Contos Eróticos

#FETICHE Banheiro sujo

Parei num posto de gasolina para abastecer e jantar antes de prosseguir viajem. Era um desses postos onde muitos caminhoneiros param para tomar banho e se alimentarem. Dava para ver que tinha muitos caminhões estacionados no pátio. Tinha um pequeno restaurante logo a frente não muito convidativo mas para quem está com fome e não tem opção o jeito é fingir que a higiene ali passou longe.

Olhei o cardápio e pedi um PF mesmo, o qual chegou logo em seguida. Terminei de jantar e o atendente me falou que nos fundos do posto tinha banheiro e chuveiro caso eu queira tomar um banho. Agradeci e fui analisar se lá era pior do que ali.

Assim que cheguei no ambiente a meia luz, dava para notar que o local era palco de um total desleixo higiênico. Muita sujeira, água pelo chão e uma pia gotejando ao fundo.

Escutei um chuveiro se abrindo então logo notei que alguém estava lá tomando banho. Em cima da bancada tinha uma toalha, umas roupas e um sabonete já gasto. A porta do reservado se abre e sai um cara gordo lá de dentro completamente pelado. Olha para mim e pega o sabonete na bancada e volta para o banho sem fechar a porta do reservado.

Fu até o fundo do banheiro e quando passei na porta do reservado onde esse cara estava tomando banho o mesmo olhou para mim passando a mão no seu cassete cheio de espuma. Não consegui disfarçar meu olhar para aquele momento e senti logo o tesão percorrer todo o meu corpo.

Fiquei sem graça, mas assim que cheguei ao fundo do corredor, voltei e passei na frente olhando lá para dentro e ele estava lá puxando a penca e num gesto sem pronunciar uma só palavra ele me convida a entrar no reservado. Dava para ouvir suas palavras sem som falarem para mim assim: Vêm, pega gostoso aqui eu sei que você está querendo. Aproximei do reservado e o mesmo pegou na minha mão levando ela para junto do seu pau já em estado de tesão intenso me fazendo segurar aquele mastro grosso, cabeçudo e rígido. Minha mão deslizava da cabeça até a base o fazendo gemer. Segurei seu saco grande sentindo entre meus dedos aqueles bagos grandes.

Entra aí? Falou ele me convidando para um banho a dois. Soltei seu mastro e fui até a bancada e tirei a roupa toda. Voltei para o reservado e o mesmo já foi me puxando para aquela ducha quente e esfregando a rola dura na minha bunda.

Senti seus braços fortes me abraçarem e sua boca procurar a minha enquanto sua língua entrava com pressa na minha garganta. Depois de invadir a minha boca com a sua língua, aquele estranho sem nome puxou minha cabeça para suas partes intimas, esfregando em meu rosto seu membro duro e rígido me fazendo chupar.

Abocanhei com vontade seu pau sendo que o mesmo não cabia dentro, mas em acelerados movimentos de vai e vem aquela tora faminta toca o fundo da minha garganta me fazendo engasgar. Tira a pica da minha boca e a preenche com seu saco grande peludo e volumoso. Nunca tinha visto um saco de tamanho tão grande como aqueles. Chupei seus bagos com vontade o fazendo gemer como se fosse um bebe chorão.

Então ele me traz novamente para cima, vira meu corpo para a parede, afasta minhas pernas e se abaixa. Sinto sua mão abrindo minha bunda com precisão enquanto sua boca abocanha a porta do meu cu. Pisco com tesão o orifício enquanto sinto as mordiscadas e a ponta da língua comendo e entrando dentro do meu rabo assanhando.

Entregue aquele sujeito estranho e naquele banheiro sujo a defloração começa a lhe dar em sua língua. No canto do chão imundo ele pega um vidro de creme para cabelo e passa na pika dura e babante deixando à mais escorregadia. Besunta o dedo com o creme e leva até o orifício dilatado. Sinto aquele dedo grosso entrando no meu interior me fazendo gemer de prazer.

Num ato de ânsia fica de pé e ajeita a pica na porta do meu cu e começa a empurrar a mesma para dentro do meu rabo me causando dor e prazer. Ai! Gemia enquanto todas as pregas iam se perdendo com aquela majestosa gulosa. Mordeu a minha nuca e orelha enquanto lá em baixo a tora entrava fundo até sentir o saco volumoso bater em minhas nadegas.

Agarrou minha cintura com aquelas mãos grossas e fortes e estocou com violência o meu cu. Eu gemia com vontade num misto de dor e prazer. A cada entrada e saída do meu rabo aquele saco ia de encontro ao meu cú dizendo que também gostaria de entrar só que o mesmo estava ocupado demais.

Com a rola toda enfiada no meu cu ele abraça meu corpo me levantando do chão e saindo do reservado. Paramos frente a bancada então coloca a minha perna em cima me deixando feito uma tesoura. Vai estocando com mais força meu cu enquanto a outra mão aperta minha cabeça na bancada.

Dava para ver no espelho velho e enferrujado como aquele sujeito estava acabando com meu rabo. Ainda não satisfeito ele se joga no chão sujo e puxa meu corpo para junto do seu me comendo de lado. Foram violentas estocadas no meu cu onde eu já não senti mais dor e somente prazer.

Sinto sua respiração ficar ofegante enquanto as estocadas no meu cu ficam mais rápidas e num rugido a ecoar pelo banheiro sujo ele goza no meu rabo arrombado. Sinto o excesso de leite masculino sair entre seu pau e meu cu escorrendo para minhas pernas. Ainda com a geba dura dentro do meu cu vou recebendo lentas estocadas enquanto a outra mão agarra minha rola quase gozando e num vai e vem devagar não demora muito. Comprimo o cú e apertando a rola lá dentro chego ao orgasmo em gozo também. Tira a geba da minha bunda ainda meio dura, me levanta do chão e me leva para o banho novamente. Como um paizão mesmo vai dando banho me mim sem falar uma só palavra. Entrega a sua toalha para me enxugar e fala: Sai primeiro depois eu saio, vou ficar aqui mais um pouco. Gostoso! Vejo teu sorriso para mim. Visto a minha roupa e vou saído daquele banheiro sujo com o rabo bem arrombado. Volto para o carro e sigo viagem onde nunca mais o verei, assim penso.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Vigianoturno36

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