Contos Eróticos
#OUTROS Como um sonho pode mudar tudo - Parte 2
Dando continuidade ao conto "Como um sonho pode mudar tudo", a história de Viktor - passo a narrar os acontecimentos que se seguiram após Akleramon tê-lo atirado de bandeja no leito do Imperador Adriano.
Dias se passaram e Viktor não conseguia mais se concentrar no trabalho. Buscou na web alguma coisa que se relacionasse ao nome "Akleramon", o deus da luxúria. Nada. Separou em dois: Aklera e Amon. Aklera: cidade da Índia; Amon: deus da mitologia egípcia e força criadora da vida.
"Força criadora da vida", pensou ele. Deus.
O relógio de pulso tocou o alarme. Guardou seus pertences na gaveta, desligou os aparelhos e dirigiu-se ao elevador. Queria retornar logo para casa.
Um banho rápido, duas cervejas e cama. O sono, porém, não queria vir. Tomou um comprimido e aguardou.
"Estamos no ano de 37 a.C. É inverno em Alexandria. A rainha Cleópatra prepara-se para receber o cônsul romano Marco Antonio".
Viktor não poderia dizer se ouvira ou não a voz cavernosa de Akleramon.
Mexeu-se preguiçosamente e na cama e, oh, susto, descobriu-se usando uma calcinha. Tirou o lençol que o cobria e sentiu a calcinha entrando no rego, minúscula. Levantou e olhou-se com atenção nos espelhos que circundavam o quarto. Ficou de perfil a admirar a bundinha cheia e perfeita. Orgulhoso, levantou a calcinha um pouco mais e sentiu o fio roçar-lhe o botãozinho. Um tremor de prazer percorreu seu corpo. Olhou para o pau que parecia querer pular fora da calcinha, a cabeça melada.
De repente abriu um reposteiro e um homem completamente nu surgiu à sua frente. Viktor ficou com vergonha de estar de calcinha, mas o homem não se importou. Apenas o abraçou e roçou o pau que começava a crescer. O cuzinho piscou quando ele afagou sua bunda; depois o dedinho atrevido a procurar um refúgio.
- Minha rainha do Egito.
Viktor ficou de quatro na cama:
- Venha, meu nobre patrício, apossar-te do tesouro egípcio.
Marco Antonio arrastou a calcinha descobrindo-lhe o buraquinho almejado. A língua agora subia e descia. Viktor, em êxtase, se deixava envolver pelos choques e redemoinhos, gemendo de exaltação e arrebatamento. O botão babado a piscar de ansiedade, pronto para ser possuído.
O homem não se fez esperar. Direcionou o mastro para o cuzinho carente e foi entrando glorioso, imponente, conquistador. Viktor pensou que ia morrer de prazer.
Quando ele se acostumou com o pau atochado lá no fundo, começou a mastigá-lo com contrações do cu. "Vai mete fundo, me parta ao meio, vai, fode meu cônsul querido" - já quase gritando pedia mais.
De repente Viktor sentiu quando Marco Antonio começou a punhetá-lo. Riu e arrependeu-se por ter sofrido antecipadamente. Marco Antonio sabia que ele era homem e queria-o como homem. Relaxou gostoso e sentiu a porra encher-lhe o rabo.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Belo conto, mas não tão tesudo como se espera, abraços...
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