Contos Eróticos

#FETICHE Primeiro encontro

Vou tentar resumir minha primeira interação com o Negão (apesar dele ser branco, mais tarde ficará mais claro o motivo desse apelido).

Nos conhecemos online, em sites de paquera (daqueles onde hoje em dia mal se vê fotos de rosto). Na época, tínhamos que esperar dar meia noite para a conexão discada não vir gritante na conta telefônica. A princípio, ele colocou uma foto de outro cara, moreno claro e de cabelo levemente comprido. Trocamos contato pelo finado MSN Messenger, e só então tivemos noção real de nossas aparências mutuamente. O Negão era na verdade branquinho como eu, com seus 1.78m, um pouco mais alto que eu, olhos castanhos quase cor de mel, e um rosto muito carismático.

Marcamos de nos encontrar algumas semanas depois, num shopping da cidade, que não é muito frequentado (inclusive nos dias de hoje). Quando desci do ônibus, lá estava ele: camisa verde, bermuda jeans bem folgada e botas. Quando o vi achei muito estranho, aqui não é hábito até hoje ver algum cara de bota, principalmente as de cano alto estilo policial. Tive certo medo a princípio, mas com o papo que se seguiu vi que tirando o visual diferente ele não tinha nada de estranho.

Ele me contou que era de São Paulo, que havia se mudado pra minha cidade há pelo menos um ano, e que havia acabado de passar no vestibular na universidade local.

Passamos um bom tempo nos vendo apenas nos shoppings e conversando trivialidades pela internet. Um dia desses o levei para conhecer a escola onde estudei desde a infância até o último ano. Uma instituição católica, de onde tenho boas e péssimas lembranças até hoje. Nesse dia, estávamos tomando sorvete enquanto eu mostrava a escola, as fotos da minha turma do último ano, que havia sido fixada na parede da entrada. Foi bom rever tudo aquilo.

O sorvete derretia em nossas mãos, então fomos ao banheiro, e lá, de sem nenhum dos dois ter planejado, demos nosso primeiro beijo. Foi rápido, quase um "selinho", pois o segurança da escola estava de olho na gente desde que entramos, sob o pretexto de que havíamos estudado lá.

Sempre me considerei meio puritano, e agia como tal. Só havia tido um único homem na cama comigo antes dele, e que havia tirado minha virgindade. Até hoje é conhecido meu e vive em outra cidade. Com o Negão houve toda uma demora, que apesar de longa foi valiosa. No percurso havíamos apenas dormido no meu quarto após o baile de formatura da minha graduação (que eu o convidei a ir), e ainda assim eu dormi na cama e ele num colchão no chão. Ficamos de mãos dadas até cansarmos e irmos dormir.

Nossa primeira vez de fato foi em outro dia em que ele dormiu mais uma vez no meu quarto, algo que aconteceria todo final de semana dali em diante. Estávamos mais a vontade um com o outro, mas nenhum dos dois havia ficado sem roupa na frente do outro. Essa seria a primeira vez. Quando o silêncio na casa deixou mais evidente que estavam todos dormindo, decidi sair da minha cama e deitar com ele no colchão no chão. Após um monte de beijos (e que beijos ele dava, de língua, profunda na minha boca), decidi tirar a camisa dele.

O peito dele era macio, branquinho, quase sem pelos. Estava muito cheiroso, fiquei um tempo alisando, sentindo aquele homem lindo nos meus braços. Ele tirou minha camisa e fez o mesmo. Passamos um tempo nos beijando, e senti a coragem chegando para ir mais em baixo. Retirei o short que ele usava para dormir, estava na penumbra, mas já dava pra ver que ele estava bem excitado. Olhei pra ele enquanto tirava sua cueca, e perguntei: - Posso? - Ele entendeu o que queria fazer, e concordou com a cabeça.

Coloquei o pau dele pra fora da cueca, e fiquei meio assustado com o tamanho. Tinha uns 20 ou 21cm, sem veias muito aparentes. A cabeça rosadinha já bem melada de excitação, não era muito grande, mas o corpo do pênis ia ficando mais grosso a medida que que chegava na virilha. Era bastante grosso, e levemente inclinado para cima. Comecei a chupar devagar, sentindo o gosto daquele pau lindo e grande, que não cabia inteiro na minha boca. Estava muito nervoso, com medo de morder sem querer, de arranhar com os dentes, pois não tinha experiência com sexo oral, nem com um membro tão grande. Lembro que tentei engolir ele todo e não passava da metade, pois além do tamanho excepcional ainda tinha a leve curvatura para cima, que na posição que eu estava impedia de entrar mais fácil pela garganta.

Ele estava tão nervoso quanto eu, e tremia também, mas fui até onde pude com aquele pauzão na minha boca, até ele dizer que ia gozar. Tirou o pau da minha boca e gozou sobre o próprio peito. Acho que ele não havia se masturbado recentemente, pois foram muitos jatos, e quase melou o próprio pescoço. Eu estava muito excitado, e quando o vi gozar daquele jeito, só tive tempo de tirar meu pau já bem umedecido de dentro da cueca e bati uma bem forte até gozar na minha mão. Apesar de até hoje não ter nenhum nojo de esperma, lembro que fomos logo ao banheiro do meu quarto nos lavar. Sob a luz do banheiro foi que tive a real noção de quão grande era o pau dele. Pensei em como que um dia teria ele inteiro dentro de mim, e se aguentaria.

Essa foi a primeira parte de nossas aventuras sexuais, as quais darei foco nos contos a seguir. Mas não posso me privar jamais de comentar o quanto realmente nos amamos durante nosso relacionamento de 5 anos. Com ele tive minha real libertação sexual, de todas as formas, mas acima de tudo isso, de sermos bons amantes, sem frescuras e com muitas fantasias a realizar, fomos o homem um do outro, amigos, confidentes, namorados e, em minha concepção, quase esposos. Apesar de não estarmos mais juntos, devo a ele todas as boas memórias que tive durante o início da minha fase adulta, da cumplicidade que compartilhamos me tornei a pessoa que sou hoje, sem medo de amar. Só ele me fez ver as estrelas cada vez que me abraçava.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/pablodesjardins

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