Contos Eróticos

#OUTROS A semana da maldade

TERÇA-FEIRA: semana iniciada e o tesão a mil, entre algumas trocas de mensagens acabei conhecendo o César, um cara com seus 47 anos, moreno-claro bronzeado, malhado, biotipo rústico, cara e jeito de macho e extremamente carismático. O papo rolando solto e eu, no trabalho, cada vez mais excitado e a fim de me encontrar com ele depois do expediente.

Após o almoço foquei no trabalho e resolvi tudo o que tinha (e o que não tinha) de urgente decidido a dar uma boa gozada no final do dia. Passei o tempo todo sentindo o pau pulsar, babar, sentia o saco pesado de tesão pensando no encontro com o cara.

Final de expediente chegando, enviei mensagem confirmando hora e local de encontro. Assim que saí da estação do metrô Vila Mariana, liguei avisando da minha chegada. Ele já estava a minha espera.

Depois dos cumprimentos, sorrisos e apertos de mãos (sinal típico que ambos passaram no teste visual um do outro), fomos para o carro e seguimos para um motel na Ricardo Jafet. Falei ao César que ele não fazia jus às fotos porque pessoalmente ele era um pouco diferente. Na realidade mais charmosão do que nas fotos. "- Ainda bem que pra melhor, né?" - ele disse sorrindo.

No trajeto enquanto o papo rolava, entre um assunto e outro, ele brincava pegando no meu pau sobre o jeans e é claro que a ereção vinha rapidinha. Foi assim até chegarmos na entrada do motel.

No quarto, um frio da porra, ligamos o ar quente e eu, não aguentando mais de vontade daquele macho, tasquei-lhe um beijo. Foi a maior chupação de línguas entre pegadas firmes. Ele mais baixo do que eu, porém mais forte, me prensou numa das paredes do quarto pressionando e esfregando seu corpo no meu, os paus duros num típico frottage (porém vestidos). Ele pegava meu pau com muita firmeza, e me pedia para fazer o mesmo (o que nem precisaria diante do meu tesão por ele).

Mas eu queria e precisava de um banho. Arranquei a roupa e, enquanto ele fazia o mesmo, fui para o big-box para uma ducha quente, quase escaldante. E a partir daí, com os dois embaixo do chuveiro, foi que demos início à nossa festinha privê. Fui mamado, beijado e até língua no rabo levei. E o mesmo fiz com ele, nessa troca, durante quase 20 minutos.

Na cama não foi diferente, continuamos de tudo que já havíamos feito no chuveiro. Eu no limite do tesão fazendo o possível para não gozar, porque eu queria muito comer aquela bunda máscula e perfeita, pronta pra me receber.

Chupei, linguei e deixei no jeito a ponto de nem precisarmos usar lubrificante. Só precisei encostar a cabeça do pau na entrada e deixar deslizar rabo a dentro. Comi gostoso, pulsei ouvindo dele "Caralho, como esse pau é grosso, macio, que delícia de rola".

- Curtiu, tesudão?

- Muito. Vai... fode gostoso, fode. Pode meter com força. Puta que pariu, que tesão da porra. Safado, safado...

Não dá pra ver um machão desses levando por trás, doido de tesão, e segurar o gozo por muito tempo. Impraticável isso. Acabei gozando e a cada gozada minha ele gemia dizendo "safado... tá gozando no meu rabo... que safado...".

Mas ele ainda não tinha gozado e eu queria muito ver, daí, continuei metendo até quase o gozo dele vir. Tirei meu pau de dentro, ele deitou, fui pra cima beijando e olhando nos olhos dele, meti o dedo no seu rabo e falei:

- Agora eu quero ver você gozando pro seu macho. Goza pra mim, vai? Goza gostoso, seu puto.

- Vou gozar... ai, caralho... vou gozar, porra... ahhh...

Tesão de gozada ele deu, uma porra farta, branca e espessa. Não sou ligado em gosto de porra, mas fiquei a fim de experimentar a dele. Passei a ponta da língua de leve para sentir o gosto e com ela na boca, dei-lhe um puta beijo. Muito tesão. Ficamos na cama por um tempo, banho e fomos embora. Teríamos que acordar cedo no dia seguinte.

\QUINTA-FEIRA: tinha acabado de chegar em casa, faminto e louco por um banho. Jantei e fui para o quarto me preparar para uma chuveirada. Estava cheio de tesão. Raramente saio para uma trepada na semana devido o cansado, mas acabei por logar no app até entrar no chuveiro. De cara entra uma mensagem de um carinha próximo, 25 anos, 1,85m, 76kg e versátil.

Conversamos um pouco e liberamos fotos bloqueadas um para o outro. Não curto muito molecão, caras novos, mas vendo as fotos, pensei: "comeria esse carinha". E aí chega outra mensagem dele perguntado se eu estava a fim de comer ele.

