Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Chupetinha com leite
Floripa sempre foi um destino certeiro prá quem quer "safadezas". Uns meses atrás, estive de férias, e meu destino foi a famosa ilha da magia. Sempre li e ouvi comentários sobre um local, onde o sexo rola solto. Decidi conhece-lo.
Não tinha muito tempo disponível, por isso tinha que ser na rapidinha mesmo. No horário de almoço, resolvi que seria o melhor momento. O local chama-se Hunter. O local, fica no terceiro pavimento de um edifício.
Entrada discreta, com campainha na porta. Na recepção fui recebido por um belo garoto, que trabalha ali. Discretamente, fui explorando o local, que não tinha movimento algum (por que fazia menos de uma hora de sua abertura).
Fui numa sala onde estão os vídeos e dei uma folheada nas revistas que estavam sobre a mesa. As fotos eram pra abrir o apetite. Vi que era só o começo. Dali fui até um corredor que levava a duas salas de vídeos: uma com filme hétero e outro de fodas alucinadas entre machos.
De surpresa entrei na sala do vídeo, onde na TV o pau comia solto, e dei de cara com um cara deitado sobre o sofá, de bunda arrebitada pra cima, numa punheta básica. No susto, voltei atrás e disfarcei entrando na sala de filme hétero.
Dei um tempo, pra ver se ele saia. Demorou demais e eu com o tempo contado, fui explorando outros ambientes. Só tinha eu e ele ali, o movimento tava fraco. Retornado a sala, ele não estava mais lá e daí foi minha vez de sacar meu pau e em movimentos ritmados, confortavelmente estendido cair numa punheta daquelas.
De tempo em tempo, dava uma secada na cabeça do pau, que babava intensamente. Meu objetivo ainda não tinha sido alcançado, que era de qualquer maneira ser chupado intensamente. Levantei e saí a procura do tal cara que antes tinha me assustado.
Fui a umas salas escuras, girei e nada vi (no escuro também, queria o quê!). Na saída vi um vulto sobre um tatame, atrás de uma grade tipo jaula, discretamente passei e voltei a velha e boa punheta. Meu tempo já estava se esgotando e nada acontecendo.
De repente entra na sala, o tal e se posiciona quase a meu lado. E eu continuava na punheta, agora mais animado a me exibir. Ele também sacou seu cacete e começou uma punheta, sem tirar os olhos do meu pau babão. Dei um tempo e então perguntei se ele não queria tomar "dedeira".
Nem terminei de falar e ele já estava com a boca cheia. A chupada começou tímida e foi ganhando força e eu no controle do horário que já estava se esgotando. Era mestre em chupar. Começou devagar pela cabeça, sorvendo cada gota do mel que escorria.
Lambeu minhas bolas e alternava uma de cada vez em sua boca. Oh boquinha de veludo. As chupadas foram ganhando ritmos acelerados, o que me fazia gemer baixinho. Não resisti e fique de pé para que pudesse observar melhor a cena, daquele entra e sai do meu cacete naquela boca, que naquele momento me remetia a uma boa metida num cuzinho. Então, acelerando o passo, ensaiei uma punhetinha na sua boca, quando ele então pediu:
_ "Não vai me dar leitinho?"
Nem falou duas vezes. Ritmei ainda mais minha punheta e no momento certo enfiei meu pau em sua boca, indo até a garganta. Meu corpo estremeceu. Jatos foram diretos. Gemi alucinadamente e ele de joelhos chupou cada gota. Depois cuspiu num lixinho que estava próximo. Ligeiramente abotoei a calça, agradeci "o agrado", passei no banheiro pruma lavadinha rápida do pau e já queimando o horário sai apressadamente.
Não sei sequer seu nome , no entanto durante boa parte da tarde me peguei pensando naquela bela chupada que ganhei. " Ah! se tivesse tido mais tempo" , com certeza também, aquele cuzinho não me escapava.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Queria saber se tem algum site desse local queria conhecer quando viajar a Florianopolis.
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