Contos Eróticos

#FETICHE Um casado buscando ajuda para o casamento

Sou moreno, grisalho, barba, óculos, higiênico e cheiroso, 1,70m, 85kg, 48 anos, sério, tímido... Onde moro e trabalho sou tido como bravo por ser muito sério, porém, quando se aproximam descobrem que sou humano e uma das minhas características é me colocar no lugar do outro, pois só assim consegue-se fazer algo pelo próximo. Uma comunidade pequena e em construção e expansão devido ao loteamento novo. Gente construindo, gente se mudando.

Numa noite, já ia me recolher, quando o interfone tocou fui atender era uma jovem senhora paroquiana querendo conversar. Convidei e ela entrou, sentou e começou a narrar seu drama. Falou que seu marido não sabia que ela estava conversando comigo sobre o problema deles. Prometi atende-lo, também. Ela saiu mais aliviada pelo simples fato de ter falado.

Passados alguns dias, o esposo veio me procurar a pedido da esposa, veio sozinho. Estava sozinho na casa paroquial e ele entrou. Ao sentar percebi um volume bem avantajado entre suas pernas. Ele usava uma calça de taquetel. Ele é alto, deve ter 1,75m, magro, peludo, jeitão de ogro. Não sei se ele percebeu o meu olhar. Só sei que ele passou a colocar a mão na mala e apertar. E a conversa fluindo.

Ele pediu pra usar o banheiro e eu fui conduzi-lo. Ao entrar ele não fechou a porta e logo foi colocando para fora. Pra poder ficar por perto deixei cair minha caneta no chão e fui apanha-la, nunca demorei tanto para apanhar uma simples caneta do chão. Então, ele se virou pra mim e começou a balançar aquela jeba. Isso foi o sinal pra eu entrar e...

Aproximei e toquei de leve com muito carinho, explorando cada centímetro daquele penis, tanto de espessura , quanto de comprimento. Ele parado olhando minha atitude. Quando ele disse: pensei que padre não curtia isso. Será que o senhor sabe manusear essa ferramenta para fazer um bom trabalho¿ Continuei calado, agachei-me na sua frente e comecei a chupar de leve, primeiro a cabeça e depois quase ele todo, por várias vezes fiz com que chegasse na minha garganta e lá deixava ele fazer um vai e vem . Nisso ele gemia e dizia que vamos ver se aguenta ela dentro do seu cu. Fiquei chupando durante uns 15 minutos.

Quando lhe tentei beijar ele se recusou e disse que nunca tinha beijado um macho. Respondi-lhe e nunca é tarde pra tentar. Ele aceitou e eu o beijei sempre segurando o seu pau.

Qual não foi minha surpresa: Ele me colocou de quatro, passou a mão na minha bunda, passou os dedos no meu cu e disse "a partir de hoje esse cu terá um dono, eu... agachou-se e começou a lambe-lo, tentando enfiar a língua e alternava língua e dedo. Partimos para um 69. Ele não pegava no meu pau... Depois voltamos a nos beijar e ele pediu: deixa eu te comer. Eu respondi, deixo, desde que seja com carinho, devagar, pois faz muitos anos que não faço isso. Ele me deitou com as costas pra cima, molhou bem o cu deitou em cima de mim encostou a cabeça na entrada e foi carinhosamente introduzindo: metia um pouquinho e parava para me beijar, depois continuava... demorou um tempo e já sentia o seu saco encostar na minha bunda. Nisso fui rebolando e encaixou direitinho. Ele bombou devagar e depois com um pouco de força. Colocou-me de quatro e disse é a minha posição preferida... depois de frango assado... de lado. Pediu que sentasse e cavalgasse daí ele pegou no meu pau que é pequeno e começou a me punhetar. Voltamos a ficar de quatro e me fez gozar, em seguida me encheu de porra... fui deitando devagar e ele caindo por cima de mim. Ficamos um bom tempo. Ele levantou com o pau meio bomba. Deu-me um beijo, agradeceu e disse que tinha sido diferente de tudo que ele já tinha feito com outros. Peguei tolha, sabonete e o levei ao banheiro. Ali ele mijou em mim, foi uma sensação maravilhosa.

No final de semana nos encontramos na missa e agimos como se nada tivesse acontecido e piscou o olho pra mim. A esposa foi me agradecer porque o marido chegou em casa encantado com a conversa.

Vamos ver se ele vai voltar.

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