Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS De tirar o chapéu
Trabalhei em Salvador por três meses a alguns anos atrás, prestando consultoria no pólo industrial da região metropolitana, Meu trabalho poderia ser feito também via internet. De qualquer forma, precisava, muitas vezes, estar presente, mas sem a necessidade de cumprimento de um horário rígido.
Aluguei um apartamento por temporada, mas nem sempre tinha saco para fazer supermercado. Próximo ao prédio onde eu morava, tinha uma padaria e eu me tornei um cliente assíduo. Meu café da manhã, muitas vezes, era lá, logo depois de uma corrida na orla. Comecei a perceber que no horário em que eu frequentava, depois das nove horas, sempre encontrava, praticamente, os mesmos clientes, logicamente, com exceções.
Mas um, em especial, chamou minha atenção, porque sempre usava um chapéu, bem no estilo "panamá", que o diferenciava dos demais. Passou a ser rotina encontrá-lo todas as manhãs na mesma hora, sempre concentrado olhando seu "tablet". Como sempre estava sentado e de chapéu, não saberia, naquele momento, dizer muito sobre suas características físicas, apenas que a pele era escura e, provavelmente, era alto.
Certa manhã, entrei na padaria como de costume. Pedi o café de sempre e dei por falta do homem de chapéu. Não demorou dez minutos e eis que ele chega. De pé, vi que era um cara alto, pelo menos tendo como referência os meus um e setenta e três. A padaria estava mais cheia que o normal e ele perguntou se poderia sentar comigo. De imediato, respondi que, por mim, tudo bem.
Sou um cara monossilábico com estranhos, é de mim, tenho que adquirir confiança para conseguir me descontrair. Mas ele, ao contrário de mim, foi se apresentando de forma simpática: "Prazer, meu nome é Jairo, sempre o vejo aqui na padaria, por isso achei mais fácil pedir para sentar ao lado de alguém que já havia visto". "Você já virou um conhecido para mim, disse rindo.". Respondi, meio sem jeito: meu nome é Márcio, prazer!
Nesse momento, o celular dele tocou. Ele se desculpou com um gesto e atendeu, mas a ligação foi rápida. Ao desligar, comentou que era o filho com umas dúvidas e esclareceu: "meu filho está começando um doutorado e descobriu que vai ser pai, daí fica me pedindo conselhos, mas prefiro não opinar muito, sabe como é..." E perguntou: "Você tem filhos?" Falei que não. Respondi que fui casado, mas não tinha filhos, complementando, em tom de brincadeira: não que eu soubesse. A conversa não se alongou muito porque precisava ir trabalhar. Durante o dia, de vez em quando, a imagem de Jairo me vinha à cabeça. Ele me lembrava alguém que eu já tinha visto, mas não associava quem era.
Cheguei em casa tarde naquele dia, mas só precisaria voltar no pólo na segunda. No outro dia, já seria sexta-feira. Estava há quase duas semanas em Salvador. Não conhecia ninguém, fora o pessoal do trabalho e estava começando a ficar carente. Poderia apelar para algum aplicativo, não teria problemas em conseguir uma foda. Acredito que sou um cara atraente: branco, olhos verdes, cabelos lisos e mais pra claros, bumbum redondo e um pau de dezoito centímetros, acima da média do brasileiro, além de ser um bom papo, pelo que diziam. Mas tinha passado da fase do sexo por sexo. Hoje, gosto de trocar algumas dúzias de palavras antes de ir pra cama.
Minha vida sexual passou por várias fases. Fui casado por dez anos e não posso reclamar. Foi bom enquanto durou. Seu término se deu por causa do desgaste normal de qualquer relação. Fui um adolescente louco pela revista "Playboy". Vivia atrás de revista de mulher pelada em bancas ou mesmo nos sebos, onde comprava mais barato. Minha primeira vez com um cara, aconteceu quando eu tinha dezoito anos, com um cara do futebol. Sempre jogava bola em uma quadra perto de casa. O craque da pelada se chamava Túlio.
