Contos Eróticos

#OUTROS O Cu rioso! Brincando de ser feliz

Boa tarde; meu relato é real e por isso quero desde já avisar que todos os nomes foram trocados.

Me chamo Bill, sou nordestino, cabra macho, me conhecendo como heterossexual e casado. Por sinal com uma bela e deliciosa esposa(já ouvi alguns amigos cochicharem que ela é muito linda e gostosa, e coisa e tal).

Certo dia ela viajou para passar três dias fora e eu, viciado em transar todos os dias fiquei a ver navios; e o jeito foi passar a ler contos eróticos já que não sou adepto de filmes pornôs(não os atuais, sem conteúdo histórico algum). Os antigos, com uma linda estória que acabava em sexo eram muito mais gostosos de se ver e os atuais pra mim são lixo. Bem, após ler todos os contos do site, restou-me apenas os de travestis e os de gays e como não tinha mais nada, eu comecei a come-los(ler-rsrsrs); e foi aí que um de um cara iniciante me chamou a atenção por ser na mesma cidade da Baixada Fluminense onde eu trabalho e duas ruas depois.

Curioso, li os outros três relatos dele e acabei comentando todos e oferecendo o meu e-mail para conversarmos. No dia seguinte, ele respondeu e eu que não queria um envolvimento real, apenas virtual o chamei para uma sala de bate-papo o que ele prontamente aceitou e passamos a madrugada do segundo dia meu sem sexo conversando variedades e ele me explicando como se descobriu bi-sexual e o que fez e como convenceu sua amada a participar de seus devaneios. Confesso que fui dormir e acordei à tarde do Sábado devaneando em tudo o que eu li e o que conversamos. Como combinamos de voltar à sala de bate-papo para papearmos, fui conferir os meus e-mails e lá estava o dele me convidando pra sala assim que eu pudesse e como seria minha terceira noite à seco, achei que era melhor já aterrissar na pornografia adulta das salas de bate-papo.

De repente, na sala a "Margarida cheirosa" me chama no privado da sala que só contava com seis pessoas e me fala que era a esposa do "iniciante encantado" e que gostariam muito de me conhecer e que ela estava de plantão desde às 11:30hs esperando eu entrar na sala pra fazer o convite. Conversamos, tiramos dúvidas, ele nos comparou os perfis, e convidou-me em seguida para conhece-los e então eu conhecer os "segredos do ménage".

Eu confesso que fiquei extremamente excitado principalmente porque participar de um ménage-a-trois era um sonho de anos e a curiosidade me venceu. Avisei aos enteados que iria no trabalho e se sua mãe ligasse que falasse que deixei o telefone em casa carregando mas não demoraria. Fiz uma janta pra eles e saí, após um demorado e reflexivo banho morno onde avaliei o medo e a curiosidade e apesar do pânico que tomou conta de meu corpo, a curiosidade venceu e aí...

Marcamos numa lanchonete entre meu trabalho e a casa deles, era um lugar acolhedor e a recepção deles foi perfeita apesar de reclamarem de minha demora. Após explicar-me, todos rimos e seguimos num papo delicioso até que eles me convidaram para conhecer a sua casa; e, vale aqui lembrar que no papo eu falei que tinha tesão e curiosidade por brinquedos e que nunca comprei porque morria de vergonha, ao que os dois riram novamente.

Ao chegar na casa deles, eu quase caí para trás, pois a mesma era casa e era comércio, pois a casa era uma loja de lingieries e artigos sexuais na sala e varanda e a casa mesmo, era dos quartos para trás, ao que um deles foi transformado em sala para recepção e refeições. A casa, era muito bem decorada e racional, e eles me explicaram que seus filhos já moravam só e a mais nova fazia faculdade em Belo Horizonte, e que somente uma vez por mês ela vinha ao Rio, e que ela reclamava dos artigos eróticos e eles a respondiam que estes artigos é quem pagavam a sua faculdade e deleites, visto que ela era gastadeira(e gordinha, vi nas fotos).

