Contos Eróticos
#FETICHE Chupei o PM
Naquela manhã eu tinha compromissos na capital e resolvi ir de ônibus. A viagem dura pouco mais de 1 hora em veículos bem confortáveis, com poltronas reclináveis e ar-condicionado, mas sem banheiro. A hora mais lotada, entre 6 e 7:30 da manhã já havia passado, devo ter pegado um horário das 8:30.
Na bilheteria me deram um lugar no meio do ônibus, mas eu fiz como muitos passageiros experientes fazem: fui sentar na última poltrona (48 ou coisa assim), que quase sempre não é vendida, e a gente pode viajar ocupando as duas poltronas, é bem mais confortável.
Mas a estratégia sempre pode dar errado, o ônibus lotar e você ter de voltar para seu lugar. É um risco. Nessa manhã foi engraçado, porque o ônibus foi lotando, lotando, lotando, até que apenas 5 lugares estavam vagos: a minha poltrona lá no meio e as 4 do fundo (bom, na verdade 3, porque em uma delas eu estava sentado).Pensei: oba, vou viajar sozinho em duas poltronas, deu certo!
Mas quando o ônibus já ia sair da plataforma, eis que abre a porta e entram dois PMs fardados. Eles viajam de graça e ficam pedindo carona aos ônibus que encerraram a subida dos passageiros pagantes e ainda têm lugares vazios. Fiquei observando os PMs avançando pelo corredor, onde eles iriam sentar? Um deles sentou no lugar que eu havia comprado, lá no meio do ônibus.
O outro veio até o fundo e sentou na fileira do lado da minha, do outro lado do corredor. E o ônibus finalmente partiu.
Era alto, magro, moreno, uns 26 anos, no máximo. Poucos minutos depois do ônibus sair da rodoviária eu percebi que o PM, do outro lado do corredor, estava me encarando. Eu e ele usávamos óculos escuros, mas dava para perceber que ele me encarava.
Eu fiquei meio tímido, mas dei umas olhadas e parecia que ele coçava o saco, ou a rola, por cima da farda. Seria uma simples coceira ou... ?? E coragem pra saber? Já pensou ser enquadrado por um policial em um ônibus lotado, que vergonha! Fiquei na minha, mas de vez em quando olhava para o lado.
Até que chegou um momento que a coisa ficou explícita: ele estava mesmo alisando o pau, que fazia volume na farda, durão. E olhava fixo para mim. Resolvi corresponder e alisar meu pau, olhando para ele.
Ficamos assim um tempo, até que ele fechou a cortina do lado dele e tirou o pau pra fora. Uma rola média, uns 14 cm, não muito grossa. Meu tesão estava a mil, meu coração disparado. E na nossa frente todas as poltronas ocupadas - mas ao menos bem na frente os 4 estavam dormindo, com o balanço do ônibus. Uma hora o PM pulou para o banco do corredor, oferecendo a rola. Eu também fui para a poltrona do corredor, estendi a mão e peguei na rola dele. Bati um pouco pra ele, até que foi a vez dele cruzar a mão pelo corredor. Mas ele não veio pegar o meu pau. Veio passar o dedo delicadamente nos meus lábios.
O recado era claro: ele queria uma mamada matinal. Recolhi a mão e fiz um gesto para que ele voltasse para a poltrona da janela. Ele fez isso. Com o coração na boca, olhei para a frente. Todo mundo nas redondezas dormindo... Era muito arriscado, mas quando eu teria outra aventura daquelas? Coisa pra lembrar a vida toda! Tomei coragem e o mais silenciosamente possível mudei para a poltrona do corredor, ao lado dele.
Ele olhou pra mim e reclinou a poltrona ao máximo, ficou quase deitado. Esticou bem as pernas, oferecendo a rola. Estava de farda completa, colete a prova de balas e tudo. Eu segurei a rola dele um pouco, abaixei a cabeça e... caí de boca. Era uma rola rosada e limpinha, quase perfumada. Mamei olhando pro rosto dele e pra rola.
Uma hora percebi ele abrindo a boca, tremendo, se esticando... Senti um pouquinho de porra saindo e tirei a boca. Saíram três jatos fortes, que ele amparou com um pano que havia tirado antes da mochila, uma toalha acho. Eu alisei a perna dele, dei um apertão de despedida, ele apertou meu ombro. Os dois mudos, sempre. Voltei para meu lugar, do outro lado do corredor, o mais discretamente possível.
Aparentemente ninguém havia percebido nada. Não sei se por causa do que fizemos, ou se já era a intenção dele, o PM levantou minutos depois e desceu na rodovia, perto de uma passarela e de um posto da polícia rodoviária.
Eu não tive dúvida: chegando à rodoviária da capital, corri para um banheiro onde bati uma, gozando muito rápido.
Fetiche realizado. Inesquecível.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Adorei seu conto, também tenho esse fetiche.
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