#ENTRE AMIGOS Abusado pelo colega de trabalho

Era uma semana de reuniões entre colegas de trabalho da empresa num hotel do interior. Tinhamos que ficar em quarto duplo, com funcionários já pré-selecionados para ficarem juntos. Recebi um memorando avisando que eu ia ficar no mesmo quarto que um engenheiro projetista. Apesar de trabalharmos praticamente no mesmo local, nunca conversamos. Ele é mineiro, solteiro de 35 anos, bonito, mas não tem o perfil que eu curto, que são os quarentões pra cima. Mas um engenheiro musculoso, peludo, de cavanhaque, de 1,70m de altura, que a primeira vista, curte mulheres, dentro e fora de casa, não é de se descartar.

Pois bem, chegou o dia, fizemos check-in, entramos no quarto e nada aconteceu. Até porque ficamos um a ver a cara do outro sem ter nada o que dizer. Com o tempo fomos fazendo amizade, conversando sobre várias coisas. No fim do dia, das reuniões, cheguei no quarto e deitei na cama para descansar um pouco. Ele chegou, tirou a roupa de costas para mim e ficou só de cueca.

Fiquei admirando a bunda grande dele e as costas largas e peludas. Acho que ele viu pelo espelho, mas não falou nada e foi tomar banho. Depois voltou só de cueca, pegou uma cerveja no frigobar, bebeu e cochilou. Fiquei admirando a mala, querendo pegar nela, quando notei que ele roncou e a jeba estava dura e saindo. Fiquei louco, mas não mexi com ele. Afinal, estava num evento de trabalho e não sou assumido nem nada.

À noite fomos todos jantar, e o pessoal se reuniu em um karaokê para cantar, conversar e beber. Não conseguia tirar aquilo da minha cabeça. Não demorou muito e a turma estava alta com as bebidas e a paquera hétero entre colegas começou, cada um dando um jeitinho de deixar seu colega de fora do quarto para poder foder com a mulherada.

O pessoal mais sério resolveu sair e ir dormir, e eu, resolvi ir também. Voltei para o quarto, tomei um banho e deitei na cama.

Apaguei e, de repente, levei um susto. Acordei um corpo encostado no meu, pelas costas, minha cueca abaixada e um pau duro penetrando meu cuzinho virgem. Já tentei dar, nunca consegui, então sou ativo.

Meu cu resistiu, tentando tirar aquele pau de mim. Então o homem que estava atrás de mim lambeu minha orelha, senti o hálito de bebida quando ele me imobilizou (me abraçou bem apertado) e disse: "Vai parando de graça que eu sei que você gosta.". Nisso ele deu uma estocada que doeu, e eu gritei: "Filho da puta". Mas de repente a dor começou dar lugar a um prazer intenso e eu comecei a gemer e a gostar. O cara gozou logo, dormiu aquela noite agarradinho, apagou depois de gozar, o pau saiu sozinho depois de murchar. Apesar de ele roncar, me virei e fiquei agarradinho no peito dele e beijando sempre que podia aquela boca barbuda.

Não sou de dar o cu, foi uma única vez e a força, mas foi muito bom. Depois disso, ele concordou em ser mamado algumas vezes, e disse que topa ser fodido algum dia...quem sabe.

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