Porra, velho, no tesão que eu estava recusar um rabo, e perto de casa, seria como dar um pontapé na sorte.

- Topo fácil, onde você está? - perguntei. Ele passou sua localização aproximada, passei a minha e vi que realmente estávamos muito próximos.

- Tem local? - perguntou.

- Não moro, só, cara. E você? - já esperando uma negativa.

- Tenho, topa vir aqui agora?

- Opa. Tomo um banho e vou, blz? - falei.

- Ok, também preciso. Vem tomar comigo, então.

- Não vai prestar, cara, porque sou capaz de querer te comer no chuveiro.

- E que mal tem isso? Hehe...

- Sério?!? Blz, estou saindo, até já. Beija, chupa?

- Sim.

- Tesão, estou a caminho.

Saí de casa e no caminho recebi nova mensagem dele. Uma foto do rabo, com ele deitado na cama. Respondi simplesmente: "Vou chupar gostoso".

Em 10 minutos eu já estava em frente ao seu predio. Me identifiquei e o porteiro já pediu que eu subisse direto. Louco isso, mas fui. Antes mesmo de tocar a campainha ele abriu a porta me dando passagem. Foi o tempo de fechá-la pra rolar o primeiro beijo entre a gente.

O garoto pecava um pouco no beijo, não tinha malícia e experiência do que pode ser um beijo entre machos. Dei desconto porque vi que ele queria mesmo era ser comido.

No quarto já tiramos nossas roupas e ele sentou na beirada da cama e começou a me chupar. PQP, ele estava com fome (ou sede) e mandava bem na mamada. Eu estava quase gozando. Fiz com que ele parasse e o coloquei de bruço para sarrar sua bunda. Enquanto ele gemia e rebolava, tentava me beijar comigo sobre ele. A gente já tinha até deixado o banho de lado.

No criado-mudo ao lado ele pegou uma camisinha e me deu enquanto enchia a mão de gel e se lubrificava. Ficou de quatro e comecei a entrar. O cara era apertado, mas recebeu bem meu pau, que não é grande, mas é grosso. Depois de tudo dentro, parei e deixei que ele comandasse o vai-e-vem enquanto se punhetava. Acabou gozando muito sobre a cama, comigo ainda metendo.

Para finalizar essa "rapidinha" saí de dentro, tirei a camisinha e gozei em cima da cama também.

- Gozou muito - disse ele.

- Gozei, cara. Dei um banho no seu lençol.

- Faz parte.

Me vesti, nos despedimos com um beijo na porta de saída do apto e segui meu rumo bem mais leve e aliviado pela gozada.

SÁBADO: sexta à noite enviei mensagem para o Fábio dando um "alô". Desde que nos conhecemos (conto anterior) temos nos encontrado, pelo menos, a cada duas semanas para foder. Combinamos falar no dia seguinte para acertar um horário legal para nós.

Na manhã de sábado conversamos e deixamos pré-marcado, por volta das 16h. Na parte da tarde recebo uma mensagem dele perguntando se estava de pé nos vermos. Confirmei perguntando se ele estaria no consultório. Ele respondeu que sim.

Tudo acertado, tomei uma ducha, pus uma bermuda, camiseta e tênis e avisei estar a caminho. Por morarmos no mesmo bairro não demorei a chegar. Ele estava sozinho no consultório, nos cumprimentamos com um beijo e um abraço apertado e fomos para a sua sala.

Entre nós já não há cerimônias. Fechei a porta da sala, tiramos nossas roupas, ele deitou no sofá tocando uma punheta e colocou meu pau na boca. Parecia um bezerrão faminto. Ficou chupando por um tempo.

Me curvei, demos um beijo e brincamos com a língua um do outro, beijei o seu pescoço, passei a língua em sua orelha e desci até o seu mamilo peludo. Chupei, mordi, passei a língua... Quanto mais eu chupava, mais ele gemia.

Curto muito chupar o peito de um cara e o dele me dá muito tesão por ser peludo e bem feito, tipo ursão mesmo. Chupei até o maxilar cansar. E ele só gemendo e se contorcendo.

Voltei a ficar em pé para ele me chupar. Dei umas bombadas, do tipo fodendo a sua boca, e a cada estocada, mais fundo eu chegada na sua garganta. A impressão que dava é que ele engoliria o meu pau junto com as bolas.

Avisei que estava quase gozando. Foi aí que ele aumentou o ritmo e me fez gozar enchendo a sua boca. Engoliu o que deu. O que não deu e escorreu pelo canto da boca, passei o meu dedo e fiz ele lamber até deixar limpo.

Gozada dada, ele já alimentado como queria, sentamos e pegamos no papo (como costumamos fazer depois de foder) até nos despedirmos e seguirmos, satisfeitos, cada um para a sua casa.

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