Contos Eróticos
#OUTROS Negro pauzudo me faz feliz
Passados 7 meses desde nosso primeiro encontro, no Carnaval de 2016, volto aqui para relatar o último final de semana, em Agosto passado, em que eu e o André estivemos juntos em Ubatuba. Fazia quinze dias que não nos víamos e por isso, além das saudades naturais de quem está apaixonado, havia também o desejo pelo sexo gostoso de quando estamos a sós. Por ser época de temporada baixa a praia estava praticamente vazia, o que nos deixava mais à vontade para trocarmos carícias e beijos ali mesmo. Confesso que a possibilidade de estarmos sendo observados por alguém me excitava muito, fazendo o desejo por ter o André em meus braços aumentar cada vez mais. Final de tarde da 6ª feira, fomos para o chalé dele. Difícil não desejar aquele corpo delicioso, coberto por uma pequena sunga e por uma camiseta regata, o que me deixava com mais tesão ainda. Assim que entramos, ele me abraçou e me beijou de uma forma tão intensa, como há muito eu não era beijado. A sensação de nossas línguas se encontrando, suas mãos acariciando meu corpo enquanto as minhas percorriam suas costas, já dava uma ideia do quanto nossa noite seria maravilhosa. Tiramos nossas roupas e fomos para o banho. Pedi apenas para que ele permanecesse com a sunga. Debaixo do chuveiro, abaixei-me e comecei a beijar seu pau por cima da sunga, fazendo com que ele crescesse num instante. A ponto de a cabecinha escapar da sunga. Uma delícia beijar aquele pau enorme, reto, cheiroso. Não demorou muito para que eu colocasse aquela delícia de pau na boca, iniciando uma mamada daquelas. Fiquei mais de 20 minutos chupando aquela rola enorme, sentindo a cabeça dela tocar minha garganta e ouvindo os gemidos de prazer do André. Em dado momento, foi preciso parar para que ele não gozasse tão rápido. Ele me pôs de costas para ele, inclinou meu corpo para a frente, abaixou-se e começou a linguar meu cuzinho. Fazia muito tempo que não sentia tanto prazer com uma língua explorando meu rabo. E ele sabia fazer isso como ninguém. Saber que ali estava o homem que amo e que me ama, apoderando-se do meu corpo por inteiro, me dava um prazer indescritível. Ali mesmo, no chão do banheiro, nos deitamos e iniciamos um meia nove maravilhoso: enquanto eu chupava sua rola, ele enfiava a pontinha da língua no meu cu, dava beijinhos nele e o lambia como um cachorro faminto. Foi inevitável não gozar: enquanto ele enchia minha boca com seus jatos quentes e intensos de leitinho, eu também gozava ao ritmo da sua língua no meu cu. Enfim, tomamos nosso banho e fomos para a cama, pensando em relaxar e descansar. Porém, assim que nos deitamos e nos abraçamos, o tesão reacendeu e recomeçamos a nos tocar, a nos beijar, a sentir nossos corpos. Mais uma vez, caí de boca no pau dele, explorando-o desde a cabeça até as bolas e virilhas, fazendo-o gemer de prazer. A cada engolida, ele me pedia: chupa, meu amor, chupa a rola do seu homem, do homem que te ama. Se o tesão já era intenso, ouvir essas palavras dele me deixavam mais que alucinado de tesão. Depois de quase meia hora sugando aquela tora negra, ele me virou de bruços, deitou-se por cima de mim e começou a dedilhar meu cu. Alisou-o suavemente com gel e, com muito carinho, começou a penetrá-lo. Ele fazia isso com tamanho cuidado e carinho, que não senti nenhum dor, sentia apenas aquele imenso pau invadindo meu rabo e preenchendo todo o espaço disponível. Quando ele finalmente colocou tudo, começou a bombar tão gostoso, mas tão gostoso, que quase desmaiei de tanto prazer. Enquanto metia, ele dizia coisas gostosas no meu ouvido, enfiava a língua nas minhas orelhas, beijava meu pescoço e repetia: eu te amo, eu te amo. Ficamos assim por uns vinte minutos, até que ele me virou de frente e, abrindo minhas pernas como frango assado, me penetrou de novo, deitando por cima de mim e me beijando sem parar. Enquanto me comia, me beijava e me fazia declarações de amor. Não me lembro de ter sido tão bem comido e tão bem tratado por um homem como ele estava fazendo comigo. Mais uns vinte minutos bombando e senti seu pau inchar e começar a esguichar porra sem parar dentro de mim, enquanto urrava como um lobo faminto. Ao terminar de gozar, ainda com o pau dentro de mim, começou a me masturbar até eu gozar gostoso no peito dele. Deitou-se por cima de mim, me beijou e ficamos assim por uns minutos, em silêncio, ouvindo apenas o som do mar. À noite, fomos até a cidade para jantar e, ao retornar, a dose se repetiu. Só que dessa vez, eu o fiz gozar na minha boca, para eu beber todo o seu leitinho e ir dormir alimentado. Dormimos abraçados até o dia nascer. Ao acordar, ele foi para a praia para iniciar os passeios de barcos com os turistas. Quando eu acordei, já com sol alto, fui para a praia e de onde estava, o observava, apreciando sua beleza, seu corpo gostoso, seu sorriso cativante. Quando ele ficava sozinho, eu ia até o barco e a gente discretamente namorava um pouco. Terminado o dia, a cena do dia anterior se repetiu. Ele parecia insaciável, pois me comeu 3 vezes até a hora de irmos dormir. E durante a madrugada, acordei com ele me penetrando de novo. Foi maravilhoso acordar assim, com meu homem todinho dentro de mim, me amando, me possuindo. No domingo pela manhã, antes de eu retornar pra São Paulo, fomos de barco até a ilha em que tivemos nossa primeira transa. Lá, como despedida, fizemos amor de novo. E como foi delicioso meter ao som das ondas do mar e das folhas das árvores, ouvindo ainda meu homem se declarando para mim. Cada vez mais estamos mais apaixonados. O que fazemos não é apenas sexo, é amor. É como se nos conhecêssemos há anos, como se tivéssemos nascido um para o outro. Amo estar com ele, beijá-lo, sentir o gosto dele. Poder tocar sua pele, sentir seu pau crescer na minha mão e na minha boca. E claro, adoro saber e sentir que ele me ama com a mesma intensidade que eu o amo. Voltei já contando os minutos para nossos próximos momentos juntos. Definitivamente, ele é o homem que eu sempre sonhei encontrar.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Parabéns pelo seu conto. Gostaria de ter uma pessoa assim, apaixonada e com bastante tesão. Nota 10.
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