Contos Eróticos
#OUTROS Pescado na Noite
Decidi fazer uma caminha na rua à noite, estava completamente silenciosa e sem movimento algum desde o meu prédio até o metrô mais próximo. Cheguei na estação Consolação e fui rumo a maravilhosa e agitada Avenida Paulista, lugar este, que inicio minhas caminhadas.
Estava disposto a andar muito, pra perder bastante caloria, fui sentido à Avenida Brigadeiro Luis Antônio, pra pegá-la. Entrei, desci, fui sentido Avenida Ibirapuera até chegar ao antigo Autorama (hoje fechado - ponto de encontro de frequência gay) voltando, tudo isso à pé e em altas horas da madrugada, a merce de qualquer um que quisesse se aproveitar do andarilho, mesmo sabendo dos seus perigos, arrisquei-me, o período da madrugada pra mim tem seus pontos bons e infelizmente seus pontos ruins, claro, conto com os bons, e estes, de poder se deparar com alguns tarado gostoso no caminho, a anonimidade da rua atrai a facilidade da putaria e minha intuição quanto a isso nunca foi fraca.
Já estava na Avenida Ibirapuera na altura do Parque das Bicicletas, para nós paulistanos que residimos aqui, é sabido o quanto andei, bastante! Agora imagina da Paulista aqui, os mesmos vão dizer, é louco, porém respondo, sou, risos. Voltando, andando e pensando o que fazer, já estava cansado, pensava em pegar o primeiro táxi que aparecesse, repentinamente aparece um carro que andava vagarosamente devagar na direção da minha calçada, passa sobre mim em baixa velocidade, o rapaz com a cabeça pra fora do vidro não dizia nada apenas flertava minha bunda com os olhos bem fixados na mesma, achei o ato de extrema cara de pau e saquei a intenção mais que de imediato.
Virei-me, acelerei os passos, encontrei-me com o veiculo, logo soltando: - O bonitão, tá olhando o quê? O mesmo que por sinal, era nada menos que um segurança uniformizado, no carro havia as iniciais da empresa estampados por sobre as portas, esperava uma resposta animadora, o sujeito era grande, um rosto bem viril, forte, bonito, era tudo que precisava naquela noite, até mesmo por todo esforço que havia feito pelo tanto que caminhei, claro que as calorias perdidas no exercício contavam também, mas uma boa trepada com um segurança bonitão sairia no lucro. Diante minha pergunta, o homem logo solta, com uma bela voz potente e grossa: - Não procuro nada, só estou fazendo a ronda! Quando disse aquilo, não me convenceu, logo solto novamente: - E seus olhos fixados no meu traseiro, o que significa? O homem, pára por um instante, abaixa a cabeça, notei que era tímido, solto de novo: - Tô afim de chupar um vara! O cara pensa e logo solta sem pudor: - Entra, aí! Mesmo com medo de entrar no carro daquele desconhecido, a vontade e a imaginação de ver a vara daquele bonitão, fizeram que superasse meus medos.
Leva-me para uma rua dentre tantas escuras e sem movimento daquela região, estaciona entre uma coluna de carros encostados na calçada. Tira uma vara ainda mole, mas era bem bonita, cheia de veias e com bastante pele sobrando, caio logo com minha boca, sentindo todo aquele bolo de pele macia e flácida, sensação deliciosa. Com movimentos de língua e chupando fui sentindo aquela vara encher, aumentando na minha boca, crescendo, crescendo...
Não conseguia mais engolir, ficou muito grande e muito dura, a rigidez daquela pica me deu muito tesão, deixando-me excitadíssimo, chupei como louco, às vezes prestava atenção no rosto daquele homem, tinha a feição séria, mas sabia que estava aos delírios, chupava com muito tesão, com muita vontade, salivei bastante, queria dar tesão pra aquele homem tesudo, chupava desesperadamente, queria sentir aquelas veias dilatarem e jatear muito suco de porra na minha goela, logo o rapaz começa a gemer, chupo mais, sabia que a hora já estava próxima, quando de repente ele fala: - Vou gozar! Imediatamente tiro minha boca, meu rosto e sua cueca são mergulhados em porra, estava bem branca e encorpada.
Não tinha papel pra nos limparmos no carro, logo colocou a calça, eu disse: - Mas não vai sujar a calça do seu uniforme? Ele solta: - Deixa, o essencial foi feito! Sem entender direito o que disse, dou um jeito de pegar algumas folhas de plantas que havia próximas e dou um trato no rosto. Ele me leva até o local que indiquei, pois não queria que deixasse próximo a minha casa, queria manter anonimato. Porém o safado pegou meu telefone, e depois daí iniciamos outras safadas e deliciosas aventuras, que contarei.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Cara que delicia, tenho vontade de me aventurar a noite, aqui pelo bairro mesmo, mas sou muito medroso, um dia vou me arriscar , quem sabe aparece um segurança gostoso assim né? abraços.....
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