Contos Eróticos
#FETICHE Urso e o Filhão
Sou sessentão, tipo urso, gordinho e peludo, sacudo e roludo. Gosto de dominar um macho que saiba se entregar aos meus carinhos. Faço o estilo "paizão", mesmo para homens maduros, os meus preferidos, que queiram ser iniciados e "educados", com paciência e carinho.
Certa vez, publiquei um anúncio em uma página de homens maduros e recebi muitas respostas. Entre elas, um jovem de 26 anos, 1.85m, claro, magro; que vinha prestar o serviço militar em minha cidade. Não era bem o tipo que gosto, mas por educação, respondi-lhe que, quando chegasse, poderíamos nos conhecer. Passei-lhe o meu telefone, pedindo que fosse discreto ao ligar. E, continuamos a nos comunicar pelo bate-papo daquela página.
Depois de alguns dias ele ligou-me, dizendo que já estava na minha cidade e, marcamos um encontro em um shopping. Confesso que não fiquei muito interessado, mas o meu instinto paterno se comoveu de ver o Alex (nome fictício) distante da sua família; e o meu instinto "predador" aflorou, ao saber que ele queria ser "iniciado". Partimos para um motel, próximo, mas ficamos só na conversa, visto que ele estava nervoso e não conseguia relaxar.
Tive que me armar de muita paciência: tratava-o de "filhão"; ensinei-o a beijar como eu gosto: demoradamente e saboreando os lábios, para depois chupar a língua; usava a minha barba nas carícias em seu pescoço e costas. Fui descobrindo a suas zonas erógenas e, ensinado ele a me chupar; lamber o meu sacão; se oferecer pra mim. Também indiquei-lhe dicas de higienização que ele aprendia com muita presteza na intenção de me agradar.
Cheguei a conseguir linguar o seu ânus, apertadinho, sem ele se contrair; mas, devido ele ser muito apertado e eu um tanto volumoso de pau, nunca conseguíamos a sonhada penetração e a sua entrega total para mim; mesmo usando gel e creme hidratante; embora esse fosse o seu desejo, que eu o iniciasse a ser um macho passivo.
O Alex já estava acostumado, e gostava, do meu jeito dominador e até rude de tratá-lo na cama. Algumas vezes o fiz chorar com as minhas cobranças. Mas, fora da cama éramos bons amigos, verdadeiros pai e filho que não deixavam dúvida quanto a nossa masculinidade. Inclusive ele se inseriu muito bem na minha família e amizades; sendo até assediado pelas mulheres do meu convívio.
Resolvi partir para um método mais radical de alagamento do seu ânus; e sugeri ao Alex que usasse instrumentos "naturais" para isto: cenouras e pepinos. Ele acatou a proposta e deu certo. Me dizia que só de pensar na utilidade dos legumes, na hora da compra ficava constrangido. Mas, quem é que vai saber qual a utilidade real dos legumes? Rs rs... Consegui a sonhada defloração do seu ânus, sem traumas; para a sua satisfação e prazer.
A nossa relação de pai e filho ficou perfeita. O passar dos anos, a vida do quartel, e os meus cuidados paternos fizeram do Alex, um homem que eu gostei muito: corpulento, com uma bunda maravilhosa, higiênico, carinhoso, macho passivo que gostava de ser dominado e penetrado com firmeza, sempre pedindo mais forte. Aprendeu a tomar também a minha farta porra, numa garganta profunda, que recebia em golfadas.
O Alex aprendeu que a minha criatividade e o meu instinto de macho, valeram a nossa relação incestuosa. Infelizmente, acabado o seu tempo de militar, ele teve que voltar para a sua cidade. Continuamos a nossa amizade de pai e filho, mas como bons amigos. Agora, no dia dos pais, certamente lembraremos tudo o que vivemos juntos, com saudade.
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