Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Aquela pica cravada em mim era um tesão

Aquela noite trazia indícios promissores. Mesmo após o forte temporal do fim de tarde, o trânsito não estava mais caótico e eu, em pouco mais de 30 minutos de trajeto, já conseguia estacionar bem próximo ao número que buscava naquela agitada rua da Vl. Madalena, tradicional zona de agito em Sampa. Uma sorte e tanto! O calor úmido daquele final de novembro me estimulava e aumentava minha expectativa de uma boa trepada. Afinal de contas, aquela rola reta e dura, balançando na tela provocativamente, me convidava de forma convincente e irrecusável. Não era primeira vez que Vasco abria a Cam e exibia aquela tentação para mim, mas naquela noite, finalmente, iria rolar a tão esperada "real". A quase um ano papeando e nos mostrando virtualmente, a atração mútua era clara mas as oportunidades não casavam, por variados motivos. Mas eis que o momento surgiu... e eu estava a poucos passos dele!

Vasco me recebe no portão cordialmente e me conduz pelo corredor até seu sobrado, no final daquele longo terreno. Tinha certeza que seu olhar estava fixado na minha bunda, e isso me excitava ainda mais. Uma conversa trivial enquanto entravamos na casa descontraia a ambos. Vasco era um homem maduro como eu, já próximo aos 50, olhos negros, cabelos fartos e bem pouco grisalho, corpo em forma nos seus aproximadamente 1,80 m. As pernas peludas exibidas pela bermuda que usava era um atrativo a mais para mim. Indicou-me a escada como próxima rota, a qual subimos, sendo eu guiado por sua espalmada mão em meu rabo. O short de tactel que eu vestia facilitava e ampliava o tesão que sentia com aquele macho me bolinando. Ao chegarmos no grande quarto, com uma vasta cama no centro, ele finalmente me encoxa, fazendo aquela verga em riste portentosa me assanhar ainda mais, levando-me a empinar a bunda. Como já disse em outras ocasiões, momentos como esse trazem a certeza que meu maior tesão é sentir um pau na bunda! Ao pé do ouvido, sedutoramente ele diz: "Hummm... faz um ano que estou louco para comer este rabo! Hoje você não me escapa..."

Num rápido giro, Vasco me atraca de frente, beijando-me com vontade, língua em fúria sedenta e mãos correndo ligeiramente pelas minhas costas, invadindo meu shorts e pegando com firmeza minhas nádegas. Nossos pintos digladiam-se ainda vestidos, numa máscula luta de prazer. Isso me atiçava gostosamente, pois o momento que eu queria se aproximava. Saí de casa aquela noite doido para dar a bunda e aquele macho pintudo estava prontinho para me enrabar...

Tudo foi muito rápido. O ficarmos nus, a breve chupada em seu cacete duro, a dedada com KY em meu buraquinho. Em mínimos minutos aquela benga abria espaço e tomava posse do meu cu. Certamente não estava no meu imaginário de trepada perfeita, muitas etapas deliciosas haviam sido puladas mas... aquela pica cravada em mim era um tesão louco, fazendo esquecer os sonhos e sentir o roliço volume da realidade. De quatro na cama, era atacado com intenso ritmo, com Vasco trepado sobre mim enfiando o caralho, a cada entrada, mais fundo no meu reto. Eu meio que gemia e gritava, sentindo prazer, mas também um certo desconforto pela pouca lubrificação e estímulos prévios, além da forte pressão abdominal que aquele martelete pneumático de macho tarado me causava. Indiferente, Vasco ia enfiando a pica, socando a rola, batendo as bolas na minha bunda, segurando meu quadril e respirando aceleradamente na frenética frequência da trepada. Estava como que possuído por uma força visceral de macho comedor. Aos poucos, fui esticando pernas e tronco, deitando na cama e me acomodando mais confortavelmente para receber aquele pinto faminto dentro de mim. Nesta posição, bem mais agradável, puder participar com gosto da farra, empinando e rebolando naquele delicioso caralho invasor.

Assim, em pouco tempo, Vasco urrava enquanto gozava, enterrando as unhas nas minhas costas e o pau bem nos confins do meu cu. Desabou sobre mim, quase sem folego, suando em bicas, assim como eu. Não gozei, mas sentir aquele pau ainda pulsando dentro de mim, lenta e calmamente escapando pela minha bunda, após um foda alucinante, deixando aquele vazio existencial no cu, me satisfazia gostosamente. Conversamos mais um pouco e percebi que era hora de ir embora. Eu até desejava um bis, mas Vasco não deu a deixa para tal. Ele estava saciado e se eu não, literalmente, pau no meu cu! Certo que não foi bem assim, ele educadamente mencionou um compromisso cedo na manhã seguinte e deixou em aberto a possibilidade de outros encontros, pois gostou da forma como eu dou o rabo, como macho... !

Antes de entrar no carro, perambulei um pouco pela agradável e agitada movimentação noturna dos bares próximos, sorvendo um pouco mais daquela breve mas pulsante aventura de prazer. Caminhando com aquela especial sensação de ar entrando pelo meu cu laceado, estava satisfeito por não mais me privar do completo prazer que só um outro homem viril pode me dar.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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gostei da descrição muito da falta dos carinhos antes falados da ida embora pois compromissos estavam agendados perfeito



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