Túlio era um cara de dezenove anos, marrento, fortão e reaça. Daqueles homofóbicos que fazem "bullying" nos garotos mais fracos. Tinha fama de pegador e as meninas viviam atrás dele. Eu era um dos poucos caras que Túlio respeitava. De vez em quando, pedia pra ir lá em casa pra eu dar aula de reforço, porque o pai vivia pegando no pé por causa dos estudos. Era 1 ano mais velho que eu, mas estudávamos na mesma classe, ja que havia repetido de ano.
Em um final de semana, meus pais foram pro interior, deram folga à empregada e eu fiquei sozinho em casa. Como muitas vezes fazia, Túlio foi para lá estudar. Pediu pra ver minha coleção de "Playboy" e ficamos de pau duro. Quando viu meus dezoito centímetros, pediu para pegar e acabou caindo de boca na pica. Encurtando a história, Túlio acabou aquela tarde virando freguês da minha rola. Fez eu jurar que eu nunca contaria para ninguém, porque aquilo não voltaria a se repetir. Mas, no outro dia, bateu na porta logo de manhã. Não preciso dizer que levou vara até antes do almoço. Voltou para casa e à tardinha estava de volta de mochila nas costas. Pediu aos pais para dormir lá em casa com a desculpa de estudar. Túlio teve muito mais do que uma aula de reforço, mas um aulão de como dar o rabeta bem gostoso. Fomos dormir quando o sol já havia raiado. Túlio voltou pra casa só à noite.
No outro dia, Túlio me confidenciou, brincando, que lembrava de mim todas as vezes que sentava. Naquele dia, chegou em casa de pernas abertas e teve que passar pomada no brioco antes de dormir. Mas disse também que, quando sentia o cuzinho, percebia que o seu pau ficava duro como pedra. Depois disso, Túlio virou minha puta, Continuou marrento no futebol, mas batia um bolão mesmo era em cima da minha rola, Sem falar que pedia para eu gozar na sua boca e depois engolia toda a porra.
Passei um ano comendo aquele cara, inclusive o puto, com o tempo, passou a pedir para apanhar enquanto me boquetava. Quando meus pais viajavam pro interior, eu pedia para dar folga à empregada, pelo menos no sábado. Daí, Túlio se fartava na minha rola desde a sexta à noite. Nossos encontros duraram até ele engravidar uma garota da escola e ser obrigado a casar. Mudou de bairro e virou pai de família. A última notícia que tive dele é que tinha se tornado um respeitado pastor de uma igreja neopentecostal.
Um belo dia, chegou a minha vez de sentar na vara. O primeiro cara que me enrabou foi o Cadu. Era um colega de faculdade: preto, franzino e do tipo nerd. Mas o que mais me atraía no moleque era o seu jeito gente fina, inteligente, além de um grande coração. Depois pude constatar que o coração era proporcional à sua jeba. Dessa vez, fui eu que pedi aula de reforço. Ele era do interior e morava sozinho. Seus pais eram donos de uma pequena rede de supermercado e alugaram um apartamento para ele, ele ia ter mais conforto e não precisar ficar em república.
Um assunto qualquer naquele dia nos levou a falar de sexo e acabamos na cama. Foi um troca-troca muito gostoso, que até hoje tenho saudades. Hoje, acredito que fui apaixonado pelo Cadu. Na época, não tive amadurecimento para entender o que eu sentia. O sexo com ele era sempre muito especial. Depois que terminou a faculdade, foi se pós-graduar no exterior, casou com uma gringa e ficou por lá.
