Contos Eróticos
#FETICHE Minha cunhada me comeu
Sou casado com a Laura, uma garota que conheci no colegial e acabamos engrenando uma amizade, namoro e até que não resistimos chegando ao altar. Hoje já se passaram mais de dez anos desde a nossa união onde desse amor nasceu nossa filha de oito anos chamada Jéssica, amo ela muito. Durante o nosso período de colégio e namoro ela sempre estava acompanhada de sua irmã mais nova, Beatriz. Uma menina tímida que quase não falava a menos que alguém a perguntasse alguma coisa ou a provocasse com brincadeiras, a qual ela não gostava.
Debaixo daquela timidez que ela trazia consigo, eu também guardava um desejo oculto de poder algum dia dar uns amassos nela, já que diziam que as tímidas são as mais sem vergonhas. Passou se os anos e por fim acabei casando, mas esse desejo ainda ficou sempre guardado em minha consciência. Beatriz ainda não se casou, ela apenas enrolava os carinhas com quem ela namorava coisa de quem quer se fazer de difícil pra manter o respeito. Muitas pessoas até já chegaram a duvidar de seus gostos sexuais, falando que ela ainda não havia se casado porque na verdade gostava era de cheirar uma boa bucetinha. Nunca a perguntei ou mesmo entrei nesse assunto com ela, mas já lhe dei umas boas cantadas, só que sempre pulava fora ou me deixava com mais tesão ainda.
Certa vez fiquei sozinho em casa porque minha esposa e minha filha foram almoçar na casa de uma amiga, que ficava numa cidade vizinha tipo roça, aonde para se chegar lá se gastava muito tempo. Estava deitado vendo o noticiário quando Beatriz chamou no portão pela sua irmã, na hora eu não quis falar que ela havia saído então a mandei entrar falando que estava no banho. Fechei a porta da sala passando a chave e falei que ela havia saído do banheiro e que estava no quarto e que podia ir lá.
Assim que ela abriu a porta do quarto e viu que não havia ninguém foi logo perguntando que brincadeira era aquela. Num gesto de ânsia entrei no quarto e fechei a porta e já fui falando que sempre mantive um tesão por ela e que aquele dia aquilo iria se consumar. Beatriz ficou assustada e tentou passar pra fora do quarto, mas a agarrei e a joguei na cama e calei sua boca com um beijo. Entre relutas e palavras obscenas eu praticamente a estuprei e ainda falei que se ela contasse para sua irmã eu negaria tudo e colocaria uma outra historia por cima. Então mais conformada ela deitou na cama e ficou calada nos seus pensamentos sem responder minhas próximas perguntas. Acabei adormecendo e quando acordei percebi que não podia mexer direito meus braços e minhas pernas porque estava amarrado de bruços e ainda totalmente sem roupas.
Tentei olhar para o lado e chamei por Beatriz, que num gesto irônico me falou: Já era hora de você acordar benzinho! Perguntei a ela o porquê daquilo tudo e ela simplesmente falou assim: Agora chegou a sua vez de sentir na pele aquilo que você me fez. Como assim, Beatriz? Voltando para fora do quarto ela veio com uma sacola em suas mãos e colocou a em cima do criado mudo. Perguntei o que era aquilo e ela apenas me disse que eu já iria saber.
Beatriz tirou de dentro da sacola um consolo de aproximadamente uns vinte e cinco centímetros e bastante grosso e um outro um pouco menor, mas com a diferença que era daqueles consolos que se prende na cintura onde uma mulher come a outra. Para com isso Beatriz, falei em tom de braveza e relutei na cama tentando me soltar. Ela me mandou calar a boca se não iria colocar uma meia na minha boca com esparadrapo. Pegando o consolo maior que estava em cima do criado mudo e besuntando ele com creme, Beatriz subiu na cama e foi encostando ele em minha bunda que se comprimia, para que não fosse invadida com aquela tamanha ferramenta.
Não adianta você fazer isso, disse ela. Em um ardor enorme fui sentindo Beatriz arrancando as minhas pregas com seu brinquedinho que ela fazia questão de empurrar até no talo dentro do meu rabico. Falei que aquilo estava doendo demais e que ela parasse, apenas me disse que eu estaria sentindo somente tudo o que ela sentiu e que não iria para com nada não porque também me pediu pra não fazer e eu como um bom egoísta e sem vergonha ignorei aos seus pedidos pra atender aos meus desejos pornográficos.
Depois de alguns minutos, Beatriz tirou o consolo de dentro do meu rabo e amarrou em sua cintura o outro que era mais curto com a diferença na grossura que era bem maior do que o primeiro. Falei rápido, que esse não! Aquilo iria me machucar. Ela rindo de mim, subiu novamente em cima da cama e veio com tudo quase que da mesma maneira que a fiz com ela.
Gritei de dor quando senti todo o consolo atolado no meu cú e em gestos de vai e vem ela me comia como se fosse um homem bruto e selvagem. Isso é pra você aprender que uma mulher não é um objeto que você usa e joga fora não, falava ela em tom de raiva. Estocando o consolo no meu cú ela ainda dava me tapa nas nádegas deixando à vermelha. Sei que Beatriz parecia mais um homem me comendo daquele jeito do que uma mulher. E da mesma forma que a ameacei se contasse algo para minha esposa ela também me fez.
Como eu poderia falar aquilo com alguém que a minha cunhada havia me comido com um consolo. Quem acreditaria naquela historia e a vergonha que eu iria passar. Voltei para meus pensamentos e tive que aceitar aquela situação de que um dia eu fui comido por uma mulher.
Depois de muito bombar meu rabo que já estava todo arrombado, Beatriz ainda falou que era pra bater uma punheta até gozar, porque se não iria à cozinha pegar um cabo de vassoura e enfiar tudo em mim. Já em situações de quem não podia fazer mais nada comecei então a me masturbar e já perto do gozo, Beatriz volta correndo com seu pinto de plástico e enfia ele todo em mim e com uma das mãos aperta a cabeça do meu pau e me faz gozar. Ela corta uma das amarras e deixa a tesoura perto da minha mão e avisa que se eu tentar algo contra ela, não será tão boazinha comigo como foi agora. Sem forças eu apenas liberei as amarras e fiquei ali deitado na cama vendo Beatriz sair do quarto com seus brinquedinhos e satisfeita por ter me arrombado como eu fiz com ela.
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Vigianoturno36
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