Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO O moleque do chat arrombou meu cu

Meu nome é Marllyo, tenho 40 anos, cabelos grisalhos, porte atlético, gosto muito de uma putaria entre machos, mas não curto caras afeminados. Certo dia, estava teclando em uma sala de bate-papo, conheci um carinha que se chamava Breno. Nos identificamos logo de cara, porque ele era tão puto quanto eu. Ele começou a me instigar dizendo que era louco por uma bunda de macho que fosse gulosa, carnuda e empinada. Eu já fiquei muito excitado, imaginando sua língua no meu rabo, lubrificando o meu anel de couro que há muito tempo anda sedento de prazer por uma rola de verdade.

Trocamos o numero de telefone e passamos a conversar praticamente todos os dias da semana, até marcamos de nos encontrar em um shopping na Av. Paulista. Conversamos muitas amenidades, tomamos um chopp e ele me convidou para ir até o seu apartamento que ficava nas imediações da Rua Augusta.

Chegando ao nosso destino, mal entramos na sala, ele passou a mão na minha bunda por cima da calça para conferir se realmente era grande como nas fotos. Segundos depois, ele já estava de cueca e comecei a alisar seu cacete, enquanto sentia sua boca deslizando em meus ombros.

Breno, pessoalmente era bem mais moleque do que na sala de bate-papo, mesmo tendo 27 anos, parecia bem mais novo. O que me surpreendeu mais ainda, foi o tamanho da pica do cara. Ele não tinha um corpo avantajado, mas a sua rola era muito grande e grossa, totalmente desproporcional ao seu biótipo. Assim que ela ficou completamente dura, mal dava para segurar em uma mão só. Minha admiração se transformou simultaneamente em receio de não poder aguentar aquela tora toda no cu.

Eu mesmo já sendo um cara experiente, nunca havia dado o rabo para alguém com a espessura daquela envergadura. Já imaginava ele me rasgando todo e eu sem poder sentar uma semana.

Breno colocou aquela tora preta na minha boca e não consegui engolir de tão grande que era. Chupei o cabeção gostoso até ficar bem babado. Em seguida ele me virou de costas e começou a despir-me, aproveitando para passar a vara no meu rabo, me encoxando. Após me deixar totalmente nu, me empurrou de bruços na cama e enfiou a língua molhada e macia em meu cu guloso me deixando todo ouriçado.

Breno realmente, adorava chupar um rabo e eu, estava delirando com aquela língua serpenteando todo o meu orifício anal. O filho da puta lambia, mordiscava e me penetrava com sua língua quente me fazendo gemer de prazer. Suas linguadas iam ficando cada vez mais nervosas, suas mãos abriram completamente as bandas da minha bunda, expondo meu anel por inteiro.

Breno com sua rola já encapada tentava encaixar a cabeça da pica no meu cu. Foi inútil, embora eu estivesse bem lubrificado com a sua saliva, a pica não entrou. Ele foi até o quarto do seu irmão e voltou com um gel lubrificante e passou bastante na sua verga de respeito e na minha rosca também.

Naquela sacanagem sem precedentes, meu cuzinho foi dilatando sem pressa, mas com um pouco de dor. Sentia cada centímetro daquela jeba deslizar pra dentro do meu cu como se fosse não tivesse fim. Depois de alguns minutos de sofrimento e dor, pude sentir a sua pica sendo toda engolida pelo meu cu. A sensação de ter 23 cm atolado no rabo era indescritível. A vontade de cagar me acompanhou do início ao fim.

Na primeira tentativa de tirar o pau do meu cu pra ver se eu aguentava outra vez, já tive uma surpresa desagradável, além de eu ter soltado um sonoro peido, eu também havia cagado no pau dele e nem me dei conta de que havia acontecido. Estava com as pregas do cu totalmente anestesiadas. Fui no banheiro, dei uma higienizada na bunda e Breno entrou em seguida querendo terminar o que havia começado. Passou mais um pouco de gel na pica e no meu cu, me pegou pela cintura e introduz aquela rola imensa e grossa todinha, dentro do meu cu. Para o meu prazer total, dessa vez não senti a mesma dor que antes, somente tesão de ter um cacetão atolado no meu cu.

Eu estava com o cu tão relaxado que quando Breno começou a estocar com força, comecei a peidar sem querer, fazendo até barulho com o rabo já todo arrombado. Breno anunciou que ia gozar no meu cu. Minhas pregas estavam tão dilatadas que mal sentia as piscadelas ao redor do pauzão dele na hora do orgasmo. Breno então tirou rapidamente a camisinha suja de merda e começou a me ver punhetar até eu gozar. Sinceramente, foi uma transa inesquecível da qual tive a oportunidade de repetir outras vezes.

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