Voltando ao Jairo, no outro dia, quando cheguei à padaria, ele já estava lá. Eu, dessa vez, que me ofereci para sentar com ele, mesmo tendo outros lugares vagos. O papo foi mais descontraído. Ele se mostrou um cara inteligente. Era médico aposentado. Trabalhou com infectologia durante muito tempo e se especializou em D.S.T. Estava na cidade porque também lecionava e estava participando de um projeto como colaborador em uma universidade local. Havia sido casado duas vezes e já era avô Tinha um casal de filhos. Um de cada casamento. Eu falei um pouco de mim também. Depois de quase uma hora de conversa, acabamos pagando a conta e saindo em caminhada rumo às nossas respectivas casas. A surpresa foi que estávamos morando no mesmo prédio, apenas em andares diferentes. Talvez a gente não tenha se encontrado antes, porque eu sempre saía muito cedo para correr.
Como era sexta-feira, Jairo me convidou para sentar em um barzinho e papear. Fomos para um que ficava próximo, frequentado por turistas. Durante a conversa, ele perguntou quantos anos eu tinha. Disse que estava às vésperas de me tornar um quarentão. Quando falei isso, lembrou de uma namorada que tinha engravidado dele, mas que tinha perdido o bebê, que se estivesse vivo, seria um pouco mais velho que eu. Ele não aparentava, mas já havia completado sessenta.
Durante a conversa e vendo ele sem o chapéu, lembrei com quem ele parecia. Era com o ator Denzel Washington. Putz, o cara era bem parecido com ele, O coroa era um homão da porra, mas eu duvidava se teria alguma chance, Ele dava todas as dicas de que era hétero, apesar de ser um "gentleman". Abria a porta do elevador para eu entrar e, muitas vezes, puxou a cadeira para eu sentar. Eu achava aquilo estranho e ficava um pouco constrangido. No fundo, porque sentia que aquelas atitudes gentis estavam me seduzindo.
A semana seguinte foi passando, chegou a quinta-feira e não vi mais o Jairo. Tive que ir todos os dias ao pólo, por isso meus cafés da manhã foram em casa mesmo. Mas, na sexta, fui à padaria e o encontrei lá. Foi uma alegria de ambas as partes. Ele disse que tinha sentido minha falta e minhas esperanças se reacenderam. Acho que não dou pinta, mas percebo que hoje em dia muita gente não dá e, na encolha, gosta de enfornar o robalo. Por isso, não descartei rolar algo entre nós. Só precisava de uma deixa para tirar a dúvida. Foi quando Jairo me convidou para jantar, à noite, no apartamento dele. Havia convidado um professor amigo e a esposa e gostaria que eu fosse. Claro que aceitei.
Dormi à tarde e dei uma caprichada no visual. Fiz uma higiene mais profunda, se é que me entendem, para ficar cheiroso. Coloquei uma cueca legal e fui pronto para o que desse e viesse. Não sou muito bom em parecer um "homem fatal". Aposto no meu jeito casual mesmo e, às vezes, sou meio bronco e acabo cortando o clima. Daí, se o cara for do mesmo jeito que eu, acaba até desistindo.
Cheguei às oito e meia e o casal já estava lá. Levei um vinho chileno que eu gosto, apesar de que minha bebida preferida é um boa cerveja ou um chopp artesanal. Mas não queria estar o tempo todo tendo que ir mijar. Ainda mais porque estava na expectativa de algo mais. Jairo abriu a porta e estava ainda mais gostoso do que o normal. O casal também era muito agradável. Tanto o marido quanto a esposa eram médicos e já haviam trabalhado com Jairo em Belo Horizonte, cidade natal dele. Contaram casos engraçados envolvendo Jairo e outros casos mais sérios, que demonstravam que ele era bom, um profissional e um bom pai.
