#SEXO ANONIMO Padre ajoelhou, rezou e chupou

Estava em viagem de trabalho para o interior do estado quando o motorista falou que o painel mostrava algum problema no motor. Seguimos em velocidade moderada até um posto de gasolina próximo de onde estávamos, no qual havia uma oficina.

Mesmo com o horário beirando as 18 horas, o mecânico falou para que aguardássemos pois estava terminando o conserto de outro carro. O dono do automóvel falou que era nosso dia de sorte, pois a oficina já ia fechar. Em seguida pediu para que o motorista ligasse o carro e mechendo no motor logo constatou que precisava trocar uma peça e para isso era necessário ir até a concessionária da cidade, cerca de 100 quilômetros. Devido o adiantado da hora, isso só seria possivel no dia seguinte.

Ouvindo a conversa, o proprietário do carro consertado ofereceu carona já que estava dirigindo aquela cidade. Aceitei prontamente e já fui trocando minhas bagagens. O motorista que me acompanhava iria pernoitar no posto aguardando o conserto. Entre conversas sobre problemas das estradas, seguimos viagem. Logo adiante, P disse que necessitava dar uma passada para pegar algumas coisas e entrou a direita andando cerca de 2 km. Estranhei quando parou em frente de uma igrejinha. Saltou do carro e entrou numa porta lateral. Fiquei curioso e fui até lá. Encontrei-o verificando alguns documentos e agasalhos.

- Não fique preocupado, disse-me. Auxilio o padre nas missas desta região. Perguntei examente o que ele fazia. Respondeu ser seminarista. Pela sua idade e vestimenta jamais teria imaginado. Sorriu dizendo que também nunca tinha imaginado ser padre, isso aconteceu depois de uma desilusão amorosa aos 18 anos, acabando por ingressar no seminário, e agora com 24 anos já auxiliando o pároco.

- E foi fácil para você se desapegar da vida que levava? Não, respondeu. E ainda hoje pergunto-me se fiz a escolha certa. Foi mais uma imposição da familia, pois descobriram que eu namorava com meu primo. Nesse momento passei a observar melhor meu companheiro de viagem, medindo-o de cima a baixo.

- Minha resposta te deixou encucado? Respondi que não, porque também tive um relacionamento com um primo nessa idade, mas nunca me passou pela cabeça ir para um seminário. Nisso P passou por mim fechando a porta. Voltou-se dizendo que tinha sido bom ouvir o que falei. Já sentindo o clima, coloquei a mão no pau sobre a calça e disse: pode ficar melhor. P me abraçou sussurando não estar certo do que estava fazendo, mas sua vontade falava mais alto e foi pegando meu pau que já pulsava de tesão.

Tirou para fora e ajoelhando-se começou a mamar. Sugava pelos lados, pegava na boca e enterrava até onde podia. Chupava as bolas intercalando com o pau. Estava faminto por piça e meu pau correspondia as suas vontades. Mamava em ritmos frenéticos e depois parava, isso me deixava louco. Falei para ir com calma porque senão poderia gozar. Pediu para que gozasse, pois estava ansioso por leite. P abocanhava e engolia a saliva, e assim foi até eu largar jatos de porra que foram todos merecidamentes engolidos.

Nos recompomos e P disse que queria algo mais. Combinamos que ele me pegaria no hotel e iríamos para um motel onde poderíamos fuder a vontade. Passamos a noite juntos trepando, P mostrou-se insaciável e em todas as posições soube rebolar muito bem, enterrando todos meus 21cm. Confessou que tinha um colega de seminário com o qual fazia troca-troca, mas só tinha 16cm de pau e hoje sentiu-se realizado.

Não preciso dizer que a reunião de trabalho foi péssima e improdutiva.

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