Contos Eróticos
#FETICHE Meu aluno me ensinou o que é uma trepada
Ele era moreno, um moreno jambo, chocolate, muito bonito... daqueles que encantam qualquer pessoa. Foi como se algo adormecido, há muito dentro de mim, despertasse e voltasse à tona num piscar de olhos. Bastou que nos cruzássemos pela calçada movimentada e déssemos uma olhada rápida um para o outro.
Eu poderia ter seguido adiante, mas não aguentei. Foi mais forte que eu e, então, parei, olhei e o acompanhei andando mais devagar... até que ele também olhou para trás e, então, acenei para que se aproximasse. Foi o que ele vez...
Para minha surpresa, disse me conhecer. Tinha sido meu aluno no Ensino Médio e que agora maior, estava terminando o curso universitário. Procurei em minha mente saber quem era aquele gato, à minha frente, que dizia ter sido meu aluno e eu não me lembrava... Então, ele refrescou a minha memória dizendo ser o Gustavo, aluno displicente, mas lindo, que ficava à direita, à frente da sala, do segundo ano.
Lembrei-me imediatamente daquele aluno lindo, gostoso que, de forma discreta, eu olhava e sonhava em ter em meus braços, fantasiando as maiores sacanagens, mas que o profissionalismo e a discrição me obrigavam a esconder. Mas, agora, a situação era outra.
Santo encontro! Não deixaria a oportunidade escapar e realizaria as fantasias, o tesão soterrados do tempo de colégio.
Qual não foi a minha surpresa quando ele me disse que me sacava, àquela época, e que também gostaria de ter vivido uma experiência com seu professor... Disse que ficava olhando a minha "bundinha" miúda e imaginando como seria roçar, bulinar e, depois, penetrar lentamente aquele professor para ensinar a lição, direitinho...
Confesso que fiquei de pau duro ao ouvir aquilo tudo. E por que não resolver nossas questões do passado? Perguntei...
Ele não se fez de rogado e disse que era exatamente o que queria. Combinamos o encontro para a noite seguinte. Trocamos telefone, contatos e deixamos tudo combinado para a minha casa. Eu, que não era dado a expectativas e ansiedades, me peguei a contar as horas, minutos e a preparar tudo para receber aquele príncipe moreno.
No dia seguinte, casa pronta, eis que a campainha toca e ele está à minha porta, à minha frente. Pensei que não iria aguentar deixar a coisa correr naturalmente, iria cair em cima dele, tão grande estava meu tesão. Entrou, sentou-se, bebericou um vinho, beliscou alguns petiscos e, no decorrer da conversa, mostrou a que viera. Iria ensinar a lição à professorinha...
Eu, por vez, estava ali, ansioso, para isso mesmo. Parecia um adolescente em seu primeiro encontro. Levei-o para o quarto e joguei-o sobre a cama, arrancando sua roupa com sofreguidão e pressa. Sim, havia pressa e tesão em mim. Não tinha tempo a perder.
Abracei-o, puxei-o de encontro ao meu peito e nos abraçamos apertado. Beijamo-nos. Sua língua vasculhava minha boca, enroscava-se na minha língua e a sugava com força. Meus lábios se sobrepunham aos seus. Eu queria dominar, ser dono da relação e mostrar que quem mandava ali era eu... Ele, porém, sobrepunha sua boca à minha e criava uma disputa entre nossas bocas e línguas. Eu passava a mão por todo o seu corpo, tateando cada detalhe, tentando saber sua história pelas marcas e cicatrizes sentidas pelo tato, queria saber o que ousara marcar um corpo tão lindo. Passava as mãos e olhava cada detalhe daquele corpo moreno, musculoso, bem talhado, provavelmente em muitas horas de malhação.
