Contos Eróticos
#OUTROS O inglesinho virgem
Em 2000 fui estudar na Inglaterra. Era algo que esperei por muito tempo, pois sempre desejei conhecer o Reino Unido. Como meu avô bancaria meus estudos lá e ele me amava muito, não recusei a oferta. Ele possuía um apartamento perto da universidade onde faria o curso. Esse local era mantido para que seus netos ficassem quando estivessem estudando na capital inglesa.
Uma senhora muito simpática cuidava do local, servindo como uma governanta do local. Meu avô também pagava o filho dela para prestar pequenos serviços e servir como motorista. Brian - o motorista - era um espetáculo de rapaz. Um metro e oitenta e cinco de altura, um sorriso de parar o trânsito, dono de um belo corpo esculpido por horas na academia que havia no apartamento de vovô e belíssimos olhos verdes. Mas, o que mais me atraiu nele foi aquela bunda magnífica. Linda, durinha, bem modelada, enfim, uma delícia que pensava nunca poder provar. Digo isso porque ele sempre me tratava com a polidez britânica, característica desse povo tão peculiar. Assim, o via sempre como um ótimo profissional.
Na primeira semana de aula, Brian foi até meu quarto acordar-me, pois não havia me acostumado com os horários britânicos. Ele bateu suavemente por duas vezes na porta e, como não respondi, abriu a porta e aproximou-se da cama e tocou meu ombro, chamando meu nome. Assustei-me e lancei as cobertas em cima dele. Só percebi que era ele quando, educadamente disse-me: "Im sorry, mister...". Nesse meio tempo ele olhou pra mim de um modo que podia jurar que era de tesão. Não entendi aquele olhar. Foi só quando comecei sentir frio é que entendi.
Como durmo nu, ao jogar a coberta em cima dele, fiquei nu e estava de pau duro como costumo levantar-me todo dia. Meu cacete é grande e grosso - 22x6cm. Quando percebi, puxei a coberta dele e cobri-me. Pedi desculpas e ele se explicou. Confesso que fiquei com aquele olhar na cabeça o dia todo. Durante o trajeto até a universidade fiz questão de sentar-me na frente com ele. Mas que decepção. Ele passou o tempo todo só respondendo às minhas perguntas. Deixou-me e perguntou-me que horas deveria voltar para buscar-me. Na volta para casa sentei-me no banco de trás.
Às vezes, podia jurar que ele me olhava pelo retrovisor, mas não fiquei imaginando coisas. E assim correu nossa relação de neto do patrão com o motorista. Esporadicamente o ouvia conversando com sua mãe pelos aposentos do apartamento. Ouvia sua risada e ficava imaginando sua boca linda me beijando. Mas era só isso. Essa agonia durou uns três meses até aquele final de semana chuvoso. A mãe dele anunciou que precisaria ir visitar a mãe em outra cidade mas que Brian ficaria para tomar conta de tudo. Segundo ela, ele já havia explicado à namorada que ficaria a minha disposição. Então ele tinha namorada. Estava explicado, o inglesinho era hétero. Isto foi numa sexta por volta das três da tarde. Às sete da noite, estava na biblioteca lendo e ouço alguém abrindo a porta.
Fui ver o que se passava e dei de cara com ele. Todo polido, explicou-me que viria dormir na casa para cuidar de tudo. Perguntou-me se desejava algo. Disse-lhe que sim. De duas coisas: uma xícara de chá bem quente e depois diria a ele a outra coisa. Pediu licença e saiu. Quando voltou com a bandeja de chá, serviu-me e perguntou-me se desejava mais alguma coisa. Respondi-lhe: Sim, quero que você se sente e me faça companhia. Quero conhecer o verdadeiro Brian. Ficou vermelho e não quis se sentar. Estava muito frio e chuvoso, de modo que estava com um edredon gigante no sofá. Estava usando um shorts e uma camiseta. Levantei-me e fui até ele. Peguei-lhe pela mão e o conduzi até o sofá. Ele estava tão nervoso que temi que tivesse algo. Se bem que eu estava abusando. Olhava bem nos olhos dele e falava com a boca perto da dele. Por fim, sentou-se e fui sentar-me bem ao lado dele, aproveitei e passei o edredon por volta dele e deixei meu braço em cima dos ombros dele. Comecei a puxar conversa para ele se soltar.
Disse-me que tinha 24 anos e que estudava gastronomia. Assim, foi se soltando aos poucos. Disse-lhe que sentia falta de alguém para conversar e, embora ele estivesse ali, nunca me deu oportunidade. Disse-lhe que queria que ele fosse meu amigo e assim se achegasse mais a mim. Nesse ínterim, minha perna encostava na dele e eu fazia pressão. Do nada ele olhou em meus olhos e disse que os achava lindos. Aproveitei a oportunidade e olhei bem perto dos olhos dele e disse: verdade? Já eu acho os teus maravilhosos. Peguei o rosto dele com as duas mãos e olhei bem nos olhos dele e fiquei olhando e dizendo: São lindos, Brian. E dei-lhe um beijo na boca. Como ele não ofereceu resistência, fui mais fundo. Abracei-o e continuei beijando-o.
