Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Abre a boquinha e engole o pau todinho

A vida é cheia de surpresas, por sorte que algumas são deliciosas! Há muitos anos atrás, quando ainda morava numa casa, meus vizinhos tinham um filho que era absolutamente tesudo. Eu subia no telhado somente para vê-lo, no final das tardes, quando estava sozinho em casa, ir ao quintal e lá se despir e bater uma punheta antes de pegar a toalha no varal e ir tomar banho. Escondido, eu assistia aquela punheta me ardendo de desejo de tê-lo em meus braços e dominá-lo numa trepada deliciosa. O que eu não havia percebido é que, ele já tinha percebido que eu o olhava e, com isso, tocava sua punheta demoradamente, alisando o próprio corpo, gemendo, pegando com os dedos o melzinho que lubrifica a pica e lambendo como quem sorve um líquido maravilhoso. Algumas vezes ele trazia de dentro de casa algum objeto que servisse para penetrar e, após colocar uma camisinha e gel, penetrava em si e gemia como uma gata gozando.

Do alto de minha casa eu só faltava pular naquele quintal e, meu gozo vinha como uma explosão, depois de muito me autoestimular com beliscões nos bicos dos peitos, com sofríveis carícias que pediam, imploravam pela companhia daquele vizinho. Um dia, após uma chuva demorada que levou a noite inteira, fui ao quintal de minha casa e vi que o muro que separava nossos quintais havia caído com aquela chuva. Como o muro era compartilhado, meu pai e o pai dele entraram numa de esperar que o outro refizesse o muro e isso durou anos sem que ninguém tomasse uma atitude. Lógico, eu me aproveitei disso e passei a levar meu cachorro nos finais de tarde para o quintal, e me colocava quase que de costas para o lugar onde ele iria aparecer e se masturbar. Assim, sofremos por dois meses na vontade de nos tocarmos, ambos se masturbando, sem sequer se falar ou se olhar direito. Um dia, ao chegar no quintal, encontrei-o sentado bem próximo de onde eu ficava. Ele estava fingindo ler um livro. Olhei para aquele corpo atlético, moreno, jorrando sensualidade por todos os poros e não resisti à tentação de pôr a pica pra fora da bermuda e ir aos poucos me aproximando. Ele não ousou me olhar e foi permitindo que eu ficasse ao seu lado. Meu pau estava duro, latejante e todo lubrificado. Perguntei cinicamente a ele o que estava lendo, no que ele me respondeu com a voz tímida e trêmula que não sabia ao certo, pois estava nervoso. Perguntei a razão do nervosismo e ele me disse que tinha vergonha por me ver daquele jeito, com o pau exposto. Então comecei a pegar em meu caralho e a me masturbar lentamente, ao mesmo tempo que dizia a ele que éramos dois homens e o que eu tinha ele também tinha, e que não era nada demais um homem ver o outro nu.

Ao dizer isso, encostei de leve a cabeça da pica em seu rosto... Ele, discretamente virou a boca na direção da pica, mas não abriu a boca. Então, segurei sua cabeça e fui forçando-o devagar a abrir a boca. É sem noção a sensação que se sente nessa hora, pois o suspense sobre se ele chuparia meu pau ou correria dali me consumava e me dava mais tesão. Claro, depois de uns poucos minutos, ele aceitou receber o pau em sua boca, mas não mamou, apenas deixou que eu ficasse socando devagarinho. A delícia das delícias, e que eu não sabia, era que ele era virgem e, todas aquelas masturbações que eu havia assistido, eram sua forma de sonhar com machos lhe possuindo. Então, fui dizendo o que ele deveria fazer... Bom demaisssssss!... Eu dizia: - Abre a boquinha e engole o pau todinho! Ele obedecia. Eu falava: - Lambe a cabeça do pau e engole a babinha! Ele aceitava. Eu dizia: - Cheira meu saco e coloca as bolas na boca e aprecia teu macho! Ele colaborava. Aos poucos começou a fazer sem receber ordens, e foi intensificando sua voracidade por piroca. Mandei que ele tirasse a bermuda, depois que baixasse a minha com a boca e me deixasse totalmente nu. Assim que ficamos pelados, disse para ele lamber meus pés e me implorar por pica. Ele fez isso e foi subindo por meu corpo, beijando e lambendo, me deixando em brasas. O pau dele estava entumecido e implorando pelo gozo e, continuando nossa tara de rei e escravo, permiti que ele se masturbasse um pouco, mas logo mandei que parasse, para que o tesão dele ficasse na latência e ele enlouquecesse mais de desejo. Em seguida esfreguei meu pau no dele e mandei que ele pegasse os dois aos mesmo tempo e os punhetasse colados como duas varas latejantes. Eu vi na cara dele o sofrimento gostoso que implora pelo gozo e aquilo só me dava mais prazer. Então, mandei-o pôr-se de costas e comecei a lamber seu cuzinho virgem, que a toda hora piscava na minha língua, enquanto eu e ele gemíamos e tínhamos nossos corpos suados e trêmulos.

Não suportando mais segurar tanto tesão, ele gozou levando linguadas no cu, mas eu segurei meu gozo e, depois de deixá-lo descansar um pouco, comecei a beijá-lo, mamar seus peitinhos, cheirar e lamber suas axilas, masturbá-lo, até que ele ficou preparado outra vez para o gozo. Dessa vez eu o coloquei recostado numa árvore, com a bunda voltada para mim e, cuspi em seu cu, coloquei a camisinha, e fui metendo devagarzinho, me apaixonando por cada sensação de dor que ele expressava com gemidos e lágrimas. Enterrei a pica até o último centímetro e fui socando devagar até ele se adaptar. Quando isso aconteceu, deixei que os movimentos fossem comandados por ele, que passou a bombar meu caralho com seu cu guloso. Deitei-me no chão, em seguida, e mandei que ele sentasse na pica. Aquilo foi o próprio nirvana! Foi com total delírio que enchi seu rabo de porra, ao mesmo tempo em que contemplava meu escravinho gozando sobre minha barriga. Não saciado, descansei um pouco e voltei a ordenar que ele chupasse meu cacete até o gozo começar a vir de novo. Simplesmente foi lindo e delicioso sentir minha porra escorrer em sua boca e ele engolir tudo!!! Por muitos anos continuamos nos encontrando ali, presenteados pelo bendito muro caído e pela birra de nossos pais, que demoram tanto a consertar o muro.

Atualmente moro no Estado do Rio de Janeiro, mas quando visito Fortaleza, minha terra natal, sempre o procuro para matar as saudades. Ambos casamos com mulheres; ambos percebemos o erro que foi casar; ambos nos separamos e; ambos vivemos livremente nossa sexualidade hoje!Também ambos temos hoje nossos companheiros e os amamos, mas esse pequenino momento em que no reencontramos é um bálsamo de lembrança sobre nosso passado em comum. Por isso mantemos nossa amizade, que reavivamos e renovamos uma única vez a cada ano com uma boa trepada conforme os tempos idos de nossa adolescência.

Tudo dito nessa história não é um conto, mas a pura verdade sobre uma parte gostosa de meu passado, que conservo na lembrança e nos encontros casuais que ainda temos anualmente. Aqui, a contando, encerro indo bater uma punheta, pois relembrar tudo isso sempre me excita pra caralho! Um abraço, amigos leitores!

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Ricardosantos1964

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