Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Segurei nossas rolas juntas
Como na maioria das grandes cidades, as noites dos fins de semanas no centro do Rio são vazias, com poucas pessoas, a maioria homens, circulando. Assim, essas noites são propícias a encontros de pessoas a fim de umas escapadinhas sexuais, ou mesmo tentar encontrar um parceiro para intimidades não convencionais.
Num fim de noite de sábado, eu estava circulando por uma das ruas desertas do centro do Rio, quando vi três homens parados na entrada de um prédio. A portaria se abriu e dois entraram e o terceiro veio caminhando em minha direção. Era um sujeito moreno tipo índio de estatura mediana e levemente calvo, mas com finas e belas feições. Parecia exausto e estava um tanto empoeirado. Sem eu dizer nada, ele sorriu e como se desculpando do nada, disse que veio trazer os dois ajudantes para dormir naquele prédio, pois estavam trabalhando em outro prédio num serviço de troca de ar condicionado central de algumas salas e amanhã pela manhã continuariam. Perguntou-me onde ele poderia beber um quente, pois os bares da região estavam fechados e ele gostava de uma bebidinha antes de dormir. Falei que havia uma barraquinha de bebidas na saída do metrô Uruguaiana, bem perto dali. Ele gostou, pois era bem perto do prédio onde ele dormiria sozinho e no qual estavam fazendo o serviço. Me apontou o prédio.
Ele foi até a barraquinha e como as ruas estivessem mais desertas que o habitual, talvez pelo frio, eu fiquei para ver a volta dele. Ele voltou e, sempre sorrindo, agradeceu a dica. Fomos caminhando juntos na direção do prédio onde ele iria dormir e puxando conversa, eu disse que o serviço dele deveria ser cansativo como treino de um jogador de futebol. Ele disse que sim, aí eu, para puxar conversa, disse que era massagista. Ele perguntou de que time e eu disse que de nenhum, e sim massagista em um clube social e se ele quisesse eu poderia aliviar a tensão de cansaço nos braços e pernas dele. Ele gostou da ideia me convidou para entrar no prédio. Quando ele abriu a porta, eu vi a aliança de casado.
Fomos até as salas onde ele fazia o serviço, ele ligou o rádio e disse que tomaria um banho antes da massagem salvadora que o faria dormir tranquilo. O banheiro era ao lado e ele voltou de sunga ainda acabando de se enxugar. O corpo dele exalava um cheiro de um sabonete popular mas muito gostoso. Eu disse para ele tirar a sunga e cobrir o pau com a toalha e deitar com as costas no colchonete, o que ele rapidamente obedeceu.
Ajoelhei-me ao lado do colchonete e comecei a massagem por uma das mãos. Continuei pelo antebraço e pelo braço. Eu fazia uma massagem suave, mas intensa. Ao passar para o outro lado do colchonete e começar a massagem no outro braço, percebi que o volume embaixo da toalha tinha aumentado bastante e ele viu meu sorriso. Então para acalmar o clima eu disse que era normal. Na verdade, eu esperava a ereção dele quando eu estivesse massageando o peito ou as coxas. Mas, no caso da ereção....antes cedo do que nunca.
Acelerei a massagem no braço, nos peitos dele e ele se contorcia de tesão, e eu também, passei a massagear as pernas dele, retirei a toalha e o pau dele pulsava rapidamente então eu mostrei a ele que eu também estava de pau duro; não havia mais como esconder o tesão dos dois, tirei minha calça, deitei em cima dele segurando nossas rolas juntinhas, acariciei o rosto dele e todo o corpo dele. Guiei a mão dele até meu pau, ele relutou em segurar até que segurou e começamos a punhetar um ao outro. Beijei o rosto dele várias vezes e mamei o mamilo dele e ele fez o mesmo comigo, senti a preferência dele em beijar meu pescoço, elogiar meu perfume. Ele sussurrava que eu era mais carinhoso que a mulher dele e continuamos a nos punhetar freneticamente até gozarmos juntos litros de porra. Fomos para o banho, nos despedimos e eu nunca mais vi o técnico de refrigeração que me deu tanto prazer naquela noite.
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