Contos Eróticos
#OUTROS Vizinho gostoso e safado
Era um dia incomum: segunda-feira e eu de férias. Depois de muito tempo resolvi que estava na hora de parar uns dias e havia programado uma viagem com a família - mulher, filhos, cachorro, papagaio, periquito, etc. Mas isso seria apenas no sábado, quando começariam as férias escolares. Teria uma semana para preparar tudo com tranquilidade, mas também queria arrumar umas coisas entulhadas na garagem.
Acordei cedo, levei as crianças à escola, como sempre e minha mulher saiu pra trabalhar. Estava disposto a arrumar a garagem, mas quando retornei me dei conta de que estava em casa, em um dia de semana e ainda por cima, sozinho. Cheguei, andei pela casa inteira, verifiquei os cômodos e nem acreditei que estava só. Aquilo me deu uma certa sensação de liberdade. E como não fazia há muito tempo, decidi andar pelado pela casa.
Parece besteira, mas aquilo me excitou. Subi, fui ao segundo andar onde fica o meu quarto, mas quando passei pelo hall do andar de cima, onde fica meu escritório, notei pela janelinha que o vizinho estava indo pra piscina.
Há muito anos acompanho as mudanças no corpo de Paulinho. Ele é um moreninho, de mais ou menos 1,75, corpo todo liso, hoje com 26 anos, estilo modelo, mas trabalha com moda. Gay assumido, naquela época já estava se tornando mais feminino. E quando o vi pela janela, usando uma tanguinha minúscula, meu pau latejou. Fiquei observando discretamente, já que não podia dar bandeira. Achava que ele nunca havia percebido meus olhares, que sempre tentei fazer com que fossem os mais discretos. Ele estendeu a toalha sobre a grama e deitou-se com a bunda pra cima e sua pele morena reluzente contrastava com a tanguinha branca.
Bom, voltando aos fatos: inesperadamente, pelo menos pra mim, ele olhou pra cima e conseguiu perceber que estava sendo observado. Percebi quando pegou o celular e ligou para alguém. Nesse mesmo momento, meu celular tocou. Bom, como somos vizinhos, na época há mais de seis anos e ele em outra cidade, ofereci meus préstimos à mãe dele, que é viúva e à irmã, que é deliciosa - e com quem já saí; portanto, era natural que ele tivesse meu número. Do outro lado da linha ele me pergunta se eu estou de folga. Digo que estou no primeiro dia de férias, aproveitando estar sozinho em casa, e ele sugere um banho de piscina na sua casa, já que também está sozinho. Prontamente aceitei ao convite, até porque às segundas, quartas e sextas, meus filhos só retornam da escola às 17h e minha mulher só chega após às 18h.
Convite aceito, vesti uma sunga - procurei a que pudesse ser a mais provocante, peguei uma toalha, chinelos e desci. Pulei o baixo muro que divide nossas casas na parte da área de serviço e rapidamente cheguei à parte das piscina, que só é vista por mim - o vizinho da esquerda, e parcialmente pelo da direita - uma casa que está vazia. Cheguei estendendo minha toalha em frente à dele. Agradeci ao convite, fingi que estava ajeitando o pau dentro da sunga e deitei. Ele comentou que havia me visto na janela e perguntou se eu estava nu, dentro de casa. Respondi que sim, aproveitando o fato de estar sozinho e o safado perguntou porque eu não aproveitava e ficava nu ali também, já que estávamos sozinhos.
Não me fiz de rogado e tirei a sunga, deixando ele ver que eu já estava de pau duro. Foi quando ele abriu um sorriso e comentou que eu tinha um belo pau - mesmo não sendo grande. E não é mesmo! Ficamos ali num papo furado por uns cinco minutos, eu de pau meio duro, meio mole, até que ele perguntou se eu não queria passar bronzeador. Disse que preferia que ele passassem em mim, o que começou a fazer prontamente. Primeiro passou protetor no meu rosto, depois iniciou o banho com bronzeador nos peitos, barriga, no púbis, coxas e foi até os pés, mas sempre colocando o corpo de forma que eu pudesse ver aquela bunda deliciosa, com poucos pelinhos loirinhos.
Suas mãos eram macias e isso me excitava muito. Ele foi subindo novamente, sempre jogando grandes quantidades de óleo sobre meu corpo. Abri as pernas e deixei que ele tocasse a ponta do dedo na porta do meu cu. Ele,com a bunda virada pra mim, puxei a tanguinha de lado e levei meu dedo umedecido com saliva até a portinha do cu dele, que piscou prendendo meu dedo. Peguei um pouco do óleo, bezuntei o dedo e enfiei um pouco mais, ouvindo seu gemido da prazer...