Perto das onze, o casal se despediu porque viajariam pela manhã para Aracaju. Fiz menção de ir embora também, quando Jairo pediu que eu ficasse porque minha taça ainda estava cheia e eu estava a um andar de casa, não precisaria ir tão cedo. Vibrei com a insistência dele. Voltamos à mesa, ficamos bebendo vinho e conversando banalidades, quando Jairo disse que eu era um cara muito gente boa, que gostava de conversar comigo, sem falar que eu era muito bonito. Disse que entenderia se não fosse a minha e queria de antemão que eu desculpasse a invasão, mas que me queria muito. Nessa hora, gelei. Olhei fixo nos seus olhos e disse que a recíproca era verdadeira
O que aconteceu depois disso foi que ele me carregou nos braços e, me beijando, me levou ao quarto e me jogou na cama. Eu me senti desconcertado por aquela forma inusitada de tratamento. Aquela era uma atitude de um macho com a sua fêmea. Depois entendi melhor porque ele abria a porta do elevador e puxava a cadeira pra eu sentar. A cordialidade e a gentileza talvez já fizessem parte de seu jogo de conquista. Era do tipo mineirinho, come quieto e pelas beiradas, mas eu gostava disso. Aquele cara bonachão da padaria era, na verdade, um macho decidido.
Fomos nos despindo e seu olhar era de predador. Sua nudez era de dar inveja a qualquer garotão. A beleza era natural e madura, nada de tanquinho, ao invés disso, um torneirão de primeira entre as pernas. A rola era uns dois dedos maior que a minha, mas era bem mais grossa. Nunca tinha visto daquela grossura. Eu teria que me tornar um guerreiro pra aguentar tudo aquilo.
Deitei em um dos lados da cama com a cabeça encostada na cabeceira e Jairo ficou em pé ao meu lado, virou minha cabeça para o lado e esfregou a rola na minha cara. Batia no meu rosto com a jeba até que eu segurei a cobra escura pela base e dei uma boa cheirada na chapeleta. Depois fui sugando a cabeça, enquanto me segurava, com uma das mãos, na sua bunda musculosa. Vez ou outra eu lambia as coxas negras e luminosas.
Passado uns instantes, pediu pra eu levantar porque queria me admirar mais. Virei a bunda e dei uma reboladinha, daquelas que os "strippers" fazem e o cara pirou.
Com ele deitado na cama, comecei a dar um banho de língua no macho. Primeiro os pés, depois fui subindo pelas pernas e alcancei a vara. Minha boca se tornou pequena para o pedaço grosso de carne. Sempre tinha ouvido falar que os negros eram avantajados, mas ele era diferente do Cadu, que tinha um pau do tamanho do meu, mas de grossura normal.
Não sei o que seria das pregas que me restavam depois daquele dia. Já havia aguentado bons calibres, mas com aquela rola eu me sentia quase um cabaço de novo. Meu cu, ao contrário de mim, parecia não ter medo. Sentia ele piscando, como acontecia toda vez que queria levar ferro. Enquanto eu tentava abocanhar toda a piroca, cuspia nela pra lubrificar e a língua deslizar melhor enquanto eu mamava. Chupava a cabeça, indo até a base, completando o percurso nos ovos. Jairo ia se contorcendo, me chamando de filho da puta gostoso.
Na sequência, ele me puxou ao encontro dele e me beijou a boca, de uma forma que parecia querer me engolir. Tateava meu corpo e apertava minha bunda, alisando, até que alcançou meu buraco. Salivou o dedo médio e foi enfiando no meu rabo enquanto me beijava. O dedo era grosso e me cutucava fundo. Eu fui gostando das dedadas, ficando mole e sem resistência, apenas gemia e tentava abrir mais as pernas para facilitar o trabalho do macho.
Depois, Jairo mudou de posição, chupou minha rola, mas logo passou a dar atenção ao meu cu novamente. Ficava ali admirando, linguando, massageando com o dedo a portinha. Comigo de quatro, falava sacanagens e pedia: "abre essa bucetinha pra mim, vai. Arreganha esse cuzinho, me deixa linguar gostoso, Marcinho". Enquanto dizia isso, Jairo salivava e metia mais língua dura no meu buraco. Eu me contorcia e ele aumentava os movimentos. Certa hora, ele disse pra eu me preparar para algo mais grosso, me fazendo dar um pulo de susto. Foi aí que ele me acalmou, dizendo que ia ser gostoso, que eu confiasse na experiência dele.
