Contos Eróticos

#ENTRE AMIGOS Só deixo nas coxinhas

Quando eu trabalhava no almoxarifado de uma indústria, na periferia do Rio, na época de balanço, o atendimento pela janela do guichê era suspenso e passava a ser feito, só em caso de urgência, por uma porta lateral, permitindo que as pessoas entrassem para pegar o material de que precisassem.

Era verão e, para não sujar minha roupa durante o balanço, fiquei só de jaleco e cuecas (na verdade, uma cuequinha bem cavada que mais parecia uma calcinha). Tocaram a campainha, fui abrir a porta lateral e o Juarez, o mecânico, entrou rapidamente.

Fui andando na frente, em direção às prateleiras para pegar o material de que ele necessitava. De repente, ele me sarrou a bunda e falou no meu ouvido:

- Se você fosse uma menininha, eu ia comer muito essa bucetinha! Respondi:

- Ah, não! Bucetinha só casando. Mas ia deixar você brincar bastante nas minhas coxinhas.

Ele me chamou de sacana e se encaminhou em direção às prateleiras para separar as peças que iria usar, sempre reclamando e abrindo aos poucos o macacão. Percebi pelos pentelhos que apareceram que ele estava sem cuecas.

Coloquei o material separado na bancada e comecei relacioná-lo. Ele voltou a me sarrar e falei:

- Cuidado, cara, essa porra vai ficar dura. Ele respondeu:

- Se ficar tiro pra fora.

Nem precisou tirar, pois ao ficar dura a pica saiu pra fora do macacão, se alojando entre as minhas coxas num vaivém ritmado. Não satisfeito ele passou a barba por fazer na minha nuca e a língua quente no meu ouvido. Estremeci e involuntariamente rebolei no pau dele que disse:

- Tomar no cu não é nada, pior é esse bafo quente no pescoço...

Ele puxou a minha cuequinha para o lado e encostou a cabeça melada do pau na portinha do meu cu que piscou fazendo ele gemer de prazer. Falei:

- Cara, é só pra brincar nas coxinhas! Ele falou:

- Ah, deixa eu brincar um pouquinho com a cabecinha na portinha... Respondi:

_ Então tá, na portinha deixo. O safado, então, levantou minha perna direita e colocou em cima de um banco. Voltou a roçar minha nuca e lamber meu ouvido. Na rebolada que dei, senti seu saco bater na minha bunda. Falei:

_ Pô, cara, é só pra brincar com a cabecinha! Ele falou me mordendo:

- Não tem ombro e o corpo é pra levar a cabecinha lá dentro e trazer de volta pra portinha. E ficou nisso uma meia hora...

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/Sodecalcinhas

Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!

Mais de #ENTRE AMIGOS
- Comecei novinho
- Aprendi novinho a gostar da coisa
- Aniversário do Vovô
- Meu marido deu a bunda
- O Namorado da minha Filha
- Fomos fuder a travesti e acabei lascando o cu do meu amigo
- Comi meu vizinho casado
- O amigo mentiu e me comeu
- Tinha de ser fêmea
- Surpresa com o pai do colega

COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

<

"Minino safadinho".



Gostou? Deixe seu comentário

Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!