Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Memórias sexuais 2 - O Baianinho
Como já relatei no conto Memórias sexuais (1) O Bigode, no final dos anos sessentas trabalhei em uma indústria siderúrgica que fazia peças de aço para grandes indústrias nacionais além de fazer lingotes (peças de 10X10X110cm), também em aço.
Os lingotes eram transformados em vergalhões na bitola que variava entre ¼ de polegada e uma polegada por um processo mecânico. Havia um forno a óleo diesel, que era aceso de madrugada, onde os lingotes eram aquecidos ao rubro para depois passarem entre cilindros especiais que os transformavam nos vergalhões pretendidos. O pessoal da laminação trabalhava por turnos: processavam 20 lingotes e descansavam 40.
Além de trabalhar no laboratório de areia, eu dava apoio no setor administrativo relacionando as horas extras do pessoal da laminação. Uma vez, fui lá pegar a relação de horas extras com o encarregado da laminação (seu José) quando vi o Baianinho agachado com muita gente o rodeando.
Quando me viram, os que estão em pé começaram a gritar pra mim:
- Volta, volta! Não vem cá, não! Eu obedeci imediatamente.
Mais tarde, seu José foi ao escritório entregar a relação do pessoal que tinha feito hora extra e contou, rindo muito, que a calça do Baianinho tinha se rasgado deixando o saco e o pau duro do mesmo de fora e, ao me ver chegando, Baianinho comentou:
_ Quando vir minha pica assim, o Zizinho vai ficar doidinho e vou ser obrigado a arrombar mais um cuzinho! E tudo mundo começou a rir e a me zoar. Fiquei muito sem graça e passei mais de uma semana sem ir à laminação.
Um dia eu estava no laboratório de areia, que ficava numa área mais isolada, bem distante da laminação, quando o Baianinho apareceu meio ressabiado e me disse:
- Pô, cara, desculpe a brincadeira, mas todo mundo te encarna dizendo que se você não deu, ainda vai dar... Cortei-lhe a palavra:
- Não é o que todo mudo diz, é o que você disse (mais um cuzinho que vou ter que arrombar). Quer dizer você já gosta de fazer isso e demonstrou ter intenção o mesmo comigo. Todo mundo me zoando e eu levando fama sem levar proveito.
Ele deu um sorriso sacana e agachou deixando sair pelo rasgo da calça o saco moreno e uma pica começando a endurecer. Quando vi a pica toda dura e uma gotinha do pré-gozo brilhando na glande, caí de quatro, lambi gostoso toda a cabecinha e tentei engolir o máximo daquela jeba. Ele, aproveitando minha posição, enfiou a mão na minha bunda e começou a me lacear.
Os eletrodos do forno elétrico da aciaria ao lado, quando entra em contato com a sucata para transformá-la em aço líquido, produzem fortes clarões e ruídos ensurdecedores. Foram esses ruídos que abafaram meu grito quando o Baianinho enterrou em mim, de uma só vez, seu vergalhão de duas polegadas arrombando, assim, mais um cuzinho...
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<delicia esse baianinho.
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