Ele pediu para eu colocar a camisinha, Senti aquele pedido como uma ordem e fui encapando e imaginando que, em instantes, aquilo tudo estaria dentro de mim. A ereção de Jairo era um fenômeno, quero chegar a idade dele com a mesma potência. Pedi para começar sentando na vara. Eu estava muito excitado com toda a situação, com tesão naquele cara e isso me ajudou a engolir a rola em toda a sua grossura. Ele dizia: "é isso aí branquinho, além de bonitão e inteligente é um grande puto. "eu desconfiava que atrás dessa pose de machinho se escondia um engolidor de vara". E continuava: "Senta na vara do seu preto, loirinho lindo". Ouvia isso e cavalgava como um maluco, quicava em cima da jeba. Nessa hora é que a gente descobre que cu que gosta mesmo é de pica e não se importa com tamanho ou a grossura.
Jairo me virou de frango assado, não sem antes me beijar gostoso. Levantou minhas pernas e me penetrou mais uma vez. Fiquei o mais aberto o que pude. segurando as panturrilhas com as mãos, enquanto levava surra de pica. Ao mesmo tempo que varava, ele enfiava o polegar grosso na minha na boca, Eu chupava aquele dedo como se fosse um pequeno pau, louco de tesão.
Meus "ais e uis" foram ficando cada vez mais altos e meu pau babava, mas eu sequer pegava nele, porque o meu tesão estava mais forte no cu. A grossura da rola pressionava as paredes do ânus e fui ficando fora de mim. Ele perguntou se estava gostoso e eu pedi pra ele socar mais, para ele acelerar porque queria gozar levando pica. Ao ouvir o meu pedido, passou a socar mais forte, como se fosse me partir ao meio, até que senti um arrepio por todo o corpo, que passava do meu cu pra a cabeça da rola. Nem toquei no pau, só senti a porra esguichando, meu brioco piscando descontrolado e o meu leite melando a barriga. Na sequência, foi a vez de Jairo se contorcer de prazer e deitar ao meu lado, exausto e rindo do gozo que também havia tido. A quantidade de porra na camisinha era surreal.
Jairo me confidenciou que sua primeira vez foi com um primo da mesma idade. O primo morava em Brasília e os dois se encontravam sempre nas férias, até que um dia transaram. O pai desse primo, irmão de sua mãe, era um militar rígido e o primo também acabou seguindo a carreira. Depois de anos, com ele já no segundo casamento, reencontrou o primo em uma festa de família. Arrumaram uma desculpa para ficarem sozinhos e passaram uma tarde no motel. Ele disse que o primo era mais alto e mais forte que ele, lutava artes marciais, mas se acabava atolado na pica. Tomava no rabo como gente grande e não pedia arrego; Esse primo, na família, era o que mais tinha fama de machão e de pegador. Só que, na encolha, sua especialidade era levar rola.
Concluído o trabalho, voltei para minha cidade. Mas eu e Jairo nos comunicamos até hoje. Ele está namorando uma colega professora, Mas sempre fala, em tom de brincadeira, que se eu topasse casar com ele, não queria mais saber de mulher. Segundo ele, a minha bunda foi a buceta mais gostosa que já comeu. Brincadeiras à parte, fomos uma boa companhia um pro outro, na cama e fora dela.
Jairo foi o cara que mais vezes me fez gozar sem que eu precisasse sequer tocar no pau. Minha posição preferida com ele era de frango, com ele me fungando no cangote e me falando sacanagens no ouvido, enquanto minhas pernas se entrelaçavam nas suas costas. Passei aquela temporada em Salvador só levando a grossa no rabo. Aqueles dias ficaram na lembrança. Até hoje ainda bato uma em homenagem a Jairo, enquanto massageio o cuzinho. Como disse a Marrom naquela música : "Um negão de tirar o chapéu".
Entre em contato com o autor em: https://disponivel.uol.com.br/skyluque448
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