Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS Minha primeira transa bi
Conheci Alaor através de outros amigos, desde que nos conhecemos, sempre fui muito bem tratado por ele.
Alaor é um quarentão, do tipo falador, sempre as voltas com meninas de programa e sempre convidando os amigos para freqüentar sua chácara de recreio, onde acontecem festas regadas a muita cerveja e mulheres, tudo bancado por ele. Todas às vezes em que havia uma farra na chácara, eu era convidado e, quando da minha presença, ele fazia questão de me apresentar as meninas mais bonitas e fazia questão que eu ficasse com elas, em especial Milena uma morena do tipo mignon que era amiga dele e sempre freqüentava as festas.
Eu também sou quarentão (45 anos), muito bem casado, macho convicto e sempre tive preferências hétero, gosto muito de mulheres.
A poucos meses atrás, Alaor me ligou dizendo que faria uma farra em sua chácara na sexta feira a tarde e que eu era convidado especial, pois Milena estaria presente e disse que estava com saudades de mim.
Na sexta feira por volta das duas da tarde deixei o trabalho e fui para a chácara. Chegando lá, encontrei somente Alaor e Milena, me dizendo que os outros amigos e meninas ainda não haviam chegado.
Como os outros ainda não haviam chegado, fomos para a piscina e ficamos tomando umas cervejas e batendo papo, até que surgiu assunto de sexo. Primeiro começaram as conversas comuns, até que fui indagado sobre o que achava de transa bi. Pego de surpresa, disse a eles que nunca tinha participado de nenhuma transa desse tipo, como nunca tinha participado, não tinha nenhuma impressão pra dar.
Quando souberam que eu não faria restrições, Milena me disse que o convite naquele dia era pra uma transa diferente, e que teria a oportunidade de experimentar, caso quisesse.
Falando isso, Milena começou a tirar a roupa e já partiu pra cima de mim, tirando meu pau para fora e começou a chupá-lo, virando-se de forma a permitir um 69. Cai de boca em sua chana, enquanto era chupado por ela. Foi quando percebi que havia duas bocas chupando meu pau. Alaor que eu nunca pensei que fosse capaz, estava descaradamente chupando meu pau junto com Milena, como estavam só nós três eu deixei rolar pra ver o que aconteceria.
Meu pau estava duraço e os dois se deliciavam. Milena deixou o meu pau e veio me beijar, depois se abaixou e começou a chupar o pau de Alaor que continuava chupando o meu, chupava o pau dele e vinha me beijar, achei aquilo estranho, mas deixei rolar. A coisa foi indo até um ponto que Milena estava chupando os dois paus juntos, até que Alaor aproximou seu pau de meu rosto e Milena, continuou a chupá-lo e me beijar, foi quando em dado momento, ao invés de me beijar aproximou o pau de Alaor de minha boca e pediu que o chupasse, resisti um pouco, mas quem tá na chuva é pra se molhar e eu, a essa altura, já estava todo respingado pela situação.
Ainda um pouco confuso, mas curioso pela situação, deixei que ela fizesse o que queria e de maneira desconcertada pela falta de experiência, comecei a chupar o pau de Alaor, no inicio me pareceu estranho, mas depois eu passei a faze-lo mais a vontade.
Enquanto eu estava chupando o pau de Alaor, Milena colocou uma camisinha em meu pau e sentou nele, dizendo pra Alaor que estava uma delicia e que ele deveria experimentar, foi quando Alaor levantou-se foi até o carro e trouxe uma bisnaga de gel, que passou em meu pau e em seguida em sua bunda.
Alaor me disse que nunca tinha dado, mas morria de vontade de experimentar e como eu tinha um pau médio, não muito grosso, seria o ideal para tal iniciação. Milena pegou o gel e ficou passando no cu de Alaor, enfiando o dedo, depois passou a enfiar dois e finalmente três e quatro, deixando-o pronto pra receber meu cacete
Quando ela o sentiu lasseado, disse a Alaor que ele já estava preparado pra levar pau e me chamou pra meter naquele cu que estava ansioso pra ser invadido. Alaor posicionou-se de quatro e me pediu pra ser cuidadoso, pois nunca tinha sido penetrado. Coloquei o pau na porta do cu dele e fiquei dando pequenas estocadas, até que o cu se abriu e a cabeça entrou, foi quando ele deu um gemido e pulou pra frente, dizendo que havia doido, mas Milena o aclamou dizendo que era assim mesmo... Depois ele iria se acostumar e gostar.
Ai novamente encostei o pau no cu dele e forcei a passagem. Quando entrou, ele pediu que desse um tempo pra se acostumar. Milena abaixou-se e começou a chupar o pau dele, quando eu percebi que ele já estava relaxado, terminei a penetração, enfiando o pau até a metade e depois o restante, deixando minhas bolas baterem na bunda dele, que começou a se mexer e dizer que apesar de estar doendo, estava bom.
Dei varias estocadas, e ela sugeriu que mudássemos de posição. Eu deitei no chão e Alaor veio sentar em meu pau, comandando a partir de agora a penetração. Milena que estava adorando ver a transa, veio sentar em meu rosto pra eu chupar sua buceta, gozando na minha cara, enquanto Alaor se acabava em meu pau, diante disso tudo, eu estava louco pra gozar, mas Milena disse me contivesse, pois muita coisa ainda iria acontecer.
Assim levantamos e fomos tomar um banho de piscina. Ao voltarmos para a borda, Milena, voltou a chupar meu pau e fazer carinhos em minha bunda, até que pegou o tubo de gel e começou a passar em meu cu, eu deixei que a coisa fluísse, mas deixei claro pra ela que não era a fim de tal experiência, pois nunca tinha me passado pela cabeça uma transa homo, muito menos ser passivo.
Na verdade eu estava muito curioso e com bastante tesão, pois a mão de Milena no meu rabo estava me passando sensações gostosas, mas como Alaor tem um pau, embora curto, um pouco grosso, fiquei com medo e não deixei que a coisa evoluísse.
A transa terminou comigo comendo o cusinho da Milena, enquanto Alaor chupava a sua buceta.
Fomos embora naquele dia, prometendo nova transa, dia esse que ainda não chegou.
Porem, mesmo nunca tendo a intenção de dar, fiquei curioso pra saber qual a sensação, querendo no entanto que o candidato a me desvirginar possua um pau pequeno, capaz de me dar segurança, pois odeio sofrimento e dor.
Como sou bastante conhecido em minha cidade, pequena e no interior de São Paulo, e nunca havia pensado em tal possibilidade, não sei se não tenho como procurar tal oportunidade, esperando que alguém de pau pequeno, leia esse conto e se candidate.
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COMENTÁRIOS DE QUEM LEU!
<Você gostará sim de ser penetrado, pena que não sei onde mora poderia ser um candidato a te desvirginar.
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