Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Vara dura como uma pedra

Na semana passada, no aeroporto de Brasilia, na fila de embarque para Curitiba conheci Henrique (ficticio), de 30 anos, de Macapá, a caminho de Curitiba para fazer um treinamento. Ele estava meio perdido acerca da fila que deveria entrar e o auxiliei, cheio de más (as melhores, na verdade) intenções. Pedi o bilhete dele e mostrei que assim como eu ele era do último grupo a embarcar.

Ficamos lado a lado na fila conversando. Era um gato, de aproximadamente 1,75, moreno, corpo saradinho, e um perceptivel volume na mala. Aquela visão me excitou e passei a investir no cara, falando o mais proximo possível, encontrando meu corpo ao dele. Ele era receptivo. Falamos sobre amenidades, mas percebi que ele estava me dando moral. No avião sentamos em lugares diferentes, embora próximos. Ao desembarcarmos em Curitiba, formos conversando e ofereci a ele uma carona (meu carro estava no estacionamento do aeroporto), tendo ele aceitado.

Curitiba estava bem fria, em torno de 10 graus. No caminho para o hotel a conversa esquentou. Disse a ele que era muito bom para namorar no frio, tomar um vinho e realizar todas as fantasias. Ele me disse então que estava muito a fim de "dar uma pirada" já que estava longe de casa... Imediatamente peguei na perna dele e falei bem sacana que podia ajudá-lo. Ele foi bem direto e disse que me curtiu. Fomos direto para meu apê. Ao fechar a porta, nos beijamos loucamente, com um tesão absurdo, feito dois animais. Estávamos muito excitados. O cara tinha um caralho delicioso, de uns 18 cm, grosso, duro como pedra. Era a primeira vez dele com outro homem. Quando tirei minha cueca o cara fissurou na minha bunda branquinha. fizemos um 69 delicioso, quando ele passou a linguar meu rabo, nem parecia inexperiente.

Fomos para o quarto e, na cama, mamei o cara com muita vontade ao ponto de parar porque ele quase gozou e eu nao queria parar por ali. Coloquei uma capa no pau do cara e pedi que me penetrasse bem devagar para acostumar com a grossura da vara. Depois foi aumentando o ritmo de uma forma deliciosa, o cara sabia meter, era um safado. Metemos por algum tempo até que gozamos deliciosamente. Após descansarmos um pouco, fomos tomar um banho e novamente trepamos debaixo do chuveiro. Uma loucura. Depois voltamos para a cama e mais uma vez demos outra trepada. Só sei que foi uma das melhores fodas que ja tive. Levei o cara para o hotel as 4 da madruga, muito feliz.

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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

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formidável...gostaria que acontecesse assim comigo...mas já tenho cabelos brancos..mas desejo tudo que seja sexo



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