Contos Eróticos

#SEXO ANONIMO Fim de festa junina

Durante as festas de São João fui convidado para jantar na casa de amigos, num condomínio fechado nos arredores da cidade. O encontro foi muito bom, as conversas, as pessoas e a comida, tudo ótimo. A festa se estendeu até meia noite, em um dos dias mais frios daquele ano, os termômetros estavam marcando por volta de 8º graus.

Sai à francesa, sem muitas despedidas, em direção a minha casa. O efeito do frio e das bebidas estava me forçando a parar para dar uma aliviada na água do joelho.

No caminho de casa tem um parque, que naquela hora não tinha movimento, estacionei meu carro e fui atrás de uma arvore.

Já aliviado, estava voltando para o carro, quando outro veículo se aproximou e o motorista me perguntou sobre um caminho ali por perto. Começamos uma conversa, mas ele não tirava os olhos da direção do meu cacete, que ainda estava encolhidinho de frio.

Conversa vai, conversa vem, ele me diz que estava só. A mulher havia viajado, que curtia homem, mas como era casado não podia e coisa e tal... Meu cacete foi dando sinal de vida.

Ele tirou o braço para fora do carro e passou a mão sobre a minha calça, me chamando com um olhar pidão. Aceitei ao convite. Ele estacionou o carro próximo ao meu e, quando ele saiu, pude observar os detalhes. Era um homem alto, mais ou menos da minha altura, troncudo, moreno, cabelos começando a ficarem grisalhos, olhos castanhos, cheiroso, bem másculo. A calça justa delineava sua bunda grande e redonda. Deixamos os carros e seguimos para um local, onde as arvores estavam mais juntas e não havia muita luz.

Começamos a nos tocar e nos beijamos (e que boca gostosa!). Levantei sua camisa e mamei seus mamilos, que já estavam tesos: ele gemia, enquanto me aproveitava e metia minha mão em sua bunda, explorando seu buraquinho, que nessa altura já piscava de prazer.

Ele soltou o cinto da minha calça e puxou meu cacete para fora, primeiro ele segurou, cheirou e depois começou a mamar como um bezerro cheio de fome.

O tesão subia a temperatura, fazendo do frio um detalhe. Segurei ele pelos cabelos e puxei pra cima e o beijei novamente. Depois, passei a língua em suas costas arrepiadas, em direção a bunda, onde abri e percebi seu cuzinho piscando.

Lubrifiquei seu rabo com saliva, encapei meu cacete e encostei na portinha. Encostado e mordiscando sua nuca arrepiada, ele arqueava a bunda e aos poucos ia engolindo os 20cm de rola.

A medida que o cacete entrava, ele contraia o ânus. Soquei gostoso naquele rabo, enquanto isso, peguei sua rola e batia uma punheta, até gozarmos juntos.

Voltamos para o estacionamento e ele entrou em seu carro. Ao nos despedimos, não trocamos telefones, dei-lhe um beijo de adeus e o vi partir. Peguei meu carro e, feliz, fui curtir minha cama quente, nessa longa e fria noite junina.

Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/lopus_guara

Gostaria de enviar o seu conto? Clique aqui!

Mais de #SEXO ANONIMO
- Dando o cu depois de casado
- Ex-presidiário falou que eu ia chorar na rola imensa dele
- Trepando com o caminhoneiro casado
- Fui menina pra ele
- Comi o filho da faxineira
- Exame de próstata com final feliz
- O pedreiro
- O velho da construção
- Minha primeira vez com um homem e foi com um casado
- Ex-funcionário do meu pai me fez feliz pela primeira vez

COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!

<

Muito bom. E depois chegaram a se encontrar? Abraço.



Gostou? Deixe seu comentário

Não é permitido informar telefone, email ou outras formas de contato. Apenas para fazer comentário sobre o conto!