Contos Eróticos
#SEXO ANONIMO Taxista safado
Tenho 55 anos, 1,77m, 73kg, calvo, peludo e bem safado, sou passivo e o que vou relatar aconteceu tem uns 10 anos.
Numa sexta-feira, saí com o pessoal do trabalho pra tomar um chopp e dançar. Estava ótimo, quando demos conta já passava da meia noite e não tinha mais metro, então o jeito era ir embora de táxi. Ao sairmos do local havia táxi para todos, a maioria rachou o táxi eu fui sozinho pois era o único a ir para a zona sul.
Estávamos decidindo e de repente um taxista me pegou pelo braço e disse: "eu te levo" e abriu a porta pra mim.
Sentei na frente, ele entrou e perguntou; "Vamos pra onde?", respondi, zona sul e passei as coordenadas do endereço.
Ai percebi o cara, era lindo, branquinho, cabelos e cavanhaque castanho bem claro, camiseta branca justa, mostrando os contornos do tórax e calça tipo agasalho, dava pra perceber o volume, a conversa fluía bem e sempre q trocava a marcha, passava a mão de leve na minha coxa.
Quando parávamos em algum farol ele alisava o pau por cima da calça, aquilo foi me deixando louco.
Próximo a minha casa tem um motel e ele deu uma de desligado e errou o caminho, tínhamos que dar a volta e passar em frente ao motel para retornar ao caminho.
Na frente do motel ele parou de disse: "afim da minha rola?", cara topei na hora, fomos pra uma suite. Fui ao banheiro e quando voltei aquele monumento estava peladão, com o pau duraço. Caí de boca e mamei muito aquela rola ele se contorcia e gemia de tesão, dava estocadas suaves na minha boca e ficava murmurando que queria foder meu cu.
Deitei ele na cama e encapei aquele lindo pau, branquinho, retinho e muito babão. Lubrifiquei o rabinho e sentei gostoso naquele mastro de frente pra ele e ai comecei a cavalgar e gemer de tesão, o cara segurou minha bunda com desejo e tesão e começou a bombar forte, minutos depois ele estava gozando no meu peito, nos beijamos, tomamos um banho e descanamos um pouco.
Chupei mais uma vez aquela bela rola e desta vez, tomei todo seu leite. Nos vestimos e ele me deixou em casa.
Depois desse dia ele passou a ser meu taxista oficial por muitos anos.
Tenho saudades daquela época pois toda sexta-feira era dia de rola. Outros taxista já passaram por meu caminho e todos saíram bem felizes com nossas trepadas.
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