Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Com o dono do Buteco

Certa vez, acordei desesperado para dar. Entrei no bate-papo e, na webcam, conversei com um coroa de uns 45 anos, cabelos pretos, óculos, não muito alto e com barriga de cerveja. Pedi para ver o material e, como a pica era grande, convidei para vir em casa, com uma condição: eu estaria de calcinha e ele me faria de puta.

Ao atender à porta, me surpreendi com o fato de que se tratava do dono de um buteco, que já havia frequentado semanas antes. Não reconheci pela Webcam. Fiquei bem quieto.

Eu, que já estava só de calcinha e baby look, o convidei para ir ao quarto. Ajoelhei em frente a ele e mordisquei por cima da calça a rola dele, que estava meia bomba aquela altura. Nisso, senti aquele cheiro de álcool misturado com fritura típico de bares com prato feito. Aquilo me deixou muito excitado, pois sempre tive tesão em situações e homens rústicos.

Abri seu zíper, mordi por cima da cueca e em seguida tirei o bicho para fora. Do jeito que gosto: 20 cm, grosso, meio torto e cabeçudo, com textura macia. Comecei a beijar aquele pau e lamber a cabecinha, já babada. Ele estava com muito tesão. Na hora, senti um gostinho de cebo e urina misturados, mas não liguei e continuei mamando.

Deitei e comecei a dar um trato com a boca naquele pau. Ele falava safadezas e, como já haviam passado bons 30 minutos mamando, ele perguntou:

- Você quer leite, não é, viadinho?
- Quero dar gostoso.
- Então vem.
- Deixa eu mamar mais?
- Você quer leite, eu sei. Vejo pela cara quando o viadinho quer porra na boca. Segui mamando.

Depois de quase 1 hora me deliciando naquela pica, decidi que era hora de levar vara no cuzinho.

Nada me dá mais tesão do que arrebitar o rabo para um homem de verdade, entregar o lubrificante e deixar que ele mesmo mele meu rabo, enfie o dedo dentro (sem nojinho), enfim, deixe meu cuzinho no ponto pra receber rola. Foi isso que ele fez, com seus dedos grossos e ásperos. Dava para perceber que ele estava com muito tesão naquilo, pois pude ver que a cada dedada seu pau pulsava para cima e babava sem parar.

Se eu deixasse, ele enfiaria a pica em mim sem capa. Afinal, com a desculpa de passar aquela cabeça na minha portinha, ele forçou como se fosse meter. Desviei o rabo rapidamente e lhe entreguei a camisinha. A contragosto, ele vestiu.

Fez como se fosse enfiar devagarinho e, assim que passou a cabeça, estocou com força e fez aquele pau grosso entrar de uma vez. Gemi de dor. Ele respondeu:
- Só porque você me fez encapar a rola.


Fiquei de quatro, com a perna bem aberta e o rabo arreganhado. Como tenho rabão liso, branquinho, redondo e de pele perfeita (sem marcas), macio como de mulher, a cena deve ter empolgado aquele macho. Afinal, ele parecia um bicho esticando aquela rola em mim. Eu estava sofrendo. Mas, ao mesmo tempo, estava amando a sensação de dar para um homem daquele, macho de verdade. Decidi que a dor não ia estragar aquele momento. Aguentei firme e após alguns minutos eu já estava sentindo só tesão.

Eu pedia rola e ele dava, sem regular. Pedia para me bater, ela sentava a mão, com vontade. Pedia pra me chamar de puta, ele falava, feito estuprador.

Não tinha reparado, mas estávamos com a janela da sacada aberta. Olhei para o lado quando percebi e, como se esse susto não fosse suficiente, percebi que os 2 pintores que trabalhavam no apartamento em frente assistiam a tudo de camarote. Pensei: - Bom, eles devem estar ali já há algum tempo. Agora já viram. Não vale a pena fechar a janela nessa altura.

Ele não havia percebido ainda. Mas, como eu ficava olhando com cara de prostituta para eles, ele logo sacou. Bateu forte em mim e perguntou:

- Por que não fechou a janela, seu viado de merda?
- Quando lembrei, eles já estavam vendo você me comer.


Ele deu de ombros, como quem reconhece que "Inês é morta". Segui encarando os trabalhadores enquanto ele me fodia. Com minha voz de viadinho, disse:

- Dá leite na minha boquinha para eles verem.


Ele comprou a ideia, tirou a camisinha e, comigo ajoelhado à sua frente, anunciou que ia gozar. Logo em seguida, senti aquele jato de leite grosso e quente inundar minha boca. Era tanta, que escorreu pela boca e pescoço.

Os pintores olhavam estupefato. Ele saiu na varanda e disse:
- Vou embora, mas sei que essa puta quer mais. Podem vir terminar o serviço.


Assim eles fizeram, mas isso é outra história.

Se você é macho (de verdade), bem dotado e curte um viadinho pra te servir, entre em contato. Moro em SP, região da Consolação, e tenho local. Taxistas, Ubers, entregadores e pedreiros têm preferência.

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