Nesse ponto meu pau explodia de tesão. Deitei-o no sofá e cai em cima dele. Fui intensificando as carícias e os beijos. Ele retribuía tudo com muita ternura. Olhei para ele e disse-lhe: Tem certeza disso? A resposta que me deu foi a que eu sempre quis ouvir nesse tempo todo de muda convivência: Sempre tive, só me faltava coragem e o senhor me der a oportunidade. Brinquei dizendo que me chamando de senhor iria matar meu tesão, afinal só tinha dezenove anos. Fui conduzindo-o aos beijos até meu quarto. Lá ele passou a conduzir a situação. Jogou-me na cama e veio por cima. Beijava-me com desejo e foi tirando minha roupa.
Quando tirou minha camiseta, olhou meu peito peludo e meteu a cara dizendo que estava doido para fazer aquilo. Depois foi descendo a boca em direção a meu pau. Tirou meu shorts e meteu a boca no meu pau por cima da cueca. Eu vibrava com aquilo. Depois tirou minha cueca e olhou maravilhado para meu cacete: Como sonhei em pega-lo na mão, desde aquela manhã. Só pegar? Brinquei. É todo teu, aproveite. Ganhei um boquete MA RA VI LHO SO. Sugava com maestria, mordia de leve a cabeça do meu pau e tentava engoli-lo. Babava em meu pau e não o largava mais. Ficou me mamando uns vinte minutos. Estava quase gozando então foi a minha vez de despi-lo.
Uauuu que surpresa ao despi-lo. Era mais lindo e tesudo que imaginava. O peitoral era másculo, branquinho com os peitos rosas. Um longo e ralo caminho de pelos ia do peito até as região do pau. Fui beijando desde sua boca, passando pelos mamilos e desci seguindo por aquele caminho de pelos ate pegar lhe o pau com a boca. E que belo pau ele tinha: 18 cm grosso e reto. Ele gemia de tesão, mas eu estava louco para fuder aquela bunda em homenagem a quem batia punheta todo dia.
Virei-o de bruços e fui beijando-lhe as costas. Ele gemia de uma forma tão gostosa que só me enchia de mais tesão. Quando cheguei naquela bunda linda comecei a morder e beijar. Quando abri-a e deparei-me com aquele cuzinho rosa, fiquei doido. Metia minha língua naquele cuzinho cheiroso e ele se contorcia de tesão na cama. Deitei por cima dele e comecei a esfregar meu cacete babão na bunda dele. Colocava na porta e fingia enfiar. Ele delirava. Meu cacete babava cada vez mais. Coloquei a cabeçona bem na entrada e forcei devagar. Com a quantidade de baba que havia, a cabeça entrou e ele deu um grito. Tirei e ele virou-se para mim e disse que nunca havia dado.
Delirei com aquilo. Um cara lindo, me pedindo para fudê-lo e ainda por cima virgem. Fiquei tarado. Beijei-o e disse-lhe para não se preocupar que cuidaria bem dele. Peguei um tubo de lubrificante que sempre carrego e comecei a brincar no cuzinho dele. Enfia um dedo e fui abrindo aquele cuzinho lindo, depois enfiei mais dois dedos e quando vi que já estava pronto, passei bastante lubrificante e posicionei meu cacete tarado na entrada do cuzinho dele e fui enfiando a cabeça. Coloquei toda a cabeça e esperei-o a se acostumar.
Depois fui enfiando mais. Ele gemia e pedia para parar. Enquanto isso, ia esfregando minhas pernas peludas nas dele, lisinhas. O tesão era tanto que quando dei por mim já estava com o pau todo dentro dele. Bombava com prazer naquele cuzinho maravilhoso e sentia meu pau babando o que facilitava a penetração. Quando ele pediu-me para pegá-lo de frango, foi maravilhoso. Comecei a enfiar naquele rabo lindo. Vi que ele estava sofrendo com meu cacete pois seus olhos estavam úmidos. Parava de socar e o beijava.
Ele olhava pra mim e me dizia que amava os azuis dos meus olhos. O beijo dele me deixava louco de tesão e com isso fui enfiando cada vez mais meu cacete. Bombava gostoso, entrando e saindo com força. Sentia as últimas preguinhas do cu dele se rompendo. Que tesão do caralho estava fuder aquele inglesinho tesudo. Mamava os peitos dele e beijava sua boca. A cada bombada ele gemia mais. Fiquei descontrolado fudendo-o. Sentia meu pau crescer dentro dele. De repente, sinto seu cuzinho apertar meu cacete e vejo vários jatos de porra saindo do pau dele. Que gozada fantástica ele tem. Gozou muito. Jogou leite em meu peito e vários jatos foram até sua cara. Não aguentei e enchi o cuzinho dele de leite. Gozei tanto que escorria leite pelo cu dele. Tirei meu pau e ainda gozei o restinho em cima dele. Caí por cima dele, exausto, molhado e de pau duro ainda. Beijei-o na boca e fiquei ali por cima dele, esfregando meu corpo na porra dele. Depois de nos recompormos, ele começou a me beijar de novo e aí ...
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Que sonho maravilhoso só imaginei as cenas
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