Eu o beijava por toda a extensão do pescoço, peitos e descia pelas pernas grossas, peludas... beijava seus pés, chupava seus dedos, como a agradecer ao invisível pela oportunidade de ter em meus braços aquele deus moreno. Subi pelos lados das pernas, passando a língua até chegar aos seus ovos. Lambi seus testículos um a um, abocanhei o pênis, sugando a cabeça e descendo todo o tronco. Deixava-o escorregar pela minha garganta e expelia-o lentamente. Lambia as extremidades, sugava a cabeça avermelhada e olhava, ao mesmo tempo, para seus olhos. Gosto de olhar meu macho, enquanto chupo seu pau. Alisava, ao mesmo tempo, seus peitos bem definidos, feixes de músculos que eu tanto desejava.
Ele, por vez, grunhia e emitia sons ininteligíveis, contorcia-se e agarrava meus cabelos, empurrando minha cabeça rumo ao seu pau. Queria que fosse engolido até a ponta e eu não me fazia de rogado, subia e descia aquele cacete de 22 cm em minha boca, salivando, molhando, sugando a cabeça e passando os dentes levemente por toda a extensão dele. Era incrível sentir aquela barra de ferro latejar em minha boca, pulsar e quase explodir em jatos de porra.
Se queria ensinar à "professorinha", como dizia ele, foi o aluno quem aprendeu a lição: contorcia-se ao toque de minhas mãos, ponta dos dedos e minha boca quente.
Até que ele não aguentou mais e pediu para me penetrar. Sonho dos sonhos... era tudo o que qualquer biba, nova ou velha, rica ou pobre, bonita ou feia ousaria querer.
Não, ele não me penetrou de um só golpe. Pediu que eu sentasse em seu colo, olhando para ele. Sentado, escorado na cabeceira da cama, puxou-me. Lentamente passei as pernas por ele, deixei meu corpo escorregar e aquele pênis enorme tocou a entrada de meu rabo. Parei por um instante, ele me olhou como a me perguntar se estava com medo ou arrependido...
Segurei em seus ombros e fui descendo lentamente... a cabeça foi entrando e, em laivos de dor, deixei que meu ânus fosse completado, preenchido pelo cacete.
Sentia que não havia mais nada no mundo, somente eu, Gustavo e seu pau todo enfiado em meu rabo. O mundo poderia acabar e eu morreria feliz.
Ele, então, mostrando que aprendera a saborear um cuzinho e satisfazer seu parceiro, começou a movimentar, subindo e descendo meu corpo. Beijava-me, lambia meu pescoço, chupava meus peitos e, ao mesmo tempo, emitia sons incompreensíveis.
Dentro de mim, seu pau latejava e me enlarguecia mais e mais. Levantava meu corpo e deixava-o descer, fazendo com que meu cu engolisse toda a rola de uma só vez.
Comeu-me de quatro, montou-me como um legítimo vaqueiro monta um touro, pincelava o pau na portinha do meu cu e penetrava-me de uma só vez... fazia-me suplicar a entrada do pau no meu cu... virou-me de frango assado e bombava-me, olhando nos meus olhos, perguntando se estava gostando... se o aluno seria aprovado na trepada.
Eu consentia com a cabeça, dizia sim... mil vezes sim... queria apenas que meu macho me saciasse, enlarguecesse meu rabo e o deixasse cheio de leite.
Quanto tempo durou? Não sei. Sei apenas que me comeu em todos os cantos do quarto, de todas as formas, em todas as posições, fazendo valer um diploma de honra ao mérito pela trepada.
Quando não mais aguentou, gritou que iria gozar. Estocou-me com mais pressa e força e, de uma só vez, estacou o imenso pau no meu mais fundo e senti, primeiro a cabeça, depois todo o cacete latejar e jatos quentes e grossos de porra me inundando.
Fechou os olhos. Dava espasmos e o corpo tremia.
Eu, por vez, sentia meu corpo também contorcer-se e jatos de porra sair de mim, ao mesmo tempo em que meu cu contraia e apertava aquele pau que me preenchia.
Deixou o corpo cair sobre mim e ficou assim até se sentir refeito, quando um novo round começaria. Mas essa é uma outra história...
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<poxa não tenho esta sorte
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