Contos Eróticos

#FETICHE No celeiro

Fui passear na fazenda de uma tia irmã de minha mãe, durante as minhas férias de julho. Cidade do interior onde não tinha nada para fazer a não ser coisas de fazenda mesmo, como montar a cavalo, cuidar das galinhas, colher frutas e passear no mato. Minha tia era casada com Nelson e tinha dois filhos que estavam estudando na capital. Então ficavam os dois na fazenda tomando conta, com a ajuda de mais alguns empregados.

Quando levantei de manhã notei que todos já haviam levantado e estavam nos seus afazeres. Tomei o café da manhã e fui ao encontro de minha tia que estava cuidando das galinhas. Perguntei pelo Nelson e ela me falou que ele tinha ido lá no celeiro guardar o feno. Fui em direção ao celeiro, que ficava afastado da casa e perto dos currais.

Chamei por ele e no mesmo silêncio acabei ficando. Resolvi entrar no celeiro que estava à meia luz e escutei um barulho que vinha lá dos fundos parecendo de um bezerro. Assim que aproximei de uma pilha de feno, vi Nelson comendo uma cabra, gemendo ao som das estocadas dele, fudendo aquele animal. Fiquei excitado no momento e senti meu pinto crescer dentro do calção.

Tentei sair daquele local sem ele perceber, mas acabei fazendo barulho: - Perguntando quem estava lá. Sai de trás do monte de feno:- Sou eu tio. Ele vestiu rapidamente sua calça, ainda de pau duro e veio em minha direção:- Não diga nada a sua tia se não ela vai fazer um escândalo. Você sabe, sou homem e sua tia não gosta de sexo. Então eu recorro às cabras para conter minhas vontades: - Pode ficar tranqüilo não vou contar nada a ela.

Olhando para mim ele pergunta se alguma vez eu já comi uma cabra. - Disse que não, mas que já tinha ouvido falar que as pessoas que moram em roças tinham esse costume. Olhou novamente para mim e perguntou se eu não estava a fim de experimentar. Fiquei sem palavras na hora, mas deixei claro a entender o que eu queria experimentar. Nelson estava com o pau ainda duro e o zíper aberto deixando os pelos do seu saco sair pela abertura. Olhou nos meus olhos e segurando seu cacete ainda duro perguntou se eu estava afim era daquilo. Fiquei vermelho na hora e senti meu sexo se aflorar. Sei que você curte isso igual às cabritinhas que eu como. Desde que você chegou percebi como você é delicado. Muito educado para o meu gosto!

Segurando seu volume ele me fala: - Segura aqui o meu pau e sinta como ele ainda está duro. Fiquei com vergonha, mas não resistindo ao convite, segurei com força sua piroca. Gemendo ele pede para que eu apertasse ainda mais. Seu cacete estava duro feito pedra e mexendo na sua calça ele acaba saindo pela abertura do zíper. Vejo aquela cabeça roxa e ainda melada cheirando a xoxota de cabra: - Chupa? Engole minha rola vai! Abaixei ficando de joelhos e desabotoando sua calça a desci até seus pés arrancando-a de uma vez. Olhei para cima e vi seu saco enorme pendurado junto ao seu cacete grosso. Voltei até a ponta daquela vara e abri a boca engolindo tudo.

Fiz ânsias de vomito por causa do tamanho e do odor que ainda estava impregnado. Creio que seja sebo de buceta daquela cabra que ele estava comendo. Chupei seus bagos grandes e peludos fazendo-o gemer de prazer. Enquanto ia gemendo com a minha língua na cabeça do seu cacete fui escutando ele falar que aquilo era melhor do que comer cabras. Tirei a minha roupa e debruçado no monte de feno pedi ao Nelson que fosse devagar porque ainda tinha o anel do cú apertado. Vou te tratar bem não se preocupe. Cuspindo na palma da mão lubrificou sua geba grande e grossa e a esfregou na porta do meu rabo. Abrindo minhas nádegas ele raspou sua garganta e jogou com força seu cuspe na entrada do meu rabicó.

Esparramou aquela plasta e enfiou a ponta do dedo no meu anel apertado me deixando com mais tesão. Realmente seu cuzinho é apertadinho, mas me parece ser muito gostosinho. Apenas sorri olhando-o se aproximar com a sua geba na mão.

Segurando ela com força aproximou do meu cu e fez pressão para que a cabeça grande passasse. Gemi de dor e tentei me afastar daquela tora que estava por arrombar as minhas pregas:- Calma. Falou ele. Fez pressão novamente e senti a chapeleta entrar no meu cu arrancando minhas pregas. Tentei sair novamente e rapidamente ele me segurou pela cintura e empurrou o resto do seu cacete.

Gritei de dor quando senti seu saco encostar-se às minhas coxas:- Silêncio, ta querendo que sua tia nos pegue aqui? Disse que estava doendo demais e que não iria agüentar aquilo:- Relaxa que você vai conseguir. Com seu cacete preso dentro do meu cú, ele foi deitando no feno e me comendo deitado em cima do seu corpo.

A dor da entrada daquela tora no meu rabo foi passando e fui sentido mais tesão a medida que ele ia me comendo, do jeito que comia há anos aquelas cabras. Tirei seu pau do meu cu e fiquei de quatro no mesmo local onde a cabra estava. Então Nelson veio e enfiou sua geba no meu cu e fazendo gracinha me pediu que berrasse feito uma cabritinha. Atendendo ao seu pedido irônico comecei a berrar feito cabrita, enquanto ia sentindo ele arrombar com força meu rabo.

Me jogando no feno novamente ele veio e deitou ao meu lado levantando a minha perna e socando seu cacete no meu cu já dolorido. Acelerou as estocadas junto com a sua respiração e senti quando ele disse que iria gozar. Apertando com força minha perna o senti encher meu cu com o leite que seria daquela cabra e antes que ele tirasse para fora seu pau bati uma punheta e gozei rapidamente.

Vestimos nossa roupa e saímos do celeiro já combinando que naquela tarde voltaríamos para tratar dos animais em especial das cabras. David Costa 14/06/10

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Vigianoturno36

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