Margarida então apresentou-se como Carol(fictício) e Iniciante se apresentou como Pedro(idem) e eu então me apresentei e disse meu nome(Klaudio-tbm idem). Carol era uma morenaça de quarenta e cinco anos que aparentava ter no máximo uns trinta e cinco e Pedro, aparentava os quarenta e cinco que tinha; ela, metro e setenta e acrescida de 12 cm de salto estava linda no seu vestido verde(minha cor predileta), com um decote acentuado que apesar do bojo de seios, expunha de uma forma sensacional os seus seios fartos, pesados porém não caídos e as costas lisas, com uma pintinha linda e uma tattoo de tartaruga no flanco esquerdo.

E com ela em pé, eu pude ver-lhe a linda calcinha tipo tanga amarela quando ela esteve por instantes ao meu lado, meio que de costas para mim. Suas pernas eram bem torneadas e as panturrilhas sobressaiam e depois ela disse-me que praticava ciclismo como meio de transporte e que notou que eu também o fazia por termos as panturrilhas bem parecidas e isso não é fácil de conquistar, além de uma musculatura corporal fina e bem definida em ambos, devido aos movimentos repetitivos da bicicleta ao longo dos anos. Disse a ela que haviam dois anos que não usava a bicicleta por ordem médica devido a uma séria lesão no joelho ao que ela disse ter notado apesar da calça jeans que eu usava e a camisa gola polo e segundo ela, aquele mocassim de camurça fechou com chave de ouro o meu visual.

Paulo era mais clássico, com uma calça verde-musgo social lisa e uma camisa listrada de mangas curtas e gola de outra cor com um discreto sapato marine marrom. Ele era um cara alto, metro e oitenta e tal, uns noventa quilos, e sorriso quadrado. barbeado e com um bigode fino, acompanhando o contorno da boca e descendo levemente pelo queixo. Eu, uso cavanhaque e bigodes desde os vinte anos e não me vejo sem eles-rsrsrs. Peso oitenta quilos e tenho metro e setenta e cinco e chegando na casa deles, fomos sentando na agora sala e bebemos um delicioso bordô, enquanto conversávamos, ela foi servir a comida e na verdade, preparar alguma coisa para comermos.

Quando ela veio servir-nos, era outra pessoa; seu lindos e bicolores cabelos na altura do meio das costas estavam soltos, e ela vestia um micro tubinho tomara que caia branco de malha sobre uma dinminuta tanga azul. Fiquei extremamente excitado só de olhá-la e ela o percebeu de imediato. Pedro, sorria pelo canto da boca enquanto me oferecia mais vinho, que aceitei de bom grado. Após servir-nos, ela sentou-se ao meu lado e repetidamente esbarrava seu braço em minha calça na altura do pau, o que estava fazendo eu quase gozar, ao mesmo tempo que sentia-me confuso e inseguro com medo do cara não gostar. Na dúvida, baixei a cabeça e danei a comer o que me foi oferecido(peito de frango grelhado com salada de alface, tomates, ervilhas, milho verde e batatas doces), e, quando ela percebeu que eu tinha acabado, disse"_Hora da sobremesa."

Quando eu olhei, o tubinho tinha descido e aquele par perfeito de seios fartos estavam totalmente expostos e bem ao alcance de minha boca. Eu tonteei e ela em seguida esfregou-os em minha boca que prontamente se abriu e comecei a sugar aquele mamilo delicioso enquanto ouvia ao fundo a vóz de Paulo me mandando aproveitar ao máximo. Mergulhei maqueles peitões e quase sufocava mas caí de boca enquanto acariciava-lhe as costas, o ventre e as coxas. De repente, desci mais o tubinho e comecei a beijar-lhe o umbigo ao que ela gemeu alto e foi quando minha mão esquerda escorregou para o meio de suas pernas em busca do montinho sagrado que descobri ser lisinho, sem pelo algum e ela aumentando os gemidos e o rebolado enquanto sentados no sofá.

De repente, senti mãos fortes me bolinando o cacete e abrindo-me o cinto, o botão e o zíper do jeans e em seguida senti que mãos fortes, porém delicadas, puxavam minha roupa para baixo deixando-me exposto no sofá. foi aí que percebi que até a minha cueca nova, estava no chão, mas eu estava muito ocupado cocando aquela chana que sem eu ver já havia se livrado da tanga e se contorcia em espasmos e gemidos na minha boca, foi quando percebi que lábios fortes me sugavam a pica e mãos fortes e delicadas agora decididamente acariciavam a minha bunda, que é lisa, com pouquíssimos pelos finos e bem arredondada e eu tenho pra completar, a cintura bem fina para um homem.

