Contos Eróticos
#OUTROS Baroni lotou minha boca de porra
Através de um e-mail fui convocado para uma reunião de trabalho noutra cidade, visando a implantação e implementação de um programa de computador para o controle e acompanhamento dos processos da empresa. Nesta reunião seriam fornecidos os programas e as orientações necessárias para a sua utilização e aproveitamento adequado. Teria a duração de dois dias.
Cheguei a Ribeirão Preto e logo os técnicos da firma alertaram que provavelmente teríamos que trabalhar no programa por mais uns três dias além do previsto. Liguei para a firma para avisar da minha ausência nos dias seguintes, bem como solicitei o crédito das diárias em minha conta corrente.
Ralando de oito da manhã e às vezes até às dez da noite, eu chegava exausto ao hotel. Um banho rápido e cama.
Durante quatro dias foi assim o meu dia-a-dia.
No quinto dia encerramos os trabalhos e, por volta das dezesseis horas, despedi-me de todos. Passei na rodoviária imaginando voltar para casa nesse mesmo dia. Entretanto, só no dia seguinte haveria ônibus para minha cidade. Comprei a passagem e voltei para o hotel.
Cheguei à recepção e pedi a chave do apartamento. O recepcionista, jovem amulatado e bem vestido, enquanto me passava a chave do apartamento, perguntou-me delicadamente se eu não gostaria de uma acompanhante. Sorri e recusei sensibilizado.
Ao adentrar o quarto olhei com displicência as garrafinhas em cima do frigobar. Vodca, uísque, vermute... Qual delas? Abri uma garrafinha de uísque e virei de uma vez goela abaixo. Aquilo foi bom.
Liguei a televisão, mas não havia nada de interessante. Sair? Não, não me animava nem mesmo um chope no Pinguim. De repente, lembrei-me da proposta do recepcionista. Uma acompanhante?
Ou "um" acompanhante? - pensei.
Liguei para a recepção e reconheci a voz do mulato.
- Amigo, tu me disseste sobre um serviço de acompanhante...
- Aqui próximo ao hotel ficam algumas garotas. É só chamar. Quer uma?
- Na verdade, amigo, eu queria "um"...
- Homem?
- Isso.
Sem demonstrar surpresa, ele falou que alguns garotos de programa deixavam cartão na recepção, era só ligar. Pedi então que ele providenciasse. E alertei: que o cara fosse discreto, não afeminado. Desliguei e virei mais uma garrafinha. Tomei um banho, me perfumei e fiquei no aguardo da visita.
Quando a campainha tocou meu coração pulou. Ah, meu Deus, seria a segunda vez que eu me envolveria numa relação homossexual. O jovem à minha frente sorriu e aguardou permissão para entrar. Eu, no entanto, estava mudo e absorvido pelos encantos do rapaz másculo e viril que agora me olhava indagativo. Depois de um instante de enlevo, desculpei-me e o convidei para entrar.
Baroni era claro, rosto agradável; o cabelo cortado rente lhe dava o aspecto de homem bem comportado, seu corpo atlético denotava horas e horas de fatigantes exercícios físicos. Sentou-se na beira da cama enquanto eu lhe oferecia uma bebida. Sentei-me ao seu lado e fiquei calado, sem saber o que falar.
Mas a sua presença me encorajava a seguir o jogo.
- Me deixa ver teu instrumento?
Como se esperasse aquela ordem, Baroni abaixou a calça, tirou a camisa e ficou só de cueca. Passou a mão sobre o pênis e mostrou-me. Eu estava extasiado: o pau dele era enorme, reto e grosso, cheio de veias salientes e a cabeçona rosada parecendo um cogumelo, em suma, uma tora considerável que qualquer homem que goste de homem ambicionaria ter.
Caí de boca e demorei a me acostumar com o monstro. Após alguns segundos, contudo, empolgado e bastante excitado, já o lambia da cabeçorra até a base, a distrair-me vez em quando no saco grande a abocanhar-lhe os testículos. O pau dele babava. Convidei-o para um banho.
Ao entramos na ducha estávamos ambos em ponto de bala. De frente, dei-lhe um prolongado beijo de língua e segurei os nossos paus um ao lado do outro. Nesse enlevo, subitamente eu me deixei levar em pensamento aos tempos idos de menino quando então brincava livre e despreocupado com os primos.
Eu estava como que em transe, maravilhado. Supliquei arfante:
- Me fode! Por favor mete em mim...
Saímos do banho e ao tempo que nos enxugávamos, Baroni procurou alguma coisa no bolso da calça. Uma camisinha. Encapou o pau enquanto eu aplicava um creme hidratante no olho do cu. Fiquei de quatro e aguardei o ataque.
Baroni tentava me penetrar, mas estava difícil, quase impossível. Seu pau era gigantesco e eu refugava; e por mais que tentássemos o meu cuzinho, todo machucado e dolorido pelas investidas, não queria aceitar de forma alguma aquela invasão. Desisti.
- Me deixa chupar teu pau e tu gozas na minha boca - disse eu, restabelecido.
Peguei a jeba meio mole e coloquei na boca. Nesse instante, como por encanto, o pau criou vida, endureceu como ferro. E eu fiquei ali, absorto, a chupar a tora latejante.
- Deixa eu te chupar também - disse ele, mudando de posição e abocanhando o meu pinto.
Ficamos nesse excitante sessenta e nove durante um bom tempo, nossos paus babados de saliva e tesão.
- Ui, vou gozar... - quase gritou. Posso gozar na sua boca?
Nesse exato momento senti o pau estocar fundo na minha garganta e golfadas de porra me encheram a boca... Estremeci, engoli, e comecei a gozar junto. Continuamos nos chupando até amolecermos de exaustão. Depois trocamos nossos gostos com um beijo. Tomou outro banho e foi-se embora.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Belo conto. Nunca tive coragem de solicitar acompanhantes em hotéis. Sempre quando viajo a trabalho, os hotéis são reservados por uma agência de viagem a qual é contratada pela minha empresa. rsrsrs
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