Contos Eróticos
#ENTRE AMIGOS A Festa do meu Amigo
Na época tinha 50 anos. Sou grisalho, simpático e aparento menor idade do que a real. Ainda hoje me sinto em forma e com muitas "vontades"!!
O filho de um amigo meu de infância estava fazendo aniversario e como eu estava sozinho nesse fim de semana, meu amigo me convidou para ir a casa dele beber, comemorar que o filho que fazia os seus 18 anos.
No meio de algumas pessoas conhecidas, havia outras que nunca tinha visto antes e, entre estes, um belo moreno de cerca de 30 anos, brasileiro de Minas Gerais, que me foi apresentado como instrutor de ginástica do aniversariante. Mário era o seu nome. Ficámos sempre muito perto um do outro e fomos conversando, comendo e bebendo o nosso vinho.
Contou-me da sua experiência em Portugal, que estava a adorar. Da simpatia do povo e da boa comida. Das mulheres e dos homens, quase todos bonitos, como em toda parte, sorrindo e deixando o vislumbre dos seus dentes brancos e bem cuidados. Fui ficando entusiasmado com a conversa bem animada que fomos tendo e as horas foram passando.
O Mário era, de fato, uma simpatia contagiante a que, naturalmente, fui tentando corresponder com agrado e cada vez com maior satisfação. No momento das despedidas, questionei ao Mário se tinha carro ou tinha ido de carona e ele me informou q tinha vindo com o meu amigo, que o levaria de volta.
Me ofereci para o levar em casa, o que aceitou com graça e simpatia. Despedimo-nos do meu amigo, da esposa e do filho e saímos.
Estava já de noite. Na minha cidade todas as coisas são perto umas das outras e a casa do Mário não seria exceção. Foi uma viagem rápida. Quando chegámos, quase em simultâneo, tanto eu como ele pusemos a mão na coxa do outro, o que deu para uma sonora gargalhada. De repente, fez-se silêncio. E as nossas mãos, quase que ensaiadas para o que iriam fazer, foram deslizando e envolvendo as nossas coxas numa carícia deslumbrante de sensualidade e prazer até atingirem o seu ponto alto quando apalparam e sentiram o pau do outro, já perfeitamente duro e ávido de se soltar daquele fecho de calças.
Retirámos a mão e demos um abraço forte e muito apertado. Julgava eu que o Mário se estava a despedir de mim, e que eu me teria de satisfazer sozinho quando eu chagasse em casa. Puro engano: convidou-me para subir até sua casa! Achei uma delícia tal convite.
Num saltinho o Mário estava a abrir a porta do seu apartamento e mesmo antes de qualquer outra reação, estávamos muito abraçados e as nossas bocas uniram-se e as nossas línguas esfregaram-se deliciosamente.
As nossas roupas voaram num ápice e fiquei maravilhado ao ver aquele pau, rijo, grosso, com uma cabecinha absolutamente luzida e brilhante. Não hesitei, nem o Mário. Ajoelhei e meti aquele belo naco de carne na minha boca, numa sensação única de prazer e tesão. Os seus 18 ou 19 cm foram languidamente lambidos e sugados, com a língua a ocupar e a percorrer aquela cabecinha deliciosa. Tal como estava a prever, o Mário não aguentou muito mais e gozou, imaculadamente na minha cara e na minha boca.
Que bom, que delícia, que loucura!! Ainda lambi aquela pica linda, melada e ainda bem dura, até que o meu querido Mário me fez relaxar e pôs-me de pé. Ele ajoelhou. Aquela bela boca quente me sugou, me lambeu, me tocou! Eu estava já em perfeito êxtase e não suportei mais. Foi divinal a minha descarga de leitinho quentinho igualmente na boca e na cara do meu novo e querido amigo.
Foi um dos dias mais deslumbrantes da minha vida aquele sábado. Depois daquele dia, muitos outros se seguiram. Durante quase um ano vivi e vibrei com aquele moreno lindo. Fui comido muitas mais vezes do que o comi a ele, de todas as formas e feitios, mas foi uma experiência de vida única que desejaria repetir um dia.
Talvez, quem sabe?, na esquina da vida ainda volte a encontrar alguém assim. O Mário, entretanto, regressou ao Brasil. Talvez um dia volte ou eu vá a Minas Gerais.
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