Paulinho já tinha uma bela marquinha de fio dental, então, pra facilitar, removi a tanguinha e ele abriu as pernas, ficando de quatro, com o cu aberto e eu massageando aquele buraquinho macio. Ele puxou a toalha e debruçou o peito e o rosto sobre ela. Sua pica, com mais ou menos uns 12 cm, ficou durinha. Além de socar o dedo naquele cuzinho, eu alisava a pica e o saco. Foi quando ele sugeriu que subíssemos pro seu quarto.
Paulinho é uma vadia safada... joguei ele sobre a cama, mas ele rapidamente se esquivou e foi até a cômoda, pegando uma calcinha fio dental e vestindo. Pediu que comesse ele usando a calcinha, que tem rendinha na frente e atrás... ver aquele pacotinho dentro da calcinha me excitou ainda mais. Deitei na cama e mandei ele chupar meu pau. Ele abocanhou minha pica por inteiro de uma vez só, me levando à loucura. Fizemos um 69 delicioso e demorado, comigo linguando muito aquele cu cheiroso, lindo, lisinho e macio e fazendo seu piruzinho roçar no meu peito peludo, lambendo seu saquinho - e muito mal senti suas bolas. Ele gemia e rebolava, enquanto mamava meu pau, colocava o dedo na portinha no meu cu e ainda arranhava suas unhas levemente em minhas coxas.
Em certo momento puxei aquela bunda deliciosa pra minha cara e fiz com que ele ficasse de joelhos, abrindo o cu e esfregando na minha cara enquanto eu metia a língua o mais que podia dentre anelzinho delicioso, tocando uma punhetinha de leve naquele pau que mais parecia um grelo super desenvolvido. Ele gemia feito uma fêmea e passou a ficar arrepiado com as estocadas da língua no cu, rebolando e gemendo. Paulinho rebolava e pedia mais. Deitou-se e pediu pra meter.
Peguei uma camisinha, encapei o bicho, passei lubrificante e fui metendo a rola naquele cuzinho amaciado bem devagarzinho. Coloquei ele de frango assado e passei a socar devagar, aproveitando cada enterrada como se fosse única. A pica deslizava naquele cu deliciosamente. Quando estava todo dentro ele apertava meu pau com o cu e eu quase gozava. Quando relaxava, eu ia tirando devagar. Várias vezes tirei a pica inteira e coloquei de novo só pra ver aquele buraco de prazer piscando. Nos beijamos muito nessa posição, aliás, beijos deliciosos.
Fui punhetando ele, mas pediu que eu parasse porque estava quase gozando e queria me dar de quatro e que gozássemos juntos.
Coloquei ele de quatro, passei uma toalha pra tirar o excesso de lubrificante e caí de língua de novo naquele cu delicioso, alisando a pica durinha. Ele enterrou a cara no travesseiro gemendo de tesão. Após alguns minutos, deixando o cu com bastante saliva, meti de novo. Montei em cima dele e comecei a socar devagar. Depois, fui tirando quase tudo e socando com força. Dava duas bombadas com força e voltava a fazer movimentos lentos. Joguei meu peso sobre suas costas e ele falava palavras desconexas.
Pedia pra foder ele, eu chamava ele de viado safado; puta; vagabunda... tudo o que ele queria. Ele gemia, gritava. Eu socava agora com força. Metia. Ele rebolava e punhetava freneticamente. Agora eu só metia com força; tirava o pau inteiro e voltava com força, seu cu piscava e ele gritava eu metia e dava tapas na bunda, fui aumentando até que ele anunciou o gozo... se melou todo. Tirei a camisinha do pau, virei ele e enchi sua boca de porra e ainda jorrei no seu peitinho de menina.
Depois do gozo, deitei na cama e Paulinho veio sugar o resto que leite que havia, com meu pau meio amolecido. Deitou-se no meu peito e soltou um espasmo, como se ainda gozasse. Ficamos assim um tempo, tomamos um banho e metemos a tarde inteira. Voltei pra casa com a pica doída de tanto meter, mas deixei ele com o cu todo ardido e bem alargado. Repetimos a foda na quarta-feira e muitas outras vezes. Delícia!!!
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<gostei , fiquei todo molhado de tesão
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