Ela arranhava as minhas costas enquanto ele cada vez sugava mais forte meu pau, meu saco e beijava a minha bunda, enquanto ela se arreganhava mais e pedia mais língua, mais dedo no clitóris(que eu massageava direto)e de repente ela pediu pra eu enfiar os dedos na chana e dar-lhe um beijo grego o que eu fiz prontamente. Foi quando eu senti que eu sofria o mesmo carinho do parceiro lá atrás e comecei a ficar com medo do andar da carruagem, mas aí já era tarde. Ela pedia mais e mais, pediu para penetrá-la e eu atendia prontamente, enquanto tremia de medo e prazer sentindo aquela língua invadindo com maestria o meu cuzinho.

Aí, ele tirou a lígua de lá e passou a chupar-me novamente após parar de masturbar-me e enfiou de uma vez o seu dedo médio no meu cu o que me fez gritar de susto e alguma dor(confesso que muito mais susto que dor), enquanto engolia inteiro os vinte centímetros de pica que eu tenho. Ela, alucinada cavalgava a minha boca enquanto suplicava que a comesse, mas eu estava preso lá atrás por uma boca na frente e um dedo enorme atrás.

Aí ele levantou-se e pediu que eu o masturbasse e o chupasse, com uma autoridade que eu nem respondi e atendi enquanto ela louca, me chupava e enfiava o dedo na minha bunda e quando podia elogiava o redondinho dela e as nádegas durinhas, boas de arranhar e cravou-me as unhas o que tentei impedir porque sou casado e minha mulher não poderia ver tal coisa. De repente ele me deu uma camisinha e mandou que eu a penetrasse e eu o fiz prontamente enquanto ela deixava o corpo cair pra trás, com a bunda em cima do braço do sofá, me obrigava a curvar-me par poder penetrá-la melhor e mamar aquelas tetas deliciosas e isso, expôs minha bunda o suficiente para eu sentir de repente uma ponta de frasco espirrando um gel geladinho, gosmento e cheiroso, extremamente cheiroso no meu rabo e uma pica enorme, maior que a minha forçando a minha bunda pela primeira vez na minha vida e entrando, com muita dificuldade, me causando dor, e um mixto de prazer e confusão visto que ela começou a gritar que ia gozar e pedindo tapas na cara e ele disse ofegante e fortemente: "_Bate nela meu viadinho apertado; bate nessa cachorra, arregaça a cara dessa cadela" e empurrou tudo de uma vez em mim.

Eu saí de mim, tonteei, meio que perdi os sentidos e ao mesmo tempo senti um prazer terrível ao ser socado no rabo e dar tapas na vadia o que me fez e a fez gozarmos intensamente enquanto aquele cara extremamente viril me atolava a bunda até então virgem até gozar na camisinha que pusera, mas eu senti o líquido quente na minha bunda e pedi que tirasse ao explicar o que sentia e ele ao tirar, disse pra cadela dele que eu era tão apertadinho que a camisinha estourou, e foi quando ela disse que a minha também e então fomos nos banhar imediatamente porque segurança é preciso. Depois transamos ainda mais duas ou três vezes aquela noite, aí já trocando de posição e até ela nos comeu com um dos consolos que eles tinham para brincadeiras e essa foi assim, a maior e melhor experiência que experimentei em minha vida(que me custou três dias sem sentar direito e andando mancando, que culpei o pobre do joelho machucado-rsrsrs).

A Minha mulher ainda não sabe, mas ainda nos encontramos durante o meio de semana de quando em vez para matarmos as saudades e brincarmos de ser feliz.Hoje, temos mais duas pessoas nas brincadeiras, mas isso é outra história.

Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!

Mais de #OUTROS
- Depilação com meu filho
- Dando pra dois irmãos
- Enfim transei com meu irmão
- O adolescente pauzudo
- Fui fazer exame admissional e comi o médico
- Amigo do meu irmão
- Meu amigo Padre Pauzudo
- Pedi açúcar a meu vizinha e ele me deu piroca
- Transando com o Pastor da Igreja
- Meu vizinho cara de mau

COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

Gostou? Deixe seu comentário

Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!