. Saímos em menos de cinco minutos do banheiro.
Voltei ao salão, peguei uma bebida e dancei um pouco. Aquilo me deixava com tesão, afinal, estava de puta, num local que não me reconheciam... E eu conhecia algumas pessoas. Rolou beijos, abraços, passadas de mão, algumas meninas da empresa me fitavam da cabeça aos pés, mas era festa... Muitos já passados na bebida.
Cansado, resolvi sentar num canto e ver a festa passar. Logo havia a companhia do garoto do banheiro que sugeriu um colinho pra mim. Sem pestanejar, levantei de minha cadeira e sentei no colo dele, e por ali fiquei até sentir o pau endurecer sob minha bunda. Devagar, ele tirou o pau e eu encaixei meu rabo e rebolei gostoso até entrar tudo. Por uns minutos, rebolei gostoso e recebi o caldo grosso no rabo. Levantei e segui a festa.
Meia hora de festa e decidi ir embora. Procurei pelo carro de Carlão e lá estava ele. Encostado embaixo de uma árvore.
Na porta de trás, Carlão estava sentado, a minha espera. Não perguntei nada. Abaixei em seu pau e chupei tudo, as bolas, o saco, o cacete. Buscava sugar cada centímetro dele até ele endurecer. Rebolava minha bunda ao vento exposta a natureza escura, enquanto minha cabeça subia e descia no cacete. Ouvi barulho e senti em minha bunda, duas mãos quentes e não pude levantar a cabeça, pois Carlão me segurava em seu pau. Fechei os olhos e continuei meu boquete enquanto, alguém me pegava por trás.
Era um cacete experiente, poucos pelos, que entrava e saia de meu cu com tamanha maestria que comecei a tremer por dentro. Fiquei preso entre esses pau durante uns dez minutos e ganhei como recompensa, uma gozada na boca e um gozada no cu.
Acabamos, me recompus e fui saindo, quando Carlão disse que queria saber quem eu era, afinal, uma puta assim, ele e seu amigo, iriam querer sempre. Deixei apenas um beijo ao vento e fui pro meu carro.
No outro final de semana, o engraçado foi escutar no futebol que jogamos, Carlão contando uma historia que o amigo dele havia comido uma putinha na festa. Homens! Sempre iguais...
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