Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Meu cuzinho ficou carne viva
Sou advogado, 48 anos, casado e com família. Há algum tempo comecei a sentir curiosidade pelo sexo entre homens. Aos poucos, entrei em sites gays e em salas de bate papo. Depois de algumas semanas, conheci um cara de 42 anos, também casado e que morava em uma cidade próxima. Quando eu disse que era virgem, ele ficou louco e me mandava um monte de mensagens falando sacanagens. Fomos nos conhecendo on line até que resolvemos marcar um encontro em um shopping para um café.
Eu estava nervoso, mas fui. Ele é um negro alto, não é bonito, mas simpático e educado. Gostei logo dele. conversamos um pouco e decidimos ir a um motel. Lá chegando eu não sabia o que fazer. Ele me agarrou, me deu um beijo gostoso e me disse baixinho:
- Hoje você vai ser minha mulherzinha. Vou tirar seu cabacinho, amor.
Fiquei todo arrepiado. Ele me mandou tirar a roupa. Fiquei só de cueca, mas ele mandou tirar tudo e virar de costas. Elogiou meu corpo e disse que eu tinha uma bunda muito gostosa. Ele também se despiu, deitou-se e disse pra eu pegar na rola dele. Peguei e senti que ela crescia. Não era muito grande, uns 19cm, mas tinha uma cabeça grande. Ele me mandou chupar e obedeci. Ele enfiava a rola até minha garganta e batia com ela na minha cara. Enquanto isso, enfiava um dedo no meu cuzinho pra relaxar.
Depois me mandou ficar de 4 na cama, com a cara no travesseiro, a bunda empinada e as pernas bem abertas. Ele lubrificou seu cacete e pincelava meu rego. Quando encaixou a cabeçona no meu anelzinho eu quis fugir. Ele me prendeu com seus braços fortes e disse:
-Agora você não escapa. Relaxa que vai entrar tudo. Não é isso que você quer?
Procurei relaxar, mas achei que ia rasgar meu cuzinho. Senti a cabeçona entrar e o resto foi junto. Ele se deitou em cima de mim e atolou aquela rola grossa e me chamava de cadela... de putinha... de vadia... de sua fêmea. Dizia que eu nunca mais ia esquecer da vara dele. Aos poucos acelerou as bombadas. Meu cu parecia em carne viva. Ouvi seus gemidos e percebi que ele ia gozar. Ele então deu uma estocada funda e gozou dentro de mim. Senti um prazer diferente. eu era sua mulherzinha. Ele era meu macho!
Ele ficou deitado em cima de mim enquanto seu pau amolecia e saia de me cu desvirginado. Fomos tomar banho juntos e ele me fez mamar mais uma vez.
Voltei pra casa todo ardido, mas alguns dias depois estava louco pra levar vara novamente. Durante quase um ano nos víamos a cada 15 dias. Satisfiz todas as suas fantasias. Depois ele separou da mulher e mudou para outra cidade. Não o vi mais.
Mas cada vez que vejo um negro alto e forte na rua, meu cuzinho pisca de tesão.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<muito bom o conto adoraria encontrar ece advogado fazer loucuras com ele.
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