Contos Eróticos
#FETICHE O mestre dominador
Vez ou outra pinta a vontade de coisas diferentes e por não gostar de rotina, nem mesmo mesmices, quando a vontade aparece tento colocá-la em prática com o propósito de sentir prazer e passar por novas experiências, desde que mexa com minha libido e me satisfaça.
Recentemente surgiu a curiosidade em presenciar uma cena de dominação, participando simplesmente como Voyeur da prática entre Dominador e Dominado. Não sou adepto do gênero, muito menos praticante, mas no sexo consensual acredito que tudo é válido quando se tem vontade.
Muito bem, saí na caça de perfis onde esta prática seria o tema, contatei alguns caras explicando o meu real interesse e em sua maioria foram receptivos, o que me surpreendeu, pois como cito acima, o meu tesão estaria em ser apenas o convidado de um Dominador que permita a minha presença ao subjugar alguém. No máximo, ser agraciado pelo anfitrião a usar o seu dominado para me proporcionar momentos de prazer, nada além.
Entre os perfis que contatei, troquei mensagens com um Dominador experiente que, na real, estava buscando por outro para a inversão de papeis. De início não entendi bem, mas no decorrer ficou claro que ele também buscava uma nova experiência: ser dominado.
Não era exatamente o que procurava, mas também não deixa de ser curioso. Como citei, não conheço a técnica e nem domino a arte a ponto de saber como agir e dar prazer a um subjugado. Pedi mais informações, algumas dicas de como me portar e tal e entendi que não há regras, cada um tem seu estilo próprio e deve valer de suas vontades sobre o outro. Resolvi encarar o desafio e a partir daí, passei a ser tratado como Mestre em nossas trocas de mensagens.
Após uma experiência sexual deliciosamente carinhosa e sacana com o Ozz um dia antes (conto anterior), aqui as coisas iriam acontecer de maneira totalmente diferente e inusitada comigo.
Contatei-o pela manhã para saber quais eram seus planos para o dia e sabendo que ele estaria livre, dei início à fantasia.
- Ótimo, porque hoje eu quero me satisfazer e vou usar você para isso.
- Sim, Mestre, como o senhor quiser.
- Muito bom. Vou tomar um banho, faça o mesmo, e quando eu estiver de saída, aviso. Vá me pegar neste local (passei o endereço), mas não se atrase porque eu não gosto de me expôr nem ficar esperando.
- Claro, Mestre, eu não deixaria o senhor esperando.
E assim foi. Tomei meu banho e segui para o local marcado. No caminho, já próximo de chegar, enviei outra mensagem dizendo: "Não vá me buscar de chinelos porque não tolero relaxo".
- Pôxa...
- Algum problema?
- Não, Mestre. É que eu já havia saído.
- E...?
- Nada, Mestre, farei como o senhor quer.
- Sim, você fará. E quando me vir, não buzine, diga "Mestre, estou aqui!" ou algo do tipo.
- Ok, Mestre.
Quando cheguei, ele estava a minha espera. Entrei no carro e fomos para sua casa. Entramos, deixei meu celular, chaves e carteira sobre um móvel, pedi um copo dágua e bebi encarando-o. Assim que terminei, me aproximei dele, peguei na sua bunda e comecei a apertar, alisar, buscar seu rego e dar dedadas sobre a roupa. Ele foi ficando ofegante. Fiz ele se ajoelhar de frente para mim, segurei sua cabeça e a esfreguei no meu pau. Ele gemia e cheirava, tentava por na boca, mas eu não deixava. Olhei para ele e mandei que tirasse meu short. A essa altura meu pau já estava meia-bomba, mas não deixei que tirasse minha cueca.
Ele esfregava o rosto no meu pau, passava a língua na minha virilha, chupava e mordiscava meu cacete. Eu pressionava sua cabeça para ele sentir a minha ereção se formando. Ele olha pra mim pedindo para pegar no meu pau e eu digo "Não!" e nessa hora eu vejo a cara de desespero dele por não poder pegá-lo. Aí eu pude ver como ele estava aflito em não poder me tocar. Senti uma leve satisfação nisso. Eu fotografava e filmava tudo e ele vendo isso ficava mais submisso.
Me afastei, coloquei ele em pé e de costas, fiz com que se curvasse sobre um móvel, abri suas pernas e meti a língua no seu rabo. E chupei, chupei e linguei até eu cansar enquanto ele gemia.
Fomos para o andar de cima da casa, num dos quartos vazios e ali deixei que ele tirasse a minha cueca. Eu já estava com muito tesão e o meu pau molhado de tanto babar. "Ordenei" que me chupasse e aí ele não parou mais. Chupava, lambia, passava a língua no meu saco, virilhas e continuava chupando, sempre gemendo e agradecendo por eu deixá-lo me sugar.
Por um bom tempo ficamos assim, eu sempre fotografando e filmando. E ele totalmente submisso, sempre gemendo e dizendo o quanto estava bom me mamar, como meu pau era gostoso. Eu dizia para ele deixá-lo molhado e bem duro porque eu iria meter em seu rabo e fazer com que ele sentisse meu pau entrando. Ele gemeu de tesão (e receio) dizendo que meu pau era grosso demais para ele, mas que ele faria o que eu quisesse, sem reclamar.
Quando eu ouvi isso não consegui segurar o gozo. Levantei rápido e gozei em seu rosto e peito. Na verdade dei um banho de porra e enquanto eu gozada ele me perguntava se eu estava filmando. Eu disse que não, mas numa próxima eu filmaria e mostraria para quem quisesse ver como ele era obediente e sabia servir seu dono. Ele agradeceu, deitou no chão e perguntou se poderia gozar. Eu disse que agora que eu já estava satisfeito, sim. E ele gozou.
Não foi o que eu tinha em mente, mas valeu a experiência. Ainda quero poder presenciar uma sessão de dominação e descobrir qual será a minha reação assistindo. Se houver algum DOMINADOR interessado em me ter como convidado, entre em contato. Respeito e higiene sempre, isso é fundamental, ok?
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/kallek
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<